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Palavra do leitor

Dupla fé

Convencemo-nos, pela Palavra de Deus, que Ele é o mesmo ontem, hoje e o será eternamente (Hb. 13. 8) ; não há o que Ele tenha feito no passado, que não possa fazer hoje, e continuar fazendo no futuro. Tudo é uma questão de fé, exclusivamente de crermos em suas promessas.

Jesus, em um dos seus últimos momentos neste mundo, antes da crucificação, declarou que poderíamos fazer muito mais do que Ele fez: "Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará porque eu vou para junto do Pai" (Jo. 14. 12).

Posteriormente, depois da crucificação, poucos momentos antes de subir para junto do Pai, Ele disse que, se crermos, os seus sinais nos acompanhariam, Ele iria confirmando com sinais, como de fato vem confirmando, a palavra que pregamos.

Ele disse: “Quem crer e for batizado será salvo, quem, porém, não crer será condenado (...) estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem (...) se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados (...) de fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus. E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam” (Mc. 16. 16-20).

Continuamos afirmando, como temos feito em textos anteriores, que ou cremos na Palavra toda, ou descremos dela toda; isto é, se nem um “jota” ou um “til” cairá das Escrituras, se cremos nesse “jota” ou nesse “til” [artigo anterior] temos que crer em toda a Bíblia, pois “Deus não é homem para mentir” (Nm. 23. 19).

Também, reafirmamos que se não cremos num “jota” ou num “til”, então tudo o mais que está escrito é inverdade [aos nossos olhos humanos]. É uma questão de tudo ou nada, porque Deus disse exatamente o que Ele queria dizer; não há, portanto, aquela história do “não é bem assim”; é assim mesmo, como está escrito. Essa história do “não é bem assim” começou lá no Éden, e Eva foi enganada, levando toda a humanidade ao pecado, ficando [a humanidade] destituída da glória de Deus (Rm. 3. 23).

Por outro lado, em um dos seus milagres, o do jovem possesso [de demônios], Jesus afirmou: “tudo [tudo] é possível ao que crê” (Mc. 9. 23), e o pai do menino exclamou, em lágrimas, “eu creio”, e a libertação do rapaz, do espírito imundo que nele habitava, se deu imediatamente (v. 24 e seguintes).

Essa é a outra face da fé, e está bem clara em muitas curas, em várias libertações, em tantos milagres [sinais] que Jesus realizou, e que seus seguidores também alcançaram através da pregação, através das orações em favor dos desvalidos, os quais foram salvos não apenas pela fé dos que ministravam em nome de Jesus, mas também pela fé deles próprios, os que dependiam dos sinais de Jesus para serem curados, para serem libertos, para serem salvos de quaisquer males.

Outros houve, impossibilitados de manifestar a sua fé (pessoas falecidas, ou fora de si, ou possessas de demônios) que tiveram que contar com a fé de terceiros, seus parentes ou amigos.

Há, obviamente, milagres que independem da fé das pessoas, como, por exemplo, ocorreu com a figueira que secou; outro aconteceu com a tempestade e ondas do mar que se acalmaram; ambas por uma ordem direta de Jesus, sem a interveniência, vontade ou fé humana.

A não ocorrência dos sinais, prometidos por Jesus, nem sempre é por falta de “poder” [fé] de quem ministra a Palavra, mas muitas vezes pela ausência de uma fé genuína, autêntica, firme, sincera de quem precisa de um milagre em sua vida [não estamos excluindo a nossa pessoa, cuja fé, muitas vezes, é frágil e debilitada].

Há momentos, também, cujo propósito de Deus não é aquele que desejamos, como ocorreu com o Apóstolo Paulo e o seu espinho na carne.

Um bom exemplo da fé vacilante foi o de Pedro, que pediu a Jesus que o fizesse andar sobre as águas; O Senhor, com o seu Poder o fez, mas Pedro vacilou [duvidou] e começou a afundar, necessitando ser socorrido pelo Mestre (Mt. 14. 22-33).

A Palavra de Deus nos afirma que sem fé é impossível agradar a Deus (Hb. 11. 6).
Precisamos, pois, cultivar a nossa fé não a deixando vacilar ou se anular, no sentido de gozarmos das promessas de Deus, como exemplo: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa” (At. 16.31).

Muitos outros milagres Jesus e seus seguidores ministraram, mas seria impossível descrevê-los todos, conforme a própria Escritura Sagrada, no Evangelho de João, menciona: “Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos"(Jo. 21. 25).
São Paulo - SP
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