Palavra do leitor
- 21 de fevereiro de 2007
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Despertai!
"E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as" (Ef 5.11)
Com certeza nós, cristãos, não aceitamos nenhuma associação com as trevas e nem com nada que esteja vinculada a elas. Mas para muitos (a maioria, talvez) nos falta uma atitude de suma importância: condená-las. Não basta rejeitá-las apenas, com uma atitude passiva e descomprometida com o todo, como normalmente fazemos.
Somos geralmente defensivos, egoístas e desvinculados do plano geral de Deus, do seu reino. De modo geral, só repreendemos e "amarramos" o que nos aflige de imediato. Não vislumbramos o todo, e assim não atacamos a fonte das trevas, Satanás. Ficamos restritos ao nosso pequeno universo. Muitas vezes batalhamos no máximo pela denominação (ainda assim de forma impessoal, sem vínculo com os irmãos, as pessoas que é a Igreja).
Precisamos do discernimento espiritual, de estarmos afinados com o Senhor, senão seremos por demais conformados com as obras das trevas. Nos limitaremos a colocar um muro de proteção ao nosso "redor" (Sl 34.7). Gostamos de saber que o anjo do Senhor está acampado, nos livrando. Mas somos defensivos, como que aguardando o próximo ataque do inimigo. Não "amarramos o valente" (Lc 12.21-22), como Jesus nos mandou. E nessa falta de disposição para a batalha, vivemos "apagando incêndios", com as nossa orações desesperadas, urgentes. Meu desejo e minha oração é que despertemos para a realidade espiritual que nos cerca, e ao Brasil, esse país tão "bonito por natureza", mas que continua subjugado às fortalezas das trevas e do pecado.
Com certeza nós, cristãos, não aceitamos nenhuma associação com as trevas e nem com nada que esteja vinculada a elas. Mas para muitos (a maioria, talvez) nos falta uma atitude de suma importância: condená-las. Não basta rejeitá-las apenas, com uma atitude passiva e descomprometida com o todo, como normalmente fazemos.
Somos geralmente defensivos, egoístas e desvinculados do plano geral de Deus, do seu reino. De modo geral, só repreendemos e "amarramos" o que nos aflige de imediato. Não vislumbramos o todo, e assim não atacamos a fonte das trevas, Satanás. Ficamos restritos ao nosso pequeno universo. Muitas vezes batalhamos no máximo pela denominação (ainda assim de forma impessoal, sem vínculo com os irmãos, as pessoas que é a Igreja).
Precisamos do discernimento espiritual, de estarmos afinados com o Senhor, senão seremos por demais conformados com as obras das trevas. Nos limitaremos a colocar um muro de proteção ao nosso "redor" (Sl 34.7). Gostamos de saber que o anjo do Senhor está acampado, nos livrando. Mas somos defensivos, como que aguardando o próximo ataque do inimigo. Não "amarramos o valente" (Lc 12.21-22), como Jesus nos mandou. E nessa falta de disposição para a batalha, vivemos "apagando incêndios", com as nossa orações desesperadas, urgentes. Meu desejo e minha oração é que despertemos para a realidade espiritual que nos cerca, e ao Brasil, esse país tão "bonito por natureza", mas que continua subjugado às fortalezas das trevas e do pecado.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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