Palavra do leitor
14 de março de 2011- Visualizações: 1550
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Até logo amigo!
Existem coisas na vida que não tem explicação, ou talvez tenha, mas nós dificilmente entendemos, uma delas é a morte. A morte quando chega não avisa, ela nos pega de surpresa, e nós ficamos pensando que sempre fica faltando alguma coisa. – Eu poderia ter falado isso, poderia ter feitos aquilo, ou, - não podia ter falado isso, porque eu fiz aquilo. Mas a morte é implacável, ela não te dá chance, quando ela vem não deixa tempo. Porque o tempo acabou, o tempo se esgotou de um modo tão tremendo que o sorriso de um minuto se transforma numa dor repentina. A linha que separa a vida da morte é tão tênue, tão fina, que de modo tremendo a vida se acaba. E eu fico me perguntando: Por quê? As pessoas entram em nossas vidas tão rápido, e saem da mesma maneira, por que? Por que outro amigo?
Logo me vem à cabeça: a duvida pertence aos mortais, a pessoas como nós que não entendemos de coisas divinas. Deus não pergunta, ele responde: “Eu dei a vida, eu tiro. Somos peregrinos aqui, não viveremos aqui para sempre, nossa morada é junto do Pai.
Nada foge dos meus propósitos. Eu escrevo certo por linhas certas, torto é quem não sabe interpretar.” Tortos somos nós que precisamos entender os desígnios soberanos de Deus. Meu amigo foi embora, a saudade vai ser grande, a dor também, a distância do próximo reencontro só Deus sabe, mas de uma coisa tenho por certo, um dia iremos ressuscitar juntamente com Cristo, então esse adeus se transforma em um até logo, e a despedida não é para sempre, porque um dia estaremos juntos novamente, como em um piscar de olhos. Até logo meu amigo, nos veremos novamente.
Logo me vem à cabeça: a duvida pertence aos mortais, a pessoas como nós que não entendemos de coisas divinas. Deus não pergunta, ele responde: “Eu dei a vida, eu tiro. Somos peregrinos aqui, não viveremos aqui para sempre, nossa morada é junto do Pai.
Nada foge dos meus propósitos. Eu escrevo certo por linhas certas, torto é quem não sabe interpretar.” Tortos somos nós que precisamos entender os desígnios soberanos de Deus. Meu amigo foi embora, a saudade vai ser grande, a dor também, a distância do próximo reencontro só Deus sabe, mas de uma coisa tenho por certo, um dia iremos ressuscitar juntamente com Cristo, então esse adeus se transforma em um até logo, e a despedida não é para sempre, porque um dia estaremos juntos novamente, como em um piscar de olhos. Até logo meu amigo, nos veremos novamente.
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