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Palavra do leitor

As Peripécias do Cristianismo Progressista Ora Encabeçado Por Ed Renê Kivitz, Ricardo Gondim, Caio Fábio, Ariovaldo Ramos e outros!

As Peripécias do Cristianismo Progressista Ora Encabeçado Por Ed Renê Kivitz, Ricardo Gondim, Caio Fábio, Ariovaldo Ramos e outros!


‘’Nada se estabelece como mais previsível, do que a natureza humana’’.


As peripécias do cristianismo progressista, do cristianismo sobre o estandarte da inclusividade, do cristianismo do teologicamente correto, do cristianismo da tolerância sem o contraponto, do cristianismo compromissado em ser uma plataforma para o eco estridente dos oprimidos, dos alienados, dos vitimados e dos perseguidos tem sido um tema em voga. Eis algumas dentre outras expressões para enfocar a versão de um cristianismo com uma aparente face de cristianismo, de conexão com a Cruz de Cristo, mas, lá no fundo e nem há necessidade de ir muito longe, em função de ao ser destrinchado, esmiuçado, submetido a uma incisão séria e sincera, segundo os preceitos basilares das escrituras sagradas e de íntegros e honestos estudiosos da fé cristã, observar – se – á não se tratar de cristianismo. Destarte, os adeptos do cristianismo progressista, aliás, caricaturas veneradas, por muitos, como Ed Rene Kivitz, Ricardo Gondim, Ariovaldo Ramos, Antonio Carlos da Costa e outros, seguem as narrativas pautadas em, tão somente, destacar as questões a serem enfrentadas, sem ir a direção de soluções e respostas transformadoras, como também são alinhados a uma espécie de compensação em favor das mulheres, dos negros, dos excluídos, dos marginalizados e sempre elegem quem segue linhas de ordem conservadora, de considerar as escrituras inerrantes, de se estribar nos valores da tradição judaico – cristã como personas estúpidas, por não estarem concordes com os seus discursos. Nada de uma dedicação plena a verdade objetiva de João 8. 31 a 32, porque deve haver o prevalecer daquilo que torna os indivíduos bons e aceitos. Nada de reconhecer o certo e o errado, o bom do mal, afinal, tudo depende de pontos de leituras, a partir de impressões subjetivas. De maneira deplorável, o quanto isso invadiu comunidades cristãs de formação histórica reformada, com o discurso de ser Jesus um modelo de referência moral, de como ser uma pessoa boa, tolerante, defensora da justiça e da diversidade. Nada de conceber Jesus, como o Deus Ser Humano Jesus Cristo, como dotado de divindade, numa negativa de João 1. 1 a 18, 8. 58, 10. 30. A redução de Jesus a um mestre da moralidade, a um formador de pessoas bondosas e mais nada. Decerto, o cristianismo progressista e suas peripécias refutam Jesus, o Cristo, como o objeto de adoração, como o destino de crença, como o motivo de dedicação, como o sentido da fé a qual devotamos e praticamos, devido ao fato de priorizar supostas obras em detrimento do que cremos e do que acreditamos. Indo ao texto de 1 João 4. 10 demonstra, categoricamente, de que não foi por nossos méritos, por nossas habilidades, por nossas virtudes, por nossas supostas credenciais e títulos, mas sim pela Maravilhosa Graça de Jesus que fomos remidos, restaurados, reconciliados e renovados para um novo tempo. Os ensinos de Jesus acarretam modificações profundas no ser humano, embora isso não implique repudiar a divindade de Cristo. Não por menos, os preconizadores do cristianismo progressista são reticentes com relação ao estado de alienação ou de dicotomia ou de oposição frontal do ser humano diante do Criador. Em outras palavras, são ferrenhos contestadores do pecado original a qual atingiu toda a humanidade. Acreditam, ainda, mais, piamente, de que tudo vai se resolver, mediante um compêndio de ensinos pedagógicos de ordem moral. Outro efeito perigosíssimo das sutis e suaves palavras do cristianismo progressista se encontra na remoção da obra salvífica de Cristo por um Cristo mais parecido a nos levar a um caminho de maturidade, de plenitude e de profundidade ao amor, a harmonia com tudo e com todos, a uma paz sem fazer nenhuma ruptura. Sem sombra de dúvida, as peripécias do cristianismo progressista logra ou têm obtido muitos militantes, infelizmente, com as consciências entorpecidas pelas ilusões do Jesus água com açúcar. Ademais, se esperamos estabelecer uma trajetória cristã fecundada pela Graça das Bem Aventuranças, de sermos, efetivamente, porta – vozes da Segunda Vinda Cristo, em curso, até o seu consumar, faz – se condição primordial estarmos na manifestação Tabernacular do Mesmo, da sua palavra desvelada, da sua presença confrontadora e transformadora de todo o nosso ser, indo além de uma mera compilação de ingredientes para viver um moralismo cristão fraco, falacioso, fatidicamente condenado a ser esquecido e visto como um enfeite e nada mais.
São Paulo - SP
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