Palavra do leitor
- 26 de maio de 2014
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As estranhas escolhas de Deus
O modo de Deus fazer as coisas é sempre surpreendente e, por vezes, estranho para a lógica humana. Parece que Deus vê as coisas de ponta cabeça. Para ilustrar isso basta fazer uma rápida viagem pela história bíblica.
Ele escolhe um jovem casal pobre para assumir a paternidade terrena de seu filho Jesus.
Escolhe uma cidade longínqua e insignificante no interior da Palestina como local para o nascimento desse Filho.
Escolhe um grupo de pastores pobres, gente da periferia, como os primeiros convidados a conhecer o menino recém-nascido e o significado de seu nascimento.
Esse Filho, por sua vez, adota um comportamento estranho para a época e cultura:
Toca em leprosos, perdoa adúlteros, dialoga com prostituas, convive com pessoas de reputação suspeita, adota o amor e o perdão como respostas às atitudes e ações agressivas.
Identifica as crianças como padrão de pureza e põe em questão a sabedoria dos adultos.
Exalta os fracos e ignorantes e expõe a insensatez dos sábios e entendidos deste mundo.
Faz sua entrada em Jerusalém como filho de Deus, o Messias, montado num jumento. Com essa atitude zomba da pretensão dos homens sempre ávidos por receberem homenagens e demonstrarem prestígio.
Confia a tarefa de anunciar a mais importante notícia de todos os tempos a um grupo de homens iletrados, sem educação refinada, que não conheciam os clássicos da literatura, nem da filosofia grega e nem da ciência.
Escolhe a “loucura” da pregação como instrumento de anúncio da graça salvadora de Deus.
Morre como um marginal sob as mais abjetas humilhações e transforma a cruz, antigo símbolo de maldição, em instrumento de salvação. E, por fim, subvertendo a ordem natural do mundo até aquele momento, ressuscita de modo glorioso para a absoluta derrota do inferno, para surpresa de seus perseguidores, e para a suprema alegria de seus seguidores e de todos os que nEle crêem.
A ordinária lógica humana jamais será suficiente para compreendê-lo e nunca encontrará categorias para definí-lo. Nada nos resta a não ser cairmos diante dEle em adoração à semelhança do Apóstolo Paulo... “Oh profundidade das riquezas tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus... quem conheceu a mente do nosso Senhor?”
Ele escolhe um jovem casal pobre para assumir a paternidade terrena de seu filho Jesus.
Escolhe uma cidade longínqua e insignificante no interior da Palestina como local para o nascimento desse Filho.
Escolhe um grupo de pastores pobres, gente da periferia, como os primeiros convidados a conhecer o menino recém-nascido e o significado de seu nascimento.
Esse Filho, por sua vez, adota um comportamento estranho para a época e cultura:
Toca em leprosos, perdoa adúlteros, dialoga com prostituas, convive com pessoas de reputação suspeita, adota o amor e o perdão como respostas às atitudes e ações agressivas.
Identifica as crianças como padrão de pureza e põe em questão a sabedoria dos adultos.
Exalta os fracos e ignorantes e expõe a insensatez dos sábios e entendidos deste mundo.
Faz sua entrada em Jerusalém como filho de Deus, o Messias, montado num jumento. Com essa atitude zomba da pretensão dos homens sempre ávidos por receberem homenagens e demonstrarem prestígio.
Confia a tarefa de anunciar a mais importante notícia de todos os tempos a um grupo de homens iletrados, sem educação refinada, que não conheciam os clássicos da literatura, nem da filosofia grega e nem da ciência.
Escolhe a “loucura” da pregação como instrumento de anúncio da graça salvadora de Deus.
Morre como um marginal sob as mais abjetas humilhações e transforma a cruz, antigo símbolo de maldição, em instrumento de salvação. E, por fim, subvertendo a ordem natural do mundo até aquele momento, ressuscita de modo glorioso para a absoluta derrota do inferno, para surpresa de seus perseguidores, e para a suprema alegria de seus seguidores e de todos os que nEle crêem.
A ordinária lógica humana jamais será suficiente para compreendê-lo e nunca encontrará categorias para definí-lo. Nada nos resta a não ser cairmos diante dEle em adoração à semelhança do Apóstolo Paulo... “Oh profundidade das riquezas tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus... quem conheceu a mente do nosso Senhor?”
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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