Palavra do leitor
- 22 de novembro de 2011
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Absolutamente nada a temer
Vivemos tempos onde somos rodeados por um sem número de coisas que nos são adversas e ameaçadoras. Temos a tendência diante de certas situações a desenvolvermos um quadro de ansiedade profunda. Vivemos distantes de nossa casa real, e por isso ficamos extremamente vulneráveis.
Davi, certa feita disse: “Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. O que me pode fazer um mortal?” (Sl 56.4)
Quando Jesus veio à terra nos ensinou a não temermos e a não andarmos ansiosos por coisa alguma(Mt 6.25-34). Mas o mandamento de Jesus tem outra base mais profunda.
Para Jesus nos dizer que não deveremos andar ansiosos, Ele o faz num conhecimento prévio de quem é Deus. E também no conhecimento que tem do homem.
Na base das relações entre Deus e os homens, está a raiz de toda ausência de temor.
Nessa base aprendemos que Deus é justo. E que é dEle de quem absolutamente
dependemos. E que é Ele quem manda em tudo. E nos levará aonde quiser, e por fim tudo dará certo a nosso respeito, pois Ele é bom para os que o amam.
Diante disso meus inimigos têm de retroceder e eu tenho que descansar.
Tenho que descansar do medo de um gestor ímpio, injusto e sem coração.
Tenho que descansar do medo da perda de um amor. Do temor das injustiças de um marido ou de uma esposa.
Tenho que relativizar o medo que tenho e absolutamente descartá-lo ao ser injustiçado ou mal falado, pois nada disso pode algo contra mim.
Diante dessa realidade de Deus e na mais profunda relação com Ele não preciso mais viver gritando para as pessoas me reconhecerem e me amarem. E nem preciso mais explodir de raiva quando não o fazem.
Quando amadureço minha comunhão e dependência de Deus reconheço em mim a pecaminosa tendência de viver aprisionado ao medo e a ansiedade, e a tentativa de exercer o controle absoluto de tudo.
Em Deus ponho a minha confiança. E diante disso não temo o que me possa fazer os mortais. Não temo a perda de nada. Não ficarei desamparado. Não temo a morte nem minha e nem de ninguém. Não temo a perda e nem suas ameaças de que serei destruído, pois já ganhei tudo. Já sou tudo. Tenho a Deus como minha base e confiança.
É isso que me muda, anima, e me faz vitorioso sobre as injustiças e a maldade de quem vive em parceria com as trevas.
Não andeis ansiosos amigos. Renuncie a isso. Vamos estar em Cristo Jesus o grande vencedor de seus adversários.
Paz ao teu coração
Davi, certa feita disse: “Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. O que me pode fazer um mortal?” (Sl 56.4)
Quando Jesus veio à terra nos ensinou a não temermos e a não andarmos ansiosos por coisa alguma(Mt 6.25-34). Mas o mandamento de Jesus tem outra base mais profunda.
Para Jesus nos dizer que não deveremos andar ansiosos, Ele o faz num conhecimento prévio de quem é Deus. E também no conhecimento que tem do homem.
Na base das relações entre Deus e os homens, está a raiz de toda ausência de temor.
Nessa base aprendemos que Deus é justo. E que é dEle de quem absolutamente
dependemos. E que é Ele quem manda em tudo. E nos levará aonde quiser, e por fim tudo dará certo a nosso respeito, pois Ele é bom para os que o amam.
Diante disso meus inimigos têm de retroceder e eu tenho que descansar.
Tenho que descansar do medo de um gestor ímpio, injusto e sem coração.
Tenho que descansar do medo da perda de um amor. Do temor das injustiças de um marido ou de uma esposa.
Tenho que relativizar o medo que tenho e absolutamente descartá-lo ao ser injustiçado ou mal falado, pois nada disso pode algo contra mim.
Diante dessa realidade de Deus e na mais profunda relação com Ele não preciso mais viver gritando para as pessoas me reconhecerem e me amarem. E nem preciso mais explodir de raiva quando não o fazem.
Quando amadureço minha comunhão e dependência de Deus reconheço em mim a pecaminosa tendência de viver aprisionado ao medo e a ansiedade, e a tentativa de exercer o controle absoluto de tudo.
Em Deus ponho a minha confiança. E diante disso não temo o que me possa fazer os mortais. Não temo a perda de nada. Não ficarei desamparado. Não temo a morte nem minha e nem de ninguém. Não temo a perda e nem suas ameaças de que serei destruído, pois já ganhei tudo. Já sou tudo. Tenho a Deus como minha base e confiança.
É isso que me muda, anima, e me faz vitorioso sobre as injustiças e a maldade de quem vive em parceria com as trevas.
Não andeis ansiosos amigos. Renuncie a isso. Vamos estar em Cristo Jesus o grande vencedor de seus adversários.
Paz ao teu coração
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