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Palavra do leitor

A revelação da Besta (666) para os nossos dias - parte 5

Continuação da parte 4...

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis" v. 18

Enfim chegamos ao final, e sei que você já está curioso para a minha explicação sobre esse último versículo, o que não será tão simples, por isso que o texto do versículo informa "Aqui há sabedoria", e que é necessário entendimento para se saber calcular o número da besta, que não está tão óbvio. Não é apenas uma conversão de números como ocorre na interpretação do nome da besta, que é número do seu nome (v.17), aqui se trata do número da besta, que é número de homem.

Aqui vale uma explicação do porquê a internet também é uma besta, é porque assim como a primeira besta, a internet também não é uma unanimidade, e não possui um único dono, ela é uma "coisa" com vida própria, com objetivos definidos, com inteligência, inclusive para nos manipular, sempre em evolução, ao mesmo tempo que é administrada por diversas pessoas, com ideologias diferentes, com finalidades diferentes e países diferentes, como uma colcha de retalhos. Ela não tem uma imagem específica de algo conhecido por seres humanos, ela é uma besta. É por isso que quando a bíblia recorre a uma imagem que representa a besta, ela descreve um ser estranho que não existe no cenário natural para o ser humano, ela fala de um animal que parece um leopardo, mas que tem pés de urso, boca de leão e asas como de águia, é uma mistura de vários elementos que forma uma "coisa", menos um animal perfeito.

Dito isto, vamos à explicação, segundo a minha análise, no contexto econômico e tecnológico. Na internet (segunda besta), o que vale é a quantidade de número de homens (pessoas), quanto mais, melhor. São os usuários inscritos nos canais, nos sites, nos blogs, são os seguidores nas redes sociais, nas plataformas. Quanto mais homens conquistados, significa mais seguidores, mais likes, mais reações nas postagens, mais comentários, mais compartilhamentos, e, consequentemente, mais visibilidade, mais negócios, mais dinheiro, mais autoridade, mais poder, mais domínio, mais influência. Vamos entender, logo mais, que em todos os três níveis da atuação da besta, as demandas são sempre as mesmas, só muda o cenário. No entanto, para entendermos o número 666, é muito importante saber que a leitura desses números, não é seiscentos e sessenta e seis, mas um único número que se repete por 3 vezes (6-6-6), onde o número 6 representa a perfeição humana, ou seja, é o topo em que o homem pode chegar pelo seu esforço próprio com inteligência e conhecimento, seja qual for o nível de sua atuação.

O primeiro 6 - Em um mundo dominado pela primeira Besta (mundo econômico real), o primeiro 6 significa levar o homem ao topo da cadeia das classes sociais, em que a maior riqueza é representada pela grande visibilidade, que é estar nas colunas sociais, nas revistas, nos jornais por possuir grandes empreendimentos, receber muitos prêmios, onde se fazer presente nesses meios sociais da elite trará maiores negócios, ganhará maior quantidade de dinheiro, e, com isso, terá mais autoridade, mais poder, mais domínio, e também mais influência em todas as esferas da sociedade.

O segundo 6 - No mundo da segunda Besta (internet), na infraestrutura tecnológica que sustenta toda a rede, estar no topo da cadeia é possuir as melhores tecnologias, os melhores equipamentos, dominar as informações em todos os níveis, conhecer as melhores ferramentas, aprender como operam os sistemas, os aplicativos, as redes sociais, os bancos de dados, as linguagens de programação, e, com isso, terá a maior riqueza, que é ter visibilidade na mídia, onde esta visibilidade trará maiores negócios, mais usuários, com isso ganhará mais dinheiro, terá mais autoridade no ramo que atua, mais poder, mais domínio, e terá mais influência sobre as pessoas e os negócios.

O terceiro 6 - No mundo da imagem da Besta (mundo virtual), que é o mundo digital online propriamente dito, composto pelas plataformas virtuais, pelos aplicativos, metaverso, entre outros, que espelham as nossas estruturas reais, como bancos, universidades, igrejas, lojas, negócios, instituições, plataformas de entretenimento, e muito mais, onde tudo está caminhando para uma nova realidade paralela. Neste mundo virtual, estar no topo da cadeia é se tornar um usuário experiente, um profissional digital nômade, um empreendedor digital, que domina a linguagem da internet, as ferramentas digitais, as redes sociais, os aplicativos, até se tornar um influencer, um youtuber, com milhares de seguidores em todo o mundo. Com isso terá a maior riqueza, que é a visibilidade na mídia, por estar dentro do sistema entendendo como tudo funciona, e essa visibilidade trará mais negócios digitais, com isso irá monetizar mais (dinheiro), terá mais autoridade no seu nicho de negócio, mais poder, mais domínio...

Continua na última parte
Manaus - AM
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