Seguindo falsos pensadores: o paradigma da igreja atual

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Na minha caminhada cristã, vivi momentos felizes e de decepções sendo que, em cada situação, houve aprendizagem e, principalmente, amadurecimento espiritual.

Vou compartilhar um pouco dos momentos difíceis vividos e presenciados por mim, sabendo que não há organização humana perfeita (sendo instituições jurídicas, legislativas, religiosas, financeiras, executivas, estatais e outras); somente para que não se produza noções e situações erradas em nosso contexto cristão.

Sempre procurei me atualizar nos fatos cotidianos e na Palavra do Senhor, fazendo que minhas atitudes expressassem a minha caminhada (e ainda estou caminhando diariamente) rumo à verdadeira identidade cristã.

Fui um militante isolado em uma determinada organização evangélica em épocas em que a prática daquilo que era pregado pelos outrora formadores de opinião se contradizia com a teoria bíblica.

Na minha militância cristã, procurei reverter esses conceitos com atitudes políticas diversas, tal como não participar do “dito ajuntamento”, reuniões realizadas pelos líderes locais, onde nem todos os membros participavam. Um dia um amigo, novo na igreja, mas com tamanha experiência sobrenatural com Deus, perguntou-me porque eu não participava daquele “ajuntamento” e eu respondi: “meu amigo, olhe a sua volta... todos participam, têm acesso a esse dito 'ajuntamento' ?” - Ele olhou ao seu redor, posteriormente baixou por alguns segundos a sua cabeça, pensando a respeito e me disse: “não... nem todos participam”.

Presenciei diversas situações de valorizações de poucos líderes por ter um pensamento parecido com a principal liderança pastoral da igreja, ou por serem “potenciais dizimistas” dentro do senso comum defendido e erroneamente colocado, porventura somente os iguais eram necessários, desprezando os ditos “diferentes”; outra mentira patente, manifestei a minha opinião a qual não fora ouvida.

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Opinião do leitor