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Palavra do leitor

Renúncia já!

Já passamos por um clima político muito hostil, pronunciamentos de autoridades bastante provocativos aos ânimos dos adversários e da população de um modo geral; culminou, aquela radicalidade, no que foi chamado de revolução de 64 e, depois, passou a ser considerado golpe de Estado.

Na verdade foi golpe o que fizemos, o presidente em território nacional, em sua fazenda, e foi declarada, pela presidência do Senado/Congresso Nacional a vacância do cargo!

Hoje, no meu parco entendimento, a situação está bem mais grave e muito mais violenta; há uma insegurança generalizada com o que pode acontecer nos dias futuros, quiçá daqui a algumas horas.

Creio que o pior [queda do governo] desde 2005 não ocorreu por se temer uma convulsão social, um derramamento de sangue!

Slogans são gritados em locais públicos: não vai ter golpe, mudanças já, impeachment já, fora....., é golpe, eleições já, ladrões, corruptos, etc. e relacionamentos pessoais vão se desfazendo, pois os favoráveis ao governo, e os contrários, mais ainda, chamam para si próprios as ofensas.

Há o risco de se partir da agressividade verbal para uma violência física perigosa, de longa duração com perda de vidas.

Grita-se, também, “renúncia já” e, talvez, seja essa a solução menos perigosa, menos incendiária, menos traumática; em todas as áreas de nossas vidas: estudantil, profissional, familiar a melhor postura para evitar desavenças, desgastes, e até rupturas violentas é a renúncia ao “ego”, o diálogo, um pacto de respeito mútuo; e respeito não se impõe, adquire-se respeitando o próximo.

Tenho amigos favoráveis ao governo, tenho familiares adeptos do partido que nos governa e, de forma alguma, quero que os sentimentos que nos unem sejam menores que as eventuais divergências que, se explicitadas, poderão abalar os nossos sadios relacionamentos.

Mas a luta que quero abordar não é essa, a luta política, a luta partidária, nem a luta ideológica; a luta que eu quero exteriorizar é a espiritual.

A Palavra de Deus diz que a nossa luta não é contra sangue e carne [pessoas], mas sim contra espíritos malignos nas regiões celestiais:

“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal [demônios], nas regiões celestes” (Ef. 6 12); e sabemos pela Palavra de Deus, que “este mundo jaz no maligno” (I Jo. 5 19).

Renúncia já – leiamos as Palavras do Deus Filho, o Senhor Jesus:

- “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lc. 14 33).

- “Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me” (Lc. 18. 22).

- “E disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus” (Mt 18. 3-4).

- “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6 33).

Renúncia já, nos textos citados, é abdicar, é renunciar às nossas prioridades em relação a bens, dinheiro, malícia [as crianças são isentas de malícias, vaidades, orgulho, segundas intenções, preocupações com autoestima].

O Senhor Jesus nos orienta que cada um deve “negar a si mesmo”: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt. 16 24).

No contexto, o nosso coração deve estar voltado, em primeiro lugar, para o Senhor Jesus; não devemos colocar o nosso coração, prioritariamente, pendendo para as coisas deste mundo, bens, riquezas, vaidade, orgulho, autoestima; “se buscarmos em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, todas as demais coisas nos serão acrescentadas”, palavras do próprio Senhor Jesus, já citadas acima (Mt. 6. 33).

Mas não é isso que ocorre na atualidade, há guerras, rumores de guerra, corrupção, ódio até entre filhos e pais, filhos assassinando seus progenitores, pais tirando a vida dos filhos [volta e meia, achados são bebês dentro de sacolas deixadas no caminho, nas portas de casas ou igrejas].

Não há amor, não há paz, não há sinceridade, substituída que foi pelo “politicamente correto”, embora o Senhor Jesus tenha ensinado: “Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disso passar vem do maligno” (Mt. 5 37).

Sim, creio, tudo isso que está acontecendo no mundo: guerras, fome, misérias, traições, exploração do trabalho infantil, exploração da prostituição de mulheres e crianças são causados, sim, pela natureza humana podre, corrompida, mas sempre tem um dedinho do maligno.

Ele será derrotado pelo Senhor Jesus [Maranata], que estabelecerá o seu reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém; não haverá mais “dolo”, não haverá maldade; só a paz, a Paz que só o Senhor Jesus dá!

Amém e amém!
São Paulo - SP
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