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Palavra do leitor

Por que somos comparados ao sal e à luz?

Segundo o dicionário Aurélio sal é um cloreto de sódio, cristalino, branco usado na alimentação. No sentido figurado significa graça, vivacidade.
Luz significa claridade, luminosidade, brilho, fulgor...

No evangelho de Mateus, capítulo 5, dos versículos 1 ao 16, lemos a narrativa em que Jesus nos compara a esses dois elementos: ao “sal” e à “luz”. “Vós sois o sal da terra .../ Vós sois a luz do mundo”(v.13,14).

Teremos uma melhor compreensão dessa analogia a partir de algumas características desses elementos. Vejamos: O sal possui duas características muito importantes: o sabor e a conservação.

O sal é um dos produtos mais barato, contudo, é extremamente essencial aos alimentos. Que o digam as pessoas que por alguma recomendação médica têm que se abster quase que totalmente do seu uso. E convenhamos: uma comida sem sal é quase intragável.

Pois bem. Comparados ao sal, eu e você, discípulos amados do Senhor Jesus, temos a capacidade de dar sabor e um tempero especial a este mundo, porque conhecemos o único e verdadeiro Deus.

Outra propriedade do sal é o seu poder de conservação, que nos dá uma conotação da necessidade de conservarmos e preservarmos nossa fé e santidade. Independentemente das circunstâncias que vivenciarmos, Com Cristo devemos permanecer inalterados em nossa essência - combatedores do mal.

É interessante observarmos quando vamos ao supermercado, geralmente encontramos o sal nas últimas prateleiras. Talvez porque ele é um dos produtos que não dê tanto lucro; porém, aquele que tem necessidade sai a sua procura.

Assim somos nós neste mundo que jaz no maligno: na hora do aperto sempre alguém está à nossa procura, principalmente para orarmos a Deus, quando se veem numa situação difícil. Vivemos na contramão do mundo, mas, nos momentos difíceis, somos lembrados para auxiliarmos ou mesmo resolvermos algum problema.

Portanto, meus amados: não percamos a salinidade que nem o mais douto químico tem a capacidade de restaurá-la, pois, sem essa propriedade, de nada servirá, a não ser para ser jogada fora e pisada pelos homens.

O que Jesus quer nos ensinar com essa narrativa? Que somos importantes. Logo, a nossa vida não pode ser insossa, sem graça. Podemos até ocupar os lugares mais inóspitos, porque na visão do mundo é assim que somos vistos: no último lugar. Somos julgados, desprezados, desvalorizados, invisíveis.

No entanto, o mundo sabe, embora não queira reconhecer, que somos essenciais; e quando formos tirados deste planeta, a terra perderá o sabor, porque como cristão somos o tempero e a sua preservação .

Outro elemento ao qual somos comparados é à luz, somos a luz do mundo (v.14). Imagine nossa vida sem a luz! É dessa forma que vivem as pessoas que não conhecem a Cristo: perambulando por caminhos tortuosos, como que tateando sem encontrar o rumo certo.

Somos a luz que revela a Verdade da Palavra de Deus, que mostra quem é Cristo e que levamos uma mensagem de esperança e paz aos corações aflitos e distantes do amor ao Senhor...

"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5:16)

Como Igreja do Senhor Jesus, convém perseverarmos em nossa conduta, tendo uma fé inabalável, sendo o diferencial, tendo boas obras e boas atitudes. Deixemos que o mundo perceba a diferença, porque é por isto que ainda estamos aqui: para influenciar e não sermos influenciados. Sejamos sal e luz! Amém.
Macapá - AP
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