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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a Contra-argumentos = argumentos contra?

NTLH: Fatias históricas pipocaram...

História é um conjunto de histórias, e, até, “estórias”. Um núcleo histórico central e maior eclode e explode em satélites de histórias periféricas e menores. O NTLH – Novo Testamento na Linguagem de Hoje –, saindo a 1.ª fornada em 1974, já viu pipocar histórias, nesse ano, e, no imediato.

1- RECEPÇÃO x MONOPOLIZAÇÃO:
§ Em 1974, ao surgir o NTLH, como nova-tradução-nova – pois nova na forma de traduzir e na idade –, recebeu palmas e palmadas, ou pior, pancadas e pedradas. § Mas, enquanto uma denominação abriu espaço em seu órgão oficial para as duas opiniões sobre a tradução, deixando que os dois pólos fossem colocados, por distante que fosse o fosso, outra, oficialmente, já se declarara contra, e, tendo um órgão oficial que colocava só um lado de todas as questões, monopolizando tudo, posicionou-se contra a tradução. § Essa aversão à 1.ª versão dessa tradução, vista como traição, atingiu cátedras e carteiras das salas das classes.

2- ACEPÇÃO = MANIPULAÇÃO:
§ O velho e velhaco seminário tinha a disciplina EPB – Estudo de Problemas Brasileiros –, e dava seus recados através das abordagens dos conteúdos. Um seminarista viu como o velho-professor-velho trabalhou a EPB-I – deu os temas, e dividiu os grupos; os estudantes estudavam e abordavam, e o professor professava sua fé em seus comentários –. Mas, quando chegou a EPB-II, o acadêmico se espantou – primeiramente, pelo tema, ao invés de ir para u´a cadeira de Exegese, mesmo que Isagogia ou Isagoge, ter caído na poltrona esquisita dessa disciplina; espantou-se, mais, o mancebo, quando o titular da disciplina passou a bibliografia... e, só, de um lado da questão... e, só, para esse grupo... –. Isso ficou caracterizado, na cabeça do estudante, que era u´a forma de acepção, e – o que é pior! –, de manipulação!!! § Depois, o seminarista chamou seu grupo para u´a reunião, afirmando que não usaria, só, esse material, mas-MAIS, outros, incluso u´a entrevista, in loco, com Dr. Werner Kaschel, reitor da Faculdade Teológica Batista de S. Paulo/SP, como membro da equipe de tradutores de base do Antigo Testamento da Sociedade Bíblica do Brasil, e, com Dr. Gordon Chow, que por aqueles tempos traduzia a Bíblia Viva, que só circulava com o Novo Testamento, e Salmos e Provérbios. Um grupo de mais ou menos uns 5 seminaristas foi até Jundiaí/SP, e, ai, à pé, foi para a chácara, onde, tranquilamente, o tradutor fazia seu trabalho. Tinha, ali, até, sanitário, e, até mesmo, pia, para o tradutor não precisar sair e ouvir o pio de ninguém e de nada, pois estava muito concentrado na tradução. Depois, o seminarista, sozinho, foi conversar com Dr. Kaschel, trazendo materiais sobre a tradução em estudo. § De ambas as visitas se viu confirmar que tais traduções eram trabalhos sérios – diferentes da tradução palavra por palavras, traduz idéias, sendo chamada de tradução dinâmica... –.

3- DECEPÇÃO + MACULAÇÃO:
§ O estudante se manteve firme em sua pesquisa, e foi dar sua “aula”. Começou com u´as preliminares duma edição da Confissão de Fé de Westminster, que cita desta que os concílios erram... Faltava-lhe maturidade, é claro. É óbvio, ainda, que essa imaturidade não colocou o aluno isento de mácula. Mas, pior foi o maduro seminário, que se procedeu com imaturidade, pois, por esse tempo, convidou u´a professora de Francês, formada na Sorbonne, para ir prelecionar sobre a tradução em mira. § A imaturidade se deveu a trazer a preletora para, nesse clima, falar sobre o tema, pois, teria sido melhor chamar o aluno, e não lhe dar indiretas em público. Isso maculou a sobriedade da casa de profetas. § Mas, a imaturidade maior foi trazer alguém que não era da área. Um/a especialista em línguas bíblicas, em tradução de textos bíblicos, um/a exegeta, um/a professor/a de exegese, enfim, alguém que lidasse com as questões de traduções do texto bíblico, teria dado melhor contribuição. A escola de teologia maculou em sua seriedade.

Alem de 3 histórias da tradução mirada, num seminário, espero não ter sido miragem as 3 sub-histórias MMM – monopolizar, manipular e macular –, até por que é trio que é trinca que trinca paciência, ciência da paz, e outras benevolências, consciências e ciências. Mas, sobretudo, não tira a fé! O seminarista saiu incólume!!!

(Tripas/tri-Paz – 435).
Governador Valadares - MG
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