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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a A lógica de Deus parece ilógica?

Histórias nada “lógicas”

Aconteceu em seminários e com seminaristas. Não mencionarei o nome das casas de profetas dessas “profetadas”, nem dos docentes “doentes”, nem dos discentes “dissidentes”. Todas são histórias para rir, mas-MAIS, para chorar.

1- VERBIAGEM:

§ O venusto e vetusto seminário perdia a sua condição de venusto, ou de “muito formoso e gracioso”, e torna-se, duplamente, vetusto, ou “muito velho, antiqüíssimo”, porquanto por seu prédio não barroco, mas, barroso, pelo barro que parecia das paredes não pintadas, e sobretudo, pela idade... mas-MAIS, tornava-se antiqüíssimo pela práticas que adotara, há pouco. Ainda tinha o resquício de u´a famosa faculdade de Teologia do seu continente, e, obviamente, sua fama lhe possibilitava deitar na cama, e, em algumas lamas. No ano que nosso seminarista da história chegara lá, só um professor não era calouro, e, mesmo assim, antes do meio do ano, foi para seu doutorado noutro continente. Um doutor, um mestre e outros – se não especialistas, especiais, senão algo que o valha – foram mandados embora, por motivo da política eclesiástica. Ficara, então, só esse mestre e que logo sairia. Dos professores calouros, um tinha uma verborréia (palavra de 1899), verborragia (...do século XX), que chegava à loquacidade (...1624) e logorreia (1873), ou verbiagem (1858). U´a esposa de seminarista começou a anotar as palavras difíceis que começaram a inundar o púlpito da capela. § Nesse seminário, o departamento de ciências humanas – mormente da rainha Filosofia! –, precisou de encurtamento, embora ainda ficasse grande!!! Aí, por exemplo, juntaram Metafísica e Ontologia, e Lógica e Epistemologia. § Esse professor verborrágico ou verborreico encomendara cátedras para as mesas, de onde ele preferia dar as aulas em pé, com as anotações ali expostas. Incluso, aulas de Lógica-Epistemologia, em que se desfilavam as palavras difíceis. Sendo que um aluno comprara edição sumária da obra do filósofo Dino Foutoura, o seminarista descobrira que o professor copiava o texto do filósofo, só mudando este para palavras difíceis, lendo-as por detrás da cátedra caloura.

2- “E-PISTOLAGEM”:

§ Ele, pastor de u´a denominação clássica, que exige boa formação de seus minutos, falava bem, com pouse, e impostação de voz. § Aceitou lecionar Epistemologia. E gastou de u´as 3 a 5 aulas para falar das Epístolas bíblicas, especialmente as paulinas – pensou que existisse, e, portanto, fosse “Epistologia” –. A digressão epistolar (1789) foi como que encomenda de seu epitáfio (séc. XIV) como professor. Logo que o diretor do seminário soube, o “e-pistoleiro” deixou a cátedra. § O seminário pobre precisava de professores, e, por isso, convidou esse apresentável. A culpa não deixou de ser, outrossim, da instituição, nessa “e-pistolagem”...

3- VIAGEM:

§ Um seminarista, vítima do professor supramencionado, vitimou com duas “viagens”: Primeiramente, ele fora na livraria do MEC (Ministério de Educação e Cultura) – FENAME (Fundação Nacional de Material Escolar) –, onde se encontrava livros grande e baratos, tendo o acadêmico de Teologia adquirido quilos de livros, igual às madames, que, não fazia muito tempo, compravam metros de enciclopédias para embelezarem a sala; o estudante comprou até livros de Logaritmos. § O mesmo seminarista estava gripando muito. O médico descobriu a causa: A fronha que, há tempos, não fora lavada, e, portanto, se a higiene fosse recepcionada ali, a gripe, decepcionada, seria, logo, expulsa. § Esse é um de muitos casos de seminaristas, e, certamente, você conhece, presenciou, e, até, pode ser coadjuvante – ou, mesmo, é a estrela! – de outras maiores!!!

As histórias “seminariais” e seminarísticas (1899) são muitas. Nas casas de profetas têm, até,“profetadas”, e, docentes “doentes”, e discentes “dissidentes” de alguma coisa – querem ser contra quaisquer cousas-CAUSAS, desde que sejam oposição! –. São histórias não tanto para chorar, mas, para a gente pensar!!!

(Tripas/tri-Paz – 427).
Governador Valadares - MG
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