Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2015
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A humanidade a caminho do abismo!
No texto anterior [Você decide!] eu propus uma situação, uma espécie de pesquisa de opinião, um chamado à reflexão para o que havia apenas 2 alternativas:
- Avisar aos rapazes sobre o risco que corriam ao persistirem em ir até o final daquela trilha, induzindo-os a retornar enquanto era tempo de preservarem as suas preciosas vidas [houve unanimidade nesta opção];
- A segunda alternativa seria aquilo que vem se tornando comum de pensar e de agir [desagir]: “deixa p’ra lá, cada um na sua” (...) “afinal eles já têm idade, sanidade, maturidade para cuidar de suas próprias vidas responsavelmente; por certo, perceberão o precipício e retornarão seguros”.
Não pega, não vence, não prevalece, não progride a tese da indiferença, do descaso, do “laissez-faire”; a maioria dos que assim agem, bem como a maioria da sociedade, acha correta a postura atual de “não nos imiscuirmos na vida alheia;” de não discutirmos, principalmente, “religião.”
Todavia, há uma tendência de unanimidade, sabiamente, de que nos casos de risco à vida tem que haver solidariedade; a neutralidade e a indiferença são impróprias, inadmissíveis, inaceitáveis; é, até, crime culposo [negligência], quase que doloso tipificado pela omissão de socorro.
Nós, a humanidade, criados fomos à imagem e semelhança de Deus, logo Ele é uma pessoa, um Espírito, e não uma “energia” como se pensa hoje em dia; Ele ouve, Ele reflete, Ele decide, Ele fala!
Ele nos criou para a paz, para a felicidade, para a eternidade e colocou tudo o que é belo, que é bom, que é necessário à nossa disposição, mas o Seu desejo se frustrou: desobedecemos, caímos, pecamos [pecar é desagradar a vontade de Deus], e o sonho se desfez, sucumbiu.
Mas o Senhor nosso Deus é eterno e continua querendo que vivamos a eternidade com Ele, n’Ele, no que a Sagrada Escritura chama de “seio de Abraão” (Lc 16 22) na parábola do rico e do Lázaro, em cujo texto ficou claro que não há comunicação entre vivos e mortos e, também, não há uma segunda chance.
Mas Deus não descansou, o Senhor Jesus disse que “Ele trabalha até hoje” (Jo 5 17). E, creio, o fará até o fim porque não desiste de nós.
Deixando de lado o “enrolês,” quero me expressar com simplicidade, Deus “não entregou os pontos”, mas foi fazendo sucederem-se novas oportunidades para o ser humano alcançar a felicidade, a paz, a eternidade junto a Ele.
Mas a humanidade se desviava e vinha o juízo [Sodoma e Gomorra, Dilúvio], até que Deus decidiu derramar, sobre nós, a Graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, que DEU A SUA VIDA, espontânea e incondicionalmente em nosso lugar, o Justo pelos injustos, o Puro pelos pecadores.
Só nos cabe recebê-lo, em nós, pois “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a TODOS quantos O RECEBERAM [no coração] deu-lhes o direito de SE TORNAREM FILHOS DE DEUS, a saber os que creem no seu nome, que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, mas de Deus” (Jo 1 11-13).
E esse aceitá-lo, recebê-lo importa em seguir os seus preceitos, pois “Ele se tornou Salvador dos que lhe obedecem” (Hb 5 9).
Somos hoje, a humanidade viva, 7 bilhões e 200 milhões de pessoas, das quais cerca de apenas 1/3 são cristãs [mesmo que nominais em parte]. Dois terços ainda não receberam o Salvador, o único Caminho que nos leva a Deus segundo palavras d’Ele próprio: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo 14 6).
Diz, ainda, a Palavra de Deus: “Porquanto há UM SÓ DEUS e UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem, o qual a si mesmo SE DEU em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1Tm 2 5).
“A SEARA É GRANDE, MAS POUCOS SÃO OS TRABALHADORES” (Mt 9 37), temos que fazer a Obra que o Mestre nos designou a fazer, temos que fazer discípulos/ensinar (Mt 28 19), temos que pregar (Mc 16 15), temos que testemunhar até aos confins da terra (At 1 8), pois é a vontade de Deus “que NENHUM PEREÇA, senão que TODOS cheguem ao arrependimento” (2Pe 3. 9b).
Não contados os cristãos nominais, há cerca de 5 bilhões de criaturas de Deus que, ainda, não conhecem o Senhor Jesus, único, suficiente e eterno Salvador e Senhor de nossas almas!
Vamos [ou não] alertá-los do risco de uma morte eternamente distante de Deus? Vamos [ou não] avisá-los que há um só Salvador e que Ele está de braços abertos para nós?
“Se não avisarmos, ao que ainda não é do Senhor Jesus, para salvar-lhe a vida, ele morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue nos será cobrado; mas se o avisarmos e ele não se converter, ele morrerá na sua iniquidade, mas nós que o avisamos teremos as nossas almas salvas” [Ez 3 18-19].
Mas essa ação deve e tem que ser feita POR AMOR ao próximo e não visando o particular interesse de nos salvarmos; “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3 16).
É hora de despertarmos do sono (Rm.13 11); e mãos no arado!
- Avisar aos rapazes sobre o risco que corriam ao persistirem em ir até o final daquela trilha, induzindo-os a retornar enquanto era tempo de preservarem as suas preciosas vidas [houve unanimidade nesta opção];
- A segunda alternativa seria aquilo que vem se tornando comum de pensar e de agir [desagir]: “deixa p’ra lá, cada um na sua” (...) “afinal eles já têm idade, sanidade, maturidade para cuidar de suas próprias vidas responsavelmente; por certo, perceberão o precipício e retornarão seguros”.
Não pega, não vence, não prevalece, não progride a tese da indiferença, do descaso, do “laissez-faire”; a maioria dos que assim agem, bem como a maioria da sociedade, acha correta a postura atual de “não nos imiscuirmos na vida alheia;” de não discutirmos, principalmente, “religião.”
Todavia, há uma tendência de unanimidade, sabiamente, de que nos casos de risco à vida tem que haver solidariedade; a neutralidade e a indiferença são impróprias, inadmissíveis, inaceitáveis; é, até, crime culposo [negligência], quase que doloso tipificado pela omissão de socorro.
Nós, a humanidade, criados fomos à imagem e semelhança de Deus, logo Ele é uma pessoa, um Espírito, e não uma “energia” como se pensa hoje em dia; Ele ouve, Ele reflete, Ele decide, Ele fala!
Ele nos criou para a paz, para a felicidade, para a eternidade e colocou tudo o que é belo, que é bom, que é necessário à nossa disposição, mas o Seu desejo se frustrou: desobedecemos, caímos, pecamos [pecar é desagradar a vontade de Deus], e o sonho se desfez, sucumbiu.
Mas o Senhor nosso Deus é eterno e continua querendo que vivamos a eternidade com Ele, n’Ele, no que a Sagrada Escritura chama de “seio de Abraão” (Lc 16 22) na parábola do rico e do Lázaro, em cujo texto ficou claro que não há comunicação entre vivos e mortos e, também, não há uma segunda chance.
Mas Deus não descansou, o Senhor Jesus disse que “Ele trabalha até hoje” (Jo 5 17). E, creio, o fará até o fim porque não desiste de nós.
Deixando de lado o “enrolês,” quero me expressar com simplicidade, Deus “não entregou os pontos”, mas foi fazendo sucederem-se novas oportunidades para o ser humano alcançar a felicidade, a paz, a eternidade junto a Ele.
Mas a humanidade se desviava e vinha o juízo [Sodoma e Gomorra, Dilúvio], até que Deus decidiu derramar, sobre nós, a Graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, que DEU A SUA VIDA, espontânea e incondicionalmente em nosso lugar, o Justo pelos injustos, o Puro pelos pecadores.
Só nos cabe recebê-lo, em nós, pois “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a TODOS quantos O RECEBERAM [no coração] deu-lhes o direito de SE TORNAREM FILHOS DE DEUS, a saber os que creem no seu nome, que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, mas de Deus” (Jo 1 11-13).
E esse aceitá-lo, recebê-lo importa em seguir os seus preceitos, pois “Ele se tornou Salvador dos que lhe obedecem” (Hb 5 9).
Somos hoje, a humanidade viva, 7 bilhões e 200 milhões de pessoas, das quais cerca de apenas 1/3 são cristãs [mesmo que nominais em parte]. Dois terços ainda não receberam o Salvador, o único Caminho que nos leva a Deus segundo palavras d’Ele próprio: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo 14 6).
Diz, ainda, a Palavra de Deus: “Porquanto há UM SÓ DEUS e UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem, o qual a si mesmo SE DEU em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1Tm 2 5).
“A SEARA É GRANDE, MAS POUCOS SÃO OS TRABALHADORES” (Mt 9 37), temos que fazer a Obra que o Mestre nos designou a fazer, temos que fazer discípulos/ensinar (Mt 28 19), temos que pregar (Mc 16 15), temos que testemunhar até aos confins da terra (At 1 8), pois é a vontade de Deus “que NENHUM PEREÇA, senão que TODOS cheguem ao arrependimento” (2Pe 3. 9b).
Não contados os cristãos nominais, há cerca de 5 bilhões de criaturas de Deus que, ainda, não conhecem o Senhor Jesus, único, suficiente e eterno Salvador e Senhor de nossas almas!
Vamos [ou não] alertá-los do risco de uma morte eternamente distante de Deus? Vamos [ou não] avisá-los que há um só Salvador e que Ele está de braços abertos para nós?
“Se não avisarmos, ao que ainda não é do Senhor Jesus, para salvar-lhe a vida, ele morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue nos será cobrado; mas se o avisarmos e ele não se converter, ele morrerá na sua iniquidade, mas nós que o avisamos teremos as nossas almas salvas” [Ez 3 18-19].
Mas essa ação deve e tem que ser feita POR AMOR ao próximo e não visando o particular interesse de nos salvarmos; “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3 16).
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