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18 de dezembro de 2006- Visualizações: 2901
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Sopram ventos discriminatórios sobre a mídia evangélica
(ALC) A liberdade religiosa na Espanha enfrenta tempos difíceis, disse a Federação de Entidades Religiosas da Espanha (FEREDE). O caso paradigmático, recente, foi o fechamento da emissora evangélica Rádio Encontro, no dia 2 de novembro, que também teve as contas embargadas e atribuída multa de 111,2 mil euros.
Os responsáveis pela Rádio Encontro alegam que este é apenas um passo mais na perseguição que sofreram em Madri desde o início das operações da emissora, em setembro de 2001. Sustentam, ainda, que o tratamento recebido é totalmente discriminatório. Mencionam, por exemplo, o caso da "Rádio Maria", uma emissora que nos últimos anos ampliou seu espaço para 117 emissoras por toda Espanha, emitindo sinais, em muitas ocasiões, sem a concessão administrativa, mas sendo tolerada.
A Rádio Encontro começou a operar contando com o beneplácito do Conselho Evangélico de Madri, que saudou a iniciativa de uma associação cultural constituir uma emissora de rádio que, seguindo critérios de qualidade e profissionalismo, servisse de veículo para a expressão do pensamento, dos valores, da espiritualidade e da identidade cultural do protestantismo espanhol.
Todas as tentativas de obter a licença de funcionamento da rádio foram frustradas, lamenta a FEREDE, “mantendo-se a situação de injusta e humilhante discriminação que existe desde dos tempos do franquismo". Do mesmo modo, todas as tentativas do Conselho Evangélico de Madri para dispor de espaço na programação religiosa de rádio e TV na emissora pública de Madri foram em vão, agrega.
A diversidade de regulamentações cedeu lugar a um caos legal, no qual vence o mais forte. Tendo em vista que para fechar uma emissora é preciso um processo judicial, que pode durar anos, as emissoras comerciais transmitem sem licença, porque o negócio é rentável. Elas só precisam pagar advogados e jogar com recursos legais para se manter no ar.
As igrejas podem ter acesso a um sinal de rádio nas mesmas condições das emissoras comerciais, se vencerem o concurso, o que ainda não aconteceu, ou se comprarem emissora que já tenha licença de funcionamento. As mais baratas custam entre 300 mil e 600 mil euros. Leia mais Agência ALC
Os responsáveis pela Rádio Encontro alegam que este é apenas um passo mais na perseguição que sofreram em Madri desde o início das operações da emissora, em setembro de 2001. Sustentam, ainda, que o tratamento recebido é totalmente discriminatório. Mencionam, por exemplo, o caso da "Rádio Maria", uma emissora que nos últimos anos ampliou seu espaço para 117 emissoras por toda Espanha, emitindo sinais, em muitas ocasiões, sem a concessão administrativa, mas sendo tolerada.
A Rádio Encontro começou a operar contando com o beneplácito do Conselho Evangélico de Madri, que saudou a iniciativa de uma associação cultural constituir uma emissora de rádio que, seguindo critérios de qualidade e profissionalismo, servisse de veículo para a expressão do pensamento, dos valores, da espiritualidade e da identidade cultural do protestantismo espanhol.
Todas as tentativas de obter a licença de funcionamento da rádio foram frustradas, lamenta a FEREDE, “mantendo-se a situação de injusta e humilhante discriminação que existe desde dos tempos do franquismo". Do mesmo modo, todas as tentativas do Conselho Evangélico de Madri para dispor de espaço na programação religiosa de rádio e TV na emissora pública de Madri foram em vão, agrega.
A diversidade de regulamentações cedeu lugar a um caos legal, no qual vence o mais forte. Tendo em vista que para fechar uma emissora é preciso um processo judicial, que pode durar anos, as emissoras comerciais transmitem sem licença, porque o negócio é rentável. Elas só precisam pagar advogados e jogar com recursos legais para se manter no ar.
As igrejas podem ter acesso a um sinal de rádio nas mesmas condições das emissoras comerciais, se vencerem o concurso, o que ainda não aconteceu, ou se comprarem emissora que já tenha licença de funcionamento. As mais baratas custam entre 300 mil e 600 mil euros. Leia mais Agência ALC
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