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21 de maio de 2007- Visualizações: 2762
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Cristãos da Eritréia esperam por um milagre
(Portas Abertas) Centenas de “guerreiros de oração” cristãos, de diversas partes do mundo, se reuniram no domingo, dia 13 de maio, em Nairobi, no Quênia, para o primeiro Dia Nacional de Oração pela Eritréia. Na ocasião, tiveram a oportunidade de compartilhar seus sentimentos e temores do que em breve pode vir a acontecer.
“Nós estamos realmente à espera de um milagre”, disse um líder importante da Eritréia, conforme relatou um membro do grupo Christian Solidarity Worldwide (CSW), do Reino Unido. “Esperamos testemunhar a intervenção divina em nossa nação e ver as respostas de oração”, afirmou o líder.
“Algo grande, além do que podemos imaginar, está prestes a acontecer”, disse outro líder.
O Dia de Oração pela Eritréia foi organizado pela Comunidade Evangélica da Eritréia na África e no Oriente Médio (EEE-AME, em inglês).
Muitos dos participantes são vítimas da diáspora cristã na Eritréia por causa da perseguição religiosa, o que inclui também quenianos, americanos, cristãos etíopes e judeus messiânicos.
A Eritréia é vergonhosamente conhecida pela perseguição aos cristãos, em particular aos evangélicos, a quem o país observa com suspeita por sua trajetória relativamente nova, na localidade. Estima-se que dois mil cristãos estejam atualmente detidos.
Relatos indicam que o governo tem invadido igrejas, cerimônias religiosas de casamento e prendido cristãos flagrados durante reuniões. Muitos deles são presos sem qualquer acusação ou julgamento, por tempo indeterminado. Alguns chegaram a ser confinados em contêineres de navios, feitos de metal, sob o sol quente da África.
O departamento de Estado norte-americano reconhece as horríveis violações da Eritréia à liberdade religiosa e até designou a classificação de “país de preocupação específica”, reiterada há três anos, para se referir à gravidade do caso.
Há ainda uma preocupação internacional com a prisão do patriarca da Igreja Ortodoxa, Abune Antonios, que desde janeiro foi confinado em sua própria residência e proibido de manter qualquer tipo de contato externo. Um novo patriarca foi nomeado, mas muitos líderes religiosos acusam o governo de ter orquestrado a substituição.
“Agora a Eritréia é um país fechado, mas nós confiamos no poder da oração para ver o fim desta repressão espiritual, com a qual estamos sofrendo”, disse Stuart Windsor, em um comunicado da CSW. “Os cristãos ao redor do mundo devem orar por aproximadamente dois mil cristãos eritreus presos, incluindo o patriarca da Igreja Ortodoxa, que está em prisão domiciliar por tempo indeterminado, torturado por causa de sua fé”, completou.
“Nós estamos realmente à espera de um milagre”, disse um líder importante da Eritréia, conforme relatou um membro do grupo Christian Solidarity Worldwide (CSW), do Reino Unido. “Esperamos testemunhar a intervenção divina em nossa nação e ver as respostas de oração”, afirmou o líder.
“Algo grande, além do que podemos imaginar, está prestes a acontecer”, disse outro líder.
O Dia de Oração pela Eritréia foi organizado pela Comunidade Evangélica da Eritréia na África e no Oriente Médio (EEE-AME, em inglês).
Muitos dos participantes são vítimas da diáspora cristã na Eritréia por causa da perseguição religiosa, o que inclui também quenianos, americanos, cristãos etíopes e judeus messiânicos.
A Eritréia é vergonhosamente conhecida pela perseguição aos cristãos, em particular aos evangélicos, a quem o país observa com suspeita por sua trajetória relativamente nova, na localidade. Estima-se que dois mil cristãos estejam atualmente detidos.
Relatos indicam que o governo tem invadido igrejas, cerimônias religiosas de casamento e prendido cristãos flagrados durante reuniões. Muitos deles são presos sem qualquer acusação ou julgamento, por tempo indeterminado. Alguns chegaram a ser confinados em contêineres de navios, feitos de metal, sob o sol quente da África.
O departamento de Estado norte-americano reconhece as horríveis violações da Eritréia à liberdade religiosa e até designou a classificação de “país de preocupação específica”, reiterada há três anos, para se referir à gravidade do caso.
Há ainda uma preocupação internacional com a prisão do patriarca da Igreja Ortodoxa, Abune Antonios, que desde janeiro foi confinado em sua própria residência e proibido de manter qualquer tipo de contato externo. Um novo patriarca foi nomeado, mas muitos líderes religiosos acusam o governo de ter orquestrado a substituição.
“Agora a Eritréia é um país fechado, mas nós confiamos no poder da oração para ver o fim desta repressão espiritual, com a qual estamos sofrendo”, disse Stuart Windsor, em um comunicado da CSW. “Os cristãos ao redor do mundo devem orar por aproximadamente dois mil cristãos eritreus presos, incluindo o patriarca da Igreja Ortodoxa, que está em prisão domiciliar por tempo indeterminado, torturado por causa de sua fé”, completou.
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