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Palavra do leitor

Voltamos às flechas - que bom!

Estamos em pleno século XXI, avançada era das armas nucleares; da falta de noites bem dormidas dos dirigentes mundiais amedrontados com alguém, sem juízo, que possa, irresponsavelmente, apertar o botão e destruir o mundo.

Quem explorou, e ainda explora urânio, já construiu e ainda constrói bombas atômicas, que usadas, no passado, trouxeram consequências desastrosas à humanidade e, também, à natureza, é quem mais treme diante dessa infeliz probabilidade.

Quem apertará o gatilho em primeiro lugar?

A Folha de SP publicou [28.05.14] uma reportagem cujo centro foi a crise política pela qual passamos; há movimentos sociais de todas e quaisquer naturezas promovendo, há quase um ano, passeatas, pancadarias, invasões de propriedades, destruições de lojas, explosões de caixas automáticos, queima de ônibus, entre outras coisas, com vistas, quem sabe, a desestabilizar o regime democrático, no qual, ainda, vivemos.

O objetivo último seria a implantação de uma “neoditadura”, quiçá inspirada na doutrina bolivariana, tão louvada nos últimos anos em terras sulamericanas!

O interessante do episódio é que alguns índios, legitimamente, participaram das manifestações, e um policial foi atingido na perna, sem muita gravidade, POR UMA FLECHA!

Que bom se voltássemos às flechas, abandonando as armas nucleares, tão destrutivas, tão contaminadoras do que restou: pessoas, animais, terras, plantas, águas, enfim o meio ambiente, pelo qual tanto se luta hodiernamente.

Reitero o que tenho dito: não há paz, não haverá paz mesmo que as nações resolvam assinar um pacto nesse sentido; a Paz verdadeira só será alcançada quando da segunda vinda do Senhor Jesus. Ele, e só Ele, é a Paz!

Paralelamente, a mídia também anunciou a inédita visita de um Papa [Francisco] ao Oriente Médio, caldeirão prestes a explodir.

Na Cisjordânea, ele esteve com Mahamoud Abbas, Presidente da Autoridade Palestina [ainda não existe, legalmente, o Estado Palestino] e o convidou para um diálogo, em tese, pela paz entre as 3 religiões monoteístas: Islamismo, Cristianismo e Judaísmo, no próximo dia 06.06.14, no Vaticano.

Em Jerusalém ele fez o mesmo apelo a Shimon Perez, Presidente da Nação de Israel, convite também aceito. Até agora, ainda não se sabe se Benyamin Netanyahu, que é o governante [Premiê] também irá.

Poder-se-á, assim, levar a humanidade a um período de aparente paz; uma das exigências de Netanyahu desde o início de seu governo e de sua participação em reuniões por um acordo de paz entre árabes [palestinos] e israelenses; ele condiciona a paz à segurança, e já se tem falado bastante em paz e segurança [paz com segurança].

A Palavra Profética de Deus diz: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como veem as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts 5 3); trata-se da Grande Tribulação profetizada pelo Senhor Jesus (Mt 24 21).

É um largo passo em direção à unificação das religiões, cuja igreja dela resultante será a religião do dirigente mundial único, profetizado na Palavra de Deus, religião que o falso profeta entregará à besta [não estou sequer supondo que seja este ou outro Papa, embora muitos teólogos da Escatologia assim pensem].

Diz a Palavra de Deus: “e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta; e adoraram o dragão porque DEU A SUA AUTORIDADE À BESTA; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?” (Ap 13 3b-4).

“Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada” (Ap 13 11-12).

Essa expressão “faz com que a terra, e [TODOS] os seus habitantes, adorem a primeira besta” [o anticristo] é o indicativo de que todos serão os que darão corpo à igreja única, que vai adorar o anticristo por influência do falso profeta.

Voltando ao Vaticano, ainda não é essa suposta paz que será o acordo final; este será assinado em Jerusalém, nos termos indicados pelo profeta Daniel:

“Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos], na metade da semana [3 e ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador [o anticristo se revela], até que a destruição [a grande tribulação], que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9 27).

A ação do Papa reatará o diálogo, mas só o acordo profetizado por Daniel é que culminará com o tempo do fim; um acordo de 7 anos - os 3 e ½ primeiros anos serão de paz [e segurança] aparente; A Igreja será arrebatada no meio do período, e o anticristo se revela como tal e dá início à grande tribulação de 3 e ½ anos.

Só então, cumpridos os 7 anos, o Senhor Jesus voltará segunda vez e derrotará o anticristo, estabelecendo o seu reino sobre as nações, a partir de Jerusalém.

Não mais haverá armas; sequer flechas! (Is 2 1-5)
São Paulo - SP
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