Palavra do leitor
06 de março de 2013- Visualizações: 1192
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Uma boa notícia
Todos que param para refletir concordam que vivemos em um mundo decadente e hostil. A cada década a sociedade perde em qualidade de vida. Temos diante de nós difíceis desafios na busca penosa pela subsistência, na difícil tarefa de educar os filhos, no relacionamento frio entre as pessoas, na insegurança e violência urbana, nas decepções com a classe política e na injustiça dos atos das autoridades.
O fato é que a nossa sociedade, a nível global, está há tempo enferma e em nossos dias, agoniza. Não há dúvidas, esse processo de colapso é irreversível e qualquer esperança por meios humanos é uma utopia, pois o homem é a própria origem do problema. Mas a grande questão é: Por que chegamos a esse estado? Por que a humanidade tornou-se tão desumana? Por que não questionar as coisas que ocorrem a nossa volta? Por que não questionar o sentido da vida?
Certa feita alguém disse: “É melhor refletir diante da dificuldade e do perigo, do que ficar indiferente e cavar a própria cova.” Por isso, é vital questionar e refletir a ficar indiferente a tudo.
É impossível falar do naufrágio da humanidade sem considerar a existência de Deus. Há pessoas que negam com veemência a existência de Deus, entre elas, O célebre filósofo alemão Friedrick Nietzsche, que foi um dos expoentes do ateísmo. Entretanto, possuía conflitos quanto a sua convicção. Em um poema escrito por ele, intitulado Ao Deus Desconhecido, podemos perceber o paradoxo em que vivia: “Antes de prosseguir em meu caminho e lançar o meu olhar para frente uma vez mais, elevo só, minhas mãos a Ti na direção de quem eu fujo. A Ti, das profundezas de meu coração, tenho dedicado altares festivos para que, em cada momento, Tua voz me pudesse chamar. Sobre esses altares estão gravadas em fogo estas palavras: “Ao Deus desconhecido”. Seu, sou eu, embora até o presente tenha me associado aos sacrílegos. Seu, sou eu, não obstante os laços que me puxam para o abismo. Mesmo querendo fugir, sinto-me forçado a serví-lo. Eu quero Te conhecer, desconhecido. Tu, que me penetras a alma e, qual turbilhão, invade a minha vida. Tu, o incompreensível, mas meu semelhante, quero Te conhecer, quero servir só a Ti.”
Deus existe! E com nossos sentidos podemos percebê-lo em sua criação e constatar esta veracidade na percepção que os homens puderam ter Dele, ao longo da história humana. Deus não criou o homem para ser o que ele se tornou; Deus criou o homem com uma finalidade e sentido, e o destinou a ter uma vida plena e eterna, uma vida indescritível...
Mas, pouco depois que o homem foi criado, ocorreu à queda. O homem não foi criado como uma máquina pré-programada; o homem foi criado com a faculdade da vontade, com a possibilidade da escolha, da decisão, mas também da responsabilidade, e o melhor de tudo, em harmonia com Deus. Podemos vislumbrar como seria maravilhosa a terra povoada a partir deste princípio... Mas ocorreu a queda! O homem quis uma vida independente de Deus e, por influência do querubim caído e maligno, caiu em transgressão e teve que lidar com as consequências de sua decisão e, com a transgressão, entrou a morte.
Daí em diante, separado de Deus e sem a posição e condições originais, a terra foi povoada. Geração após geração, a humanidade foi se corrompendo e se degradando, e o resultado que temos em toda história humana é terrível, e cada vez pior. Basta olhar tudo a nossa volta e constatar em que o homem se tornou e o resultado de seus feitos. A humanidade está marcada por amor-próprio, individualismo, arrogância, inveja, ciúmes, violência, homicídios, vícios, estrupos, abortos e muitas outras coisas detestáveis.
Que caos! O juízo de Deus virá, e não será por falta de motivo. Contudo, Deus não abandonou o homem e vem ao longo da história chamando o mesmo a uma reconciliação, o que aconteceu efetivamente quando enviou seu Filho Jesus Cristo, conforme diz em João 3:16-18 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque ele não crê no nome do unigênito Filho de Deus".
Portanto, em Jesus o homem pode fazer o caminho de volta a Deus, conforme diz em João 14:6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Deus é tão gracioso e misericordioso que basta ao homem crer e confessar o Senhor Jesus, como seu salvador, conforme diz em romanos 10:9-10 “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”.
Caro leitor, se essas palavras tocaram o seu coração, agora mesmo, onde você está, eleve os seus pensamentos a Deus e O confesse com a sua boca, como seu Único Senhor e Suficiente Salvador. E deixe-O entrar em seu coração, para transformá-lo em um altar festivo, onde não haverá mais pranto, mas riso e júbilo. Que Deus te abençoe, rica e abundantemente, amém!
O fato é que a nossa sociedade, a nível global, está há tempo enferma e em nossos dias, agoniza. Não há dúvidas, esse processo de colapso é irreversível e qualquer esperança por meios humanos é uma utopia, pois o homem é a própria origem do problema. Mas a grande questão é: Por que chegamos a esse estado? Por que a humanidade tornou-se tão desumana? Por que não questionar as coisas que ocorrem a nossa volta? Por que não questionar o sentido da vida?
Certa feita alguém disse: “É melhor refletir diante da dificuldade e do perigo, do que ficar indiferente e cavar a própria cova.” Por isso, é vital questionar e refletir a ficar indiferente a tudo.
É impossível falar do naufrágio da humanidade sem considerar a existência de Deus. Há pessoas que negam com veemência a existência de Deus, entre elas, O célebre filósofo alemão Friedrick Nietzsche, que foi um dos expoentes do ateísmo. Entretanto, possuía conflitos quanto a sua convicção. Em um poema escrito por ele, intitulado Ao Deus Desconhecido, podemos perceber o paradoxo em que vivia: “Antes de prosseguir em meu caminho e lançar o meu olhar para frente uma vez mais, elevo só, minhas mãos a Ti na direção de quem eu fujo. A Ti, das profundezas de meu coração, tenho dedicado altares festivos para que, em cada momento, Tua voz me pudesse chamar. Sobre esses altares estão gravadas em fogo estas palavras: “Ao Deus desconhecido”. Seu, sou eu, embora até o presente tenha me associado aos sacrílegos. Seu, sou eu, não obstante os laços que me puxam para o abismo. Mesmo querendo fugir, sinto-me forçado a serví-lo. Eu quero Te conhecer, desconhecido. Tu, que me penetras a alma e, qual turbilhão, invade a minha vida. Tu, o incompreensível, mas meu semelhante, quero Te conhecer, quero servir só a Ti.”
Deus existe! E com nossos sentidos podemos percebê-lo em sua criação e constatar esta veracidade na percepção que os homens puderam ter Dele, ao longo da história humana. Deus não criou o homem para ser o que ele se tornou; Deus criou o homem com uma finalidade e sentido, e o destinou a ter uma vida plena e eterna, uma vida indescritível...
Mas, pouco depois que o homem foi criado, ocorreu à queda. O homem não foi criado como uma máquina pré-programada; o homem foi criado com a faculdade da vontade, com a possibilidade da escolha, da decisão, mas também da responsabilidade, e o melhor de tudo, em harmonia com Deus. Podemos vislumbrar como seria maravilhosa a terra povoada a partir deste princípio... Mas ocorreu a queda! O homem quis uma vida independente de Deus e, por influência do querubim caído e maligno, caiu em transgressão e teve que lidar com as consequências de sua decisão e, com a transgressão, entrou a morte.
Daí em diante, separado de Deus e sem a posição e condições originais, a terra foi povoada. Geração após geração, a humanidade foi se corrompendo e se degradando, e o resultado que temos em toda história humana é terrível, e cada vez pior. Basta olhar tudo a nossa volta e constatar em que o homem se tornou e o resultado de seus feitos. A humanidade está marcada por amor-próprio, individualismo, arrogância, inveja, ciúmes, violência, homicídios, vícios, estrupos, abortos e muitas outras coisas detestáveis.
Que caos! O juízo de Deus virá, e não será por falta de motivo. Contudo, Deus não abandonou o homem e vem ao longo da história chamando o mesmo a uma reconciliação, o que aconteceu efetivamente quando enviou seu Filho Jesus Cristo, conforme diz em João 3:16-18 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque ele não crê no nome do unigênito Filho de Deus".
Portanto, em Jesus o homem pode fazer o caminho de volta a Deus, conforme diz em João 14:6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Deus é tão gracioso e misericordioso que basta ao homem crer e confessar o Senhor Jesus, como seu salvador, conforme diz em romanos 10:9-10 “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”.
Caro leitor, se essas palavras tocaram o seu coração, agora mesmo, onde você está, eleve os seus pensamentos a Deus e O confesse com a sua boca, como seu Único Senhor e Suficiente Salvador. E deixe-O entrar em seu coração, para transformá-lo em um altar festivo, onde não haverá mais pranto, mas riso e júbilo. Que Deus te abençoe, rica e abundantemente, amém!
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