Palavra do leitor
- 16 de agosto de 2011
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Todos os nossos desejos - Sinais de uma saudade
O ser humano é sempre um ser por se fazer. É sempre um ser que está na estrada, caminhando. O que o leva a caminhar mais e mais é uma consciência interna de que existe mais vida, mais encantos, mais beleza do que a que ele tem experimentado.
Esse motor que nos move é chamado na filosofia clássica de “desejo”.
Spinoza argumentava que:
“Desiderium é o desejo ou apetite de possuir alguma coisa cuja lembrança foi conservada e, ao mesmo tempo, está entravada pela lembrança de outras coisas que excluem a existência desejada”
Dentro de nós temos uma fome que precisamos reconhecer. Nem sempre nossa fome entende bem o que deseja para saciá-la. Muitas vezes nossa fome se equivoca na busca por sua saciedade. Quando isso acontece a fome volta com mais intensidade, e vai se prolongado, perdida na nossa história, sem nos levar a lugar algum a não ser na casa da tristeza.
Quando Jesus aparece na história humana, encarnado, traz uma mensagem de “boas novas”.
Boas novas é o evangelho do desejo. Mas não o desejo desencontrado e alienado da vida plena, mas sim o desejo integrado, maduro e refinado.
O evangelho é a proposta de Jesus por uma vida plena a todos os que o aceitam e a Ele se submetem. É uma proposta de reconfiguração do desejo. Na verdade é o atendimento do nosso desejo no que ele tem de mais original e puro. O evangelho é emancipação, embelezamento, gozo e envolvimento.
Ele nos emancipa para entendermos que nossas buscas podem ser recompensadas se a entendermos corretamente em Cristo Jesus. Nosso maior sonho é um mundo onde a gente sente e vive o que fomos feitos para sentir e viver; a plenitude da vida com glória e esplendor.
O evangelho é a força que nos descobre. Ele revela o Salvador ao mesmo tempo em que nos revela. E o que ele nos revela é que somos seres desejantes e que na maioria das vezes não estamos de bem com esses desejos, e que os desconstruímos para nos alienar deles.
Deus tem uma proposta inversa; Construir-nos. E dar ao nosso coração o que tanto desejamos. Plenitude, encontros, vida, beleza, fertilidade.
As boas novas criam caminhos nos desertos, e rios nos ermos (Is 43.19). É uma vida de aventuras que descobre a cada momento as mais profundas sensibilidades de Deus nos levando à saciedade interior, ao relacionamento pleno, à estatura de um ser humano glorificado. Um ser humano de encontros, de vitalidade, encantado e festivo.
Esse motor que nos move é chamado na filosofia clássica de “desejo”.
Spinoza argumentava que:
“Desiderium é o desejo ou apetite de possuir alguma coisa cuja lembrança foi conservada e, ao mesmo tempo, está entravada pela lembrança de outras coisas que excluem a existência desejada”
Dentro de nós temos uma fome que precisamos reconhecer. Nem sempre nossa fome entende bem o que deseja para saciá-la. Muitas vezes nossa fome se equivoca na busca por sua saciedade. Quando isso acontece a fome volta com mais intensidade, e vai se prolongado, perdida na nossa história, sem nos levar a lugar algum a não ser na casa da tristeza.
Quando Jesus aparece na história humana, encarnado, traz uma mensagem de “boas novas”.
Boas novas é o evangelho do desejo. Mas não o desejo desencontrado e alienado da vida plena, mas sim o desejo integrado, maduro e refinado.
O evangelho é a proposta de Jesus por uma vida plena a todos os que o aceitam e a Ele se submetem. É uma proposta de reconfiguração do desejo. Na verdade é o atendimento do nosso desejo no que ele tem de mais original e puro. O evangelho é emancipação, embelezamento, gozo e envolvimento.
Ele nos emancipa para entendermos que nossas buscas podem ser recompensadas se a entendermos corretamente em Cristo Jesus. Nosso maior sonho é um mundo onde a gente sente e vive o que fomos feitos para sentir e viver; a plenitude da vida com glória e esplendor.
O evangelho é a força que nos descobre. Ele revela o Salvador ao mesmo tempo em que nos revela. E o que ele nos revela é que somos seres desejantes e que na maioria das vezes não estamos de bem com esses desejos, e que os desconstruímos para nos alienar deles.
Deus tem uma proposta inversa; Construir-nos. E dar ao nosso coração o que tanto desejamos. Plenitude, encontros, vida, beleza, fertilidade.
As boas novas criam caminhos nos desertos, e rios nos ermos (Is 43.19). É uma vida de aventuras que descobre a cada momento as mais profundas sensibilidades de Deus nos levando à saciedade interior, ao relacionamento pleno, à estatura de um ser humano glorificado. Um ser humano de encontros, de vitalidade, encantado e festivo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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