Palavra do leitor
29 de dezembro de 2016- Visualizações: 1261
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
Submarinos humanos
Esse jeito esquisito que Jesus tinha de preferir os piores, me faz parar para pensar em como sou estranho. Um submarino, mergulhado no mar da santidade, mas com o pescocinho de fora, de olho na vida dos outros, investigando cada passo, como se Deus me desse o direito de cuidar da vida dos outros. Aliás, Ele me deu esse direito, mas lamentavelmente, cuido da forma contrária.
Nessa pressa de encontrar defeitos, não consigo parar para enxergar os avessos e encontrar o que há de bom, aquilo que os olhos não podem ver.
Fico de olho na vida dos outros, cheio de pedras nas mãos, mas não procuro amar, tentar ver o que o outro está passando, quais as dificuldades, os impedimentos, as lágrimas presas na alma, as noites sem dormir, os problemas.
Antes de julgar o outro, de ficar de olho procurando erros, defeitos, escorregões, eu preciso mergulhar em um território oculto e escuro, chamado EU. Neste território eu preciso me deparar com as imperfeições e pecados que habitam em mim. Ah! E como tenho imperfeições!
Quando descubro as minhas impossibilidades, fragilidades e imperfeições, eu desço do salto e reconheço o peso da minha cruz.
Eu só consigo enxergar o outro quando deixo de ver o que é superficial e mergulho no interior de pessoas que clamam pelo meu auxílio, que esperam o meu abraço, e que, por verem Deus em mim, esperam que eu faça aquilo que Jesus faria. Esperem que eu ame. Que eu aprenda a enxergar os avessos e ao invés de ser um submarino, que eu seja um distribuidor de amores... de abraços... de sorrisos... de paz!
As pessoas esperam que eu reflita a imagem de Deus. E quando falo de Deus, a primeira palavra que lembro é AMOR!
Simples assim!
⠀
- Isaac Ioseph
Nessa pressa de encontrar defeitos, não consigo parar para enxergar os avessos e encontrar o que há de bom, aquilo que os olhos não podem ver.
Fico de olho na vida dos outros, cheio de pedras nas mãos, mas não procuro amar, tentar ver o que o outro está passando, quais as dificuldades, os impedimentos, as lágrimas presas na alma, as noites sem dormir, os problemas.
Antes de julgar o outro, de ficar de olho procurando erros, defeitos, escorregões, eu preciso mergulhar em um território oculto e escuro, chamado EU. Neste território eu preciso me deparar com as imperfeições e pecados que habitam em mim. Ah! E como tenho imperfeições!
Quando descubro as minhas impossibilidades, fragilidades e imperfeições, eu desço do salto e reconheço o peso da minha cruz.
Eu só consigo enxergar o outro quando deixo de ver o que é superficial e mergulho no interior de pessoas que clamam pelo meu auxílio, que esperam o meu abraço, e que, por verem Deus em mim, esperam que eu faça aquilo que Jesus faria. Esperem que eu ame. Que eu aprenda a enxergar os avessos e ao invés de ser um submarino, que eu seja um distribuidor de amores... de abraços... de sorrisos... de paz!
As pessoas esperam que eu reflita a imagem de Deus. E quando falo de Deus, a primeira palavra que lembro é AMOR!
Simples assim!
⠀
- Isaac Ioseph
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
29 de dezembro de 2016- Visualizações: 1261
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.

Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
(31)3611 8500
(31)99437 0043






 copiar.jpg&largura=49&altura=65&opt=adaptativa)