Palavra do leitor
17 de setembro de 2025- Visualizações: 677
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Questionamentos sobre o final dos tempos
O mundo está conturbado com guerras, ameaças de guerra, vulcões, terremotos quase no máximo da escala, furacões violentíssimos dizimando tudo o que encontram pela frente, conforme ocorreu com o Tsunami na Indonésia, em 2004.
Esses desastres terminam por levar às especulações: "é o fim do mundo", "é o Apocalipse" – não, ainda não é; muito cuidado com o exame da situação, ainda há muito a acontecer até esse temido dia do final dos tempos [não final do mundo].
Questionado por seus seguidores, o Senhor Jesus disse: "Não vedes tudo isso [as construções do templo]? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (Mt 24.2).
Foram feitas a ele duas perguntas:
• "Dize-nos quando sucederão estas coisas";
• "que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século"[do mundo em algumas versões].
Ele, então, lhes explicou as duas questões:
"Vede que ninguém vos engane. Porquanto virão muitos em meu nome, dizendo eu sou o Cristo, e enganarão a muitos E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerra; vede, não vos assusteis porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" (Mt 24.4-6).
Esclareceu-lhes, ainda: "Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isso é o princípio das dores" (Mt 24.7).
A palavra, no passado, de que "será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14) levava os críticos do cristianismo à zombaria: "como alcançar o mundo todo, quem poderá conseguir essa façanha?"
Já não há mais espaço para a pilhéria, nos dias de hoje, pelo menos no que diz respeito à possibilidade de alcançar, com o evangelho, cada criatura, cada cidade, cada estado, cada país, cada continente: as redes sociais estão aí nos proporcionando alcançar os 8.2 bilhões de habitantes do planeta, em questão de segundos, sem nos abstrairmos dos recursos de outros veículos de comunicação: rádio, TV que, via satélite, já alcançam os mais distantes e isolados povoados em quaisquer partes do planeta.
Mister se faz que seja reiterado esse assunto, pois nos cumpre obedecer ao Senhor Jesus quanto ao grande comissionamento do "ide por todo o mundo e pregai a toda criatura" (Mc 16.15).
Poderão dizer os mais afoitos, já é o momento, é hoje o tão esperado final dos tempos!
Não, não é hoje – gostaria de pacificar os espíritos, pois há um calendário profético a ser cumprido – Deus é zeloso no cumprimento dos seus desígnios; até hoje todas a palavras dos profetas vêm se cumprindo literalmente; isso é prova de que o nosso Deus é cuidadoso nos detalhes de suas promessas.
Estaria faltando o quê, então? – o próprio Senhor Jesus, na continuidade do texto, disse, entre outras coisas, que haverá grande tribulação:
"Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mt 24.21); fez Ele referência à "vinda do abominável da desolação [anticristo] de que falou o profeta Daniel" (v. 15).
Referida profecia, veterotestamentária, afirma: "Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares [sinal de que o templo será reconstruído]; sobre as asas das abominações virá [3 ½ anos] ‘o assolador’ [anticristo], até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele" (Dn 9.27).
Sim, é pacífico o entendimento que a tribulação referida pelo Senhor Jesus, será de 3 ½ anos, na 2ª metade da semana, de anos, do acordo de paz entre árabes e judeus, após a revelação do anticristo.
Isso irá ocorrer; há unanimidade [contexto] de que a tribulação é a consequência da revelação do anticristo; durante ela é que haverá, da parte do assolador, perseguições e mortes de judeus e cristãos convertidos durante esse futuro evento.
Ora, se o acordo de paz é de 7 anos e será rompido na sua metade [3 ½ anos] então, o anticristo se revela a partir daí; os primeiros 3 ½ anos do cumprimento do acordo serão de "aparente" paz e segurança com a presença da Igreja [convertidos ao Senhor Jesus], que será arrebatada para o "encontro com Ele nos ares, entre nuvens [3 ½ anos]", arrebatamento esse prometido por Ele próprio (Jo 14.1-3) e confirmado por Paulo (1Ts 4.13-18).
Face ao arrebatamento, antes da manifestação do anticristo, a Igreja não passará pela tribulação! Ela é que detém a manifestação do assolador. Ela sai e o anticristo se revela!
Confirmam-se, literalmente, as promessas do nosso Deus, que é fiel e justo:
• "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
• "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1).
"E para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1Ts 1.10).
Esses desastres terminam por levar às especulações: "é o fim do mundo", "é o Apocalipse" – não, ainda não é; muito cuidado com o exame da situação, ainda há muito a acontecer até esse temido dia do final dos tempos [não final do mundo].
Questionado por seus seguidores, o Senhor Jesus disse: "Não vedes tudo isso [as construções do templo]? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (Mt 24.2).
Foram feitas a ele duas perguntas:
• "Dize-nos quando sucederão estas coisas";
• "que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século"[do mundo em algumas versões].
Ele, então, lhes explicou as duas questões:
"Vede que ninguém vos engane. Porquanto virão muitos em meu nome, dizendo eu sou o Cristo, e enganarão a muitos E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerra; vede, não vos assusteis porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" (Mt 24.4-6).
Esclareceu-lhes, ainda: "Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isso é o princípio das dores" (Mt 24.7).
A palavra, no passado, de que "será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14) levava os críticos do cristianismo à zombaria: "como alcançar o mundo todo, quem poderá conseguir essa façanha?"
Já não há mais espaço para a pilhéria, nos dias de hoje, pelo menos no que diz respeito à possibilidade de alcançar, com o evangelho, cada criatura, cada cidade, cada estado, cada país, cada continente: as redes sociais estão aí nos proporcionando alcançar os 8.2 bilhões de habitantes do planeta, em questão de segundos, sem nos abstrairmos dos recursos de outros veículos de comunicação: rádio, TV que, via satélite, já alcançam os mais distantes e isolados povoados em quaisquer partes do planeta.
Mister se faz que seja reiterado esse assunto, pois nos cumpre obedecer ao Senhor Jesus quanto ao grande comissionamento do "ide por todo o mundo e pregai a toda criatura" (Mc 16.15).
Poderão dizer os mais afoitos, já é o momento, é hoje o tão esperado final dos tempos!
Não, não é hoje – gostaria de pacificar os espíritos, pois há um calendário profético a ser cumprido – Deus é zeloso no cumprimento dos seus desígnios; até hoje todas a palavras dos profetas vêm se cumprindo literalmente; isso é prova de que o nosso Deus é cuidadoso nos detalhes de suas promessas.
Estaria faltando o quê, então? – o próprio Senhor Jesus, na continuidade do texto, disse, entre outras coisas, que haverá grande tribulação:
"Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mt 24.21); fez Ele referência à "vinda do abominável da desolação [anticristo] de que falou o profeta Daniel" (v. 15).
Referida profecia, veterotestamentária, afirma: "Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares [sinal de que o templo será reconstruído]; sobre as asas das abominações virá [3 ½ anos] ‘o assolador’ [anticristo], até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele" (Dn 9.27).
Sim, é pacífico o entendimento que a tribulação referida pelo Senhor Jesus, será de 3 ½ anos, na 2ª metade da semana, de anos, do acordo de paz entre árabes e judeus, após a revelação do anticristo.
Isso irá ocorrer; há unanimidade [contexto] de que a tribulação é a consequência da revelação do anticristo; durante ela é que haverá, da parte do assolador, perseguições e mortes de judeus e cristãos convertidos durante esse futuro evento.
Ora, se o acordo de paz é de 7 anos e será rompido na sua metade [3 ½ anos] então, o anticristo se revela a partir daí; os primeiros 3 ½ anos do cumprimento do acordo serão de "aparente" paz e segurança com a presença da Igreja [convertidos ao Senhor Jesus], que será arrebatada para o "encontro com Ele nos ares, entre nuvens [3 ½ anos]", arrebatamento esse prometido por Ele próprio (Jo 14.1-3) e confirmado por Paulo (1Ts 4.13-18).
Face ao arrebatamento, antes da manifestação do anticristo, a Igreja não passará pela tribulação! Ela é que detém a manifestação do assolador. Ela sai e o anticristo se revela!
Confirmam-se, literalmente, as promessas do nosso Deus, que é fiel e justo:
• "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
• "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1).
"E para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1Ts 1.10).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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