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Palavra do leitor

Quer seja oportuno, quer não!

Há 41 dias, tenho gravado vídeos a respeito da Palavra de Deus, postando-os em uma das redes sociais; no de hoje, iniciei dizendo que não é vanglória, nem ufanismo contar histórias que envolvem a minha pessoa ou os meus familiares; fiz, então, a leitura do texto a seguir como base do que eu iria falar:

"Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças (*), como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério" (II Timóteo 4. 1-5).

(*) "Cercarem-se de mestres segundo as suas próprias cobiças" já é uma realidade hoje, há várias filosofias por aí, sinto em meu coração, com a finalidade única e exclusiva de desacreditar a Palavra de Deus.

Narrei, então, a história abaixo, à qual já me referi antes, nesta coluna semanal, em que escrevo há 559 semanas; repito que o faço não por vaidade pessoal, nem por ufanismo, mas porque o Senhor Jesus recomendou nosso testemunho, e fatos envolvendo familiares são testemunhos pessoais.

Em 1986, quando do culto vespertino, entrou um homem já de idade, mais de 60 anos, sentou-se no último banco, ouviu os louvores, as orações e a pregação, mas estava com a fisionomia bem triste, bem carregada, como se estivesse aborrecido.

Finalizado o culto os adultos foram conversar, confraternizarem-se, no salão social, e os jovens foram jogar pingue-pongue; meu filho mais velho, o Edmar Júnior, à época com vinte anos, foi conversar com aquele senhor, e expôs o plano de salvação [do nosso Deus] para ele, que se converteu ao Senhor Jesus naquela oportunidade e, ajoelhando juntos, ele aceitou o Senhor Jesus como seu único e suficiente salvador e senhor pessoal – glórias a Deus!

Para a nossa surpresa, soubemos, na terça-feira, por uma família da igreja, que tinha aquele homem como vizinho, que ele tivera um infarto fulminante, vindo a falecer; foram momentos de tristeza pela sua separação da família e dos amigos; mas foi, admito, momento de glorificar a Deus porque, dois dias antes, o referido cidadão havia entregue o coração ao Senhor.

Não ocorresse aquele encontro e decisão de domingo, e ele teria ido para a eternidade longe de Deus, mas, repito, glórias a Deus por que aquele, agora irmão, conquistara a vida eterna ao lado do Senhor Jesus, e aos pés do nosso Deus.

Por isso, embora, às vezes, criticados por nossa postura de estar sempre pregando a Palavra de Deus [Marcos 16.15], fazendo discípulos/ensinando [Mateus 28.19], testemunhando até aos confins da terra [Atos 1.8], as recomendações do Senhor Jesus e de Deus, através do Apóstolo Paulo, em carta a Timóteo, devem ser obedecidas por todos nós, os cristãos.

Pense nisto!
São Paulo - SP
Textos publicados: 803 [ver]

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