Palavra do leitor
06 de julho de 2025- Visualizações: 981
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Pedra de esquina rejeitada
Com a chamada modernidade, as igrejas locais vêm mudando e dando ênfase à inovações. Temos luzes picantes, fumaças coloridas, louvores emocionais, paletas de cores para os que vão atuar e a lista não para por aqui, basta alguém inovar que outros copiam. Não que seja ruim, é agradável estar em um lugar harmonioso com gente bem vestida, ouvir música boa e bem tocada, ouvir um orador que sabe colocar bem as palavras e discorrer sobre o tema inteligentemente. Mas necessariamente isso não faz desse ambiente um lugar de adoração.
A performance, digo que essa tem muitas faces, está super valorizada. O público precisa ser alcançado e o resultado da performance se ver na próxima reunião com mais ou o mesmo número de plateia. Sim, plateia. As reuniões de algumas congregações (não vamos generalizar) deixaram de ser um ajuntamento de pessoas que vivem em comunhão, mas de plateia a assistir um espetáculo que satisfaz a alma a um bom custo benefício.
Estamos errando como Igreja quando deixamos de se importar com os outros que partilham da mesma fé. Não se importando em compartilhar o alimento ou pelo menos os ombros, ouvidos ou um abraço restaurador. Estamos fora de foco quando usamos a estrutura que tem o nome de Igreja para ser uma casa de entretenimento. A comunhão só acontece na praça de alimentação (chamar de cantina não é mais apropriado) onde os que podem pagar frequentam os que não podem passam de largo porque a necessidade de fundos para manter a estrutura requer essa impiedade.
Quem dera... agora vem um tom saudosista. Não de voltarmos àquelas estruturas de templos parecendo puxadinhos, de reuniões acaloradas por falta de ambientes climatizados, de músicos e instrumentos sem qualidades. Mas quem dera se, com todo esse amparado a comunhão permanecesse. O amor pelas vidas florescesse e o ensino da Palavra fosse insubstituível.
Oremos para que a riqueza estrutural deixe de ser o pilar da igreja e que Jesus é seus ensinamentos seja a pedra de esquina não rejeitada.
(Apocalipse 3:17-18 ARA)
Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.
A performance, digo que essa tem muitas faces, está super valorizada. O público precisa ser alcançado e o resultado da performance se ver na próxima reunião com mais ou o mesmo número de plateia. Sim, plateia. As reuniões de algumas congregações (não vamos generalizar) deixaram de ser um ajuntamento de pessoas que vivem em comunhão, mas de plateia a assistir um espetáculo que satisfaz a alma a um bom custo benefício.
Estamos errando como Igreja quando deixamos de se importar com os outros que partilham da mesma fé. Não se importando em compartilhar o alimento ou pelo menos os ombros, ouvidos ou um abraço restaurador. Estamos fora de foco quando usamos a estrutura que tem o nome de Igreja para ser uma casa de entretenimento. A comunhão só acontece na praça de alimentação (chamar de cantina não é mais apropriado) onde os que podem pagar frequentam os que não podem passam de largo porque a necessidade de fundos para manter a estrutura requer essa impiedade.
Quem dera... agora vem um tom saudosista. Não de voltarmos àquelas estruturas de templos parecendo puxadinhos, de reuniões acaloradas por falta de ambientes climatizados, de músicos e instrumentos sem qualidades. Mas quem dera se, com todo esse amparado a comunhão permanecesse. O amor pelas vidas florescesse e o ensino da Palavra fosse insubstituível.
Oremos para que a riqueza estrutural deixe de ser o pilar da igreja e que Jesus é seus ensinamentos seja a pedra de esquina não rejeitada.
(Apocalipse 3:17-18 ARA)
Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.
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