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Palavra do leitor

Para quê...

Entra ano, sai ano e, a cada virada, sonhamos. Com base em sonhos planejamos, mas muitas dessas coisas não saem do papel, continuam sonhos, intenções ao terminar o novo período de doze meses.

Talvez, ocorre-me, esses sonhos, esses planejamentos não se efetivem porque idealizamos muitas coisas sem que raciocinemos sobre a finalidade, a motivação, o objetivo, o “para que” desejamos [sonhamos] isso ou aquilo.

Alguns chegam a dizer “quero porque quero!”, mas isso não é resposta, isso não é uma justificativa sincera, sóbria, madura, real!

A humanidade só aceitará o Senhor Jesus se nós, com um testemunho de vida, formos o exemplo vivo do que pregamos; por isso temos que saber o “PARA QUE” pregamos, PARA QUE ensinamos, PARA QUE testemunhamos [e temos que testemunhar mesmo!].

Mahatma Gandhi disse certa vez: “Aceito o Cristo que vocês pregam, mas não aceito o cristianismo que vocês vivem!” Isso é muito grave e deve nos preocupar o que pensam, o que dizem aqueles que são do nosso relacionamento.

Deus diz a nós, através de Moisés, nas Tábuas da Lei [10 mandamentos] “Honra teu pai e tua mãe, PARA QUE se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Ex 20 12), o que é repetido mais de uma vez, no Novo Testamento, onde é comentado que é o primeiro mandamento com promessa (Ef 6 2-3)..

Como eu já disse, em outro artigo, Deus diz exatamente aquilo que Ele pensa, o que Ele quer dizer, motivo pelo qual devemos levar a sério a Palavra de Deus [levar Deus a sério], cada livro, cada capítulo, cada versículo, cada palavra, cada letra, pois há um “PARA QUÊ”.

A promessa é para os filhos, independente da idade, desgarrada do estado civil; assim filhos na infância, filhos na adolescência, filhos na juventude, também filhos já na velhice devem honrar, respeitar, amar pai e mãe.

O respeito, a honra, a obediência aos pais é coisa muito séria para Deus; Ele promete prolongamento de dias, vida em abundância (Jo 10 10), o que é a sua vontade; abundância em número de anos [longevidade] é verdade, mas, sobretudo, abundância em qualidade de vida.

Ninguém pode ser feliz se não honra os pais!

Ele não condiciona a honra devida aos pais/mães a serem eles bons ou maus, a serem eles cultos ou ignorantes; é genérico, é condição “conditio sine qua non” para o cumprimento da promessa e da vontade de abençoar-nos [os filhos].

Os pais podem ser “santos” ou carrascos, mas a honra deve ser prestada constantemente e sem acepção de virtudes PARA QUE tenhamos dias abençoados em nossas vidas.

“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, PARA QUE vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (Mt 5 16).

Este texto, hoje, também, refletido por nós, é o momento em que o Senhor Jesus, após ter dito que somos o sal da terra [o sal, para dar sabor, tem que sair do saleiro] passa a dizer que, nós, os seus seguidores, somos luz para o mundo.

Não se pode, diz Ele, acender uma luz e, depois, colocá-la debaixo do alqueire [vasilha], pois, se assim o fizéssemos, a luz não cumpriria com a sua finalidade, que é de iluminar um ambiente escuro [eliminar a escuridão].

Prossegue Ele o ensino dizendo que somos a luz do mundo, e que essa luz tem que brilhar diante da humanidade PARA QUE, vendo ela as nossas boas obras, glorifique ao nosso Pai que está nos céus.

Gosto muito, na Palavra de Deus, quando Ele usa a expressão “para que”, porque entendo que a sua Palavra sempre tem um propósito, uma finalidade, uma motivação, e isso fica claro quando Ele diz: “faça isso ou faça aquilo PARA QUE...”.

Analisemos as nossas ações realizadas PARA QUE o mundo conheça a Palavra de Deus, PARA QUE as pessoas recebam o Senhor Jesus em seus corações, passando, só aí, a ter o direito de serem feitas filhas de Deus, família de Deus, e não família de sangue ou da carne (Jo 1 12-13).

Se escondermos o dom que Ele, através do seu Santo Espírito, nos deu [ensinar, pregar e testemunhar], seremos servos maus e negligentes, como aquele homem da parábola dos talentos (Mt 25 24-30), que, por medo, escondeu o talento que o patrão lhe dera.

Mas há sempre o receio de o fazer publicamente e a nossa prática ser taxada de
“exibicionismo”, “vanglória”, “ufanismo”, “triunfalismo”, e pior ainda, “fanatismo”.

Aliás se é fanatismo falar sobre os ensinamentos bíblicos, o que muitos criticam e condenam, porque ninguém comenta ou condena, por exemplo, o fanatismo a favor de um time de futebol, que é muito mais intenso em muita gente que pensa ser equilibrada?

Por isso, temos, sempre, que manter a nossa comunhão, perfeita e permanente, com o Pai PARA QUE o nosso Ministério seja realizado de joelhos, em oração constante [Orai sem cessar – 1Ts 5 17], com humildade e Amor ao próximo, PARA QUE ninguém pereça, conforme é a vontade de Deus (2Pe 3 9).

Devemos exercer o nosso Ministério da Palavra por obediência ao Senhor Jesus (Hb 5 9), e por Amor ao próximo (1Jo 3 16).

Simples assim.
São Paulo - SP
Textos publicados: 802 [ver]

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