“Para a nossa tristeza”

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Quando um filho começa a chamar o pai de cara, meu; quando um aluno deixa de chamar seu professor de mestre para chamá-lo de tio, mano; quando um motorista já não respeita a autoridade de um policial; quando um governo não respeita os direitos do povo; quando um padre ou um pastor pervertem o coração de seus fiéis explorando-os; quando alguém acha Deus uma idéia louca, ultrapassada e age contra outro porque discorda (ou vice-versa); quando alguém cospe ou joga papel na rua e acha isso normal; quando o vermelho do semáforo já não tem mais sentido; quando o sono e o sossego do vizinho não significam mais nada; quando a torneira fica aberta enquanto se escova os dentes; a sujeira das calçadas são empurradas usando mangueiras sem que isso chame a atenção; quando os filhos não pedem mais “a benção” para os pais nem os pais sabem o significado delas...

Quando adolescentes viram ídolos apenas por estragarem a linda canção: “Galhos Secos” (Assista(http://www.youtube.com/watch?v=uW_zwhXZFrc) – “Nos galhos secos de uma árvore qualquer/ Onde ninguém jamais pudesse imaginar/ O Criador fez uma flor a brotar/ Olhai, olhai, olhai/ Os lírios cresceram no campo/ E o Senhor nosso Deus os tem alimentado para nossa alegria”...
Quando se chega a esse ponto está na hora de se repensar o que reserva o futuro, o próximo e o distante caso o mundo não acorde para uma “tomada de consciência” do que é respeito! O meu direito de fazer o que quiser não é com qualquer coisa que eu pense que possa usar para fazer o que quiser! O efêmero tem tido louvor, o essencial menosprezado.
É preciso respeito até para se ler um artigo! Da idéia podemos discordar mas, ao fazê-lo, tomar o máximo de cuidado, preservando quem escreveu e a intenção com que o fêz!

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Opinião do leitor