Palavra do leitor
12 de setembro de 2013- Visualizações: 1099
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Pai Nosso!
Conheci, alguns anos atrás, um Senhor muito legal! Ele desde sempre empenha todos os seus esforços para adotar as crianças de um orfanato aqui da comunidade. Tudo que ele faz é em função disso! Eu por exemplo; Vivi no orfanato. Quando eu morava lá e via ele chegando para adotar mais uma criança eu sempre bradava à todos ouvidos:
“Esse cara diz que nos ama mas só escolhe alguns! O direito de escolher se queremos viver com ele ou não deveria ser nosso e não dele! Ele ama todo mundo coisa nenhuma! Vai embora daqui e nos deixe em paz!”
Que pensamento ingênuo! Não existe a possibilidade, nem antecedentes onde um órfão avaliou as circunstâncias e escolheu dentre dois, seu pai. A justiça maior não permite que assim seja. A escolha sempre foi de quem adota! Passaram-se 16 anos e eu ainda órfão. Até que no dia 30 de outubro eu estava na janela, era um dia bem frio, nevava na região e ele estava radiante como sempre. Quando o avistei de longe corri para o salão e gritei:
“Eu nunca quero ir com você! Você não me ama! Você escolheu alguns dos meninos e nos deixou aqui! Nunca vi amor que exclui! Mentiroso!”
Para a minha surpresa, ele passou no meio de todo mundo e me abraçou! Eu desmontei! Parece que ele sabia que toda aquela minha raiva e rebeldia era sinal de que eu ansiava por amor, ansiava por um Pai! Na verdade tudo que eu precisava era Ele, mas eu não entendia isso! Ele, após me abraçar e enxugar as minhas lágrimas disse:
“Vamos! Seus irmãos estão te esperando lá em casa pra celebrarmos, juntos, a sua chegada! Venha comigo, filho! A gente tem muito o que fazer pelo nosso povo! Eu sempre te amei! Agora vou caminhar junto com você, ensinar como amar e se dedicar ao seu próximo. Foi pra isso que eu adotei todos vocês!”
Eu, que sempre achei aquele Senhor um mentiroso, sectarista, me rendi! Ele era a pessoa mais amorosa que eu já conheci! Desde então, tenho aprendido a amar, perdoar e viver em prol da comunidade. Ele me mostrou que as coisas acontecem no tempo dele e de acordo com os planos dele! Ele ama o orfanato inteiro, ele sustenta o orfanato!
“Esse cara diz que nos ama mas só escolhe alguns! O direito de escolher se queremos viver com ele ou não deveria ser nosso e não dele! Ele ama todo mundo coisa nenhuma! Vai embora daqui e nos deixe em paz!”
Que pensamento ingênuo! Não existe a possibilidade, nem antecedentes onde um órfão avaliou as circunstâncias e escolheu dentre dois, seu pai. A justiça maior não permite que assim seja. A escolha sempre foi de quem adota! Passaram-se 16 anos e eu ainda órfão. Até que no dia 30 de outubro eu estava na janela, era um dia bem frio, nevava na região e ele estava radiante como sempre. Quando o avistei de longe corri para o salão e gritei:
“Eu nunca quero ir com você! Você não me ama! Você escolheu alguns dos meninos e nos deixou aqui! Nunca vi amor que exclui! Mentiroso!”
Para a minha surpresa, ele passou no meio de todo mundo e me abraçou! Eu desmontei! Parece que ele sabia que toda aquela minha raiva e rebeldia era sinal de que eu ansiava por amor, ansiava por um Pai! Na verdade tudo que eu precisava era Ele, mas eu não entendia isso! Ele, após me abraçar e enxugar as minhas lágrimas disse:
“Vamos! Seus irmãos estão te esperando lá em casa pra celebrarmos, juntos, a sua chegada! Venha comigo, filho! A gente tem muito o que fazer pelo nosso povo! Eu sempre te amei! Agora vou caminhar junto com você, ensinar como amar e se dedicar ao seu próximo. Foi pra isso que eu adotei todos vocês!”
Eu, que sempre achei aquele Senhor um mentiroso, sectarista, me rendi! Ele era a pessoa mais amorosa que eu já conheci! Desde então, tenho aprendido a amar, perdoar e viver em prol da comunidade. Ele me mostrou que as coisas acontecem no tempo dele e de acordo com os planos dele! Ele ama o orfanato inteiro, ele sustenta o orfanato!
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