Palavra do leitor
05 de janeiro de 2013- Visualizações: 1208
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Os suesiraf – fariseus ao contrário
O sentimento farisaico sempre foi algo que acompanhou e ameaçou a saúde da Igreja.
Os fariseus eram um grupo religioso muito importante e influente na época de Jesus.
Eles eram grandes conhecedores dos detalhes e rituais previstos pela Lei de Moisés. No entanto, a característica mais importante dos fariseus não era seu profundo conhecimento da Lei, mas sua hipocrisia. Os fariseus eram “seguidores externos” da Lei. No entanto seu interior continuava sujo, intocado pelos princípios da Palavra de Deus que ensinavam e se orgulhavam de supostamente seguir.
Os fariseus eram mestres em julgar os outros, mas não tinham a capacidade de analisar e arrepender-se sinceramente de seus erros. Jesus sempre atacou este comportamento; Ele alertou seus discípulos, para que estes tivessem um comportamento distinto desta postura religiosa hipócrita. Para Jesus a Fé cristã deve ser sempre uma manifestação verdadeira do coração, de uma consciência sinceramente transformada pelo conhecimento e prática da verdade.
Este sentimento farisaico continua sendo um risco para cada um de nós; devemos nos examinar a cada dia e verificar quais as verdadeiras motivações que impulsionam a nossa vida cristã.
Contudo, tão perigoso quanto os fariseus modernos, são os “fariseus ao contrário”. Se por um lado alguns são tentados a viver uma fé arrogante e presunçosa; outros cristãos flertam com a possibilidade de uma vida sem limites, sem convenções, sem as amarras inevitáveis da coletividade.
O farisaísmo ao contrário prega uma fé que é escrava da liberdade. Neste tipo de fé não é o conhecimento da verdade que liberta, mas a liberdade que determina a verdade (áleas a “sua verdade pessoal”).
Neste tipo de fé todas as coisas que agradam os olhos são lícitas e convêm.
Enquanto o fariseu bate no peito por não ser como os outros pecadores, o fariseu ao contrário bate no peito por estar acima dos conceitos arcaicos de pecado dos quais já foi “liberto”.
Enquanto o farisaísmo mata o amor, criando barreiras humanas para que o sedento seja impedido de encontrar-se com a água da vida, tentando prejudicar o crescimento da verdadeira família de Deus. O fariseu ao contrário também tenta enfraquecer a família de Deus tentando roubar-lhe sua identidade.
Esta postura tenta transformar artificialmente tudo que não é característico da família de Deus em aceitável. Não numa atitude de festa, trazendo para dentro dos muros da casa do Pai aquele que está desfigurado, recuperando-lhe a dignidade. Mas tentando retirar a porta estreita de entrada desta casa; e até mesmo tentando desconstruir suas paredes que separam a vida em família de uma vida entregue a própria sorte, e que via de regra, termina nos chiqueiros do destino.
Que a graça do Senhor nos preserve da hipocrisia e da religiosidade. E que também nos preserve do auto-engano de uma fé cristã sem identidade, absolutamente relativa, sem os limites claros que nos diferenciam das trevas.
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”
Mateus 7:13-14
“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor?
Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.Vós sois a luz do mundo.
Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus. “
Mateus 5:13-16
Os fariseus eram um grupo religioso muito importante e influente na época de Jesus.
Eles eram grandes conhecedores dos detalhes e rituais previstos pela Lei de Moisés. No entanto, a característica mais importante dos fariseus não era seu profundo conhecimento da Lei, mas sua hipocrisia. Os fariseus eram “seguidores externos” da Lei. No entanto seu interior continuava sujo, intocado pelos princípios da Palavra de Deus que ensinavam e se orgulhavam de supostamente seguir.
Os fariseus eram mestres em julgar os outros, mas não tinham a capacidade de analisar e arrepender-se sinceramente de seus erros. Jesus sempre atacou este comportamento; Ele alertou seus discípulos, para que estes tivessem um comportamento distinto desta postura religiosa hipócrita. Para Jesus a Fé cristã deve ser sempre uma manifestação verdadeira do coração, de uma consciência sinceramente transformada pelo conhecimento e prática da verdade.
Este sentimento farisaico continua sendo um risco para cada um de nós; devemos nos examinar a cada dia e verificar quais as verdadeiras motivações que impulsionam a nossa vida cristã.
Contudo, tão perigoso quanto os fariseus modernos, são os “fariseus ao contrário”. Se por um lado alguns são tentados a viver uma fé arrogante e presunçosa; outros cristãos flertam com a possibilidade de uma vida sem limites, sem convenções, sem as amarras inevitáveis da coletividade.
O farisaísmo ao contrário prega uma fé que é escrava da liberdade. Neste tipo de fé não é o conhecimento da verdade que liberta, mas a liberdade que determina a verdade (áleas a “sua verdade pessoal”).
Neste tipo de fé todas as coisas que agradam os olhos são lícitas e convêm.
Enquanto o fariseu bate no peito por não ser como os outros pecadores, o fariseu ao contrário bate no peito por estar acima dos conceitos arcaicos de pecado dos quais já foi “liberto”.
Enquanto o farisaísmo mata o amor, criando barreiras humanas para que o sedento seja impedido de encontrar-se com a água da vida, tentando prejudicar o crescimento da verdadeira família de Deus. O fariseu ao contrário também tenta enfraquecer a família de Deus tentando roubar-lhe sua identidade.
Esta postura tenta transformar artificialmente tudo que não é característico da família de Deus em aceitável. Não numa atitude de festa, trazendo para dentro dos muros da casa do Pai aquele que está desfigurado, recuperando-lhe a dignidade. Mas tentando retirar a porta estreita de entrada desta casa; e até mesmo tentando desconstruir suas paredes que separam a vida em família de uma vida entregue a própria sorte, e que via de regra, termina nos chiqueiros do destino.
Que a graça do Senhor nos preserve da hipocrisia e da religiosidade. E que também nos preserve do auto-engano de uma fé cristã sem identidade, absolutamente relativa, sem os limites claros que nos diferenciam das trevas.
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”
Mateus 7:13-14
“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor?
Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.Vós sois a luz do mundo.
Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus. “
Mateus 5:13-16
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