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Palavra do leitor

O que eles querem?

O que buscam jovens universitários que durante o intervalo não acompanham a multidão que vai acelerada aos bares aos arredores da instituição? Ao contrário disso, se juntam, num local de mais silêncio, com maior presença de luz, para ouvirem e verem uns aos outros. Qual o objetivo desse ajuntamento que não reparte um copo de cerveja, mas, que se abraçam para orarem? Por qual motivo não estão acendendo um baseado, mas estão curtindo uma brisa, que entorpece sem aprisionar?

Um círculo, poucas cadeiras, poucas pessoas, um violão, uma Bíblia. Canções, orações, uma mensagem que é compartilhada, abraços entregues, demonstrações de afeto, de empatia, de compaixão. Semana após semana, semestre após semestre, em meio ao caos das provas e trabalhos, por que é que se reúnem? Consideram-se melhores que os outros? O que eles querem? Querem paz? Eles a possuem?

Sim, a paz que a Bíblia Sagrada vai dizer que excede todo entendimento (Filipenses 4.7). É presente, não algo latente. É visível, não algo a ser reprimido. É transbordante, constante, incapaz de ser interrompida, é a maior das brisas. Bebida nenhuma, bagulho nenhum, nada disso é capaz de se equiparar. É o sopro do Espírito. Que não só pacifica, mas torna o ser humano alguém capaz de voltar a esperançar.

Mas eles são jovens, não deveriam aproveitar a vida? A vida universitária não é cheia de descoberta? Esse momento não deve ser vivido com toda intensidade? Não é pra ser algo inesquecível, pra ter história pra contar? Essa gente parece ter se agarrado ao conselho do salmista e estão se deleitando em Deus (Salmo 37.4); ou seja, encontraram no Divino, sua grande e inesgotável fonte de prazer. De vida. De Paz.

Ao fim de cada um desses encontros, não há dúvida de que eles terão sim muita história pra contar. A fé é uma grande loucura, é a maior das aventuras, é um exercício incansável de não ser moldado pelos padrões desse tempo, é a árdua tarefa de nadar contra as fortes correntezas e, é necessário estar suficientemente vivo para conseguir realizar tal tarefa. Afinal, nas palavras de Chesterton: "Só uma coisa morta segue a correnteza. Tem que se estar vivo para contrariá-la".
São Carlos - SP
Textos publicados: 3 [ver]
Site: http://www.facebook.com/raniericosta.oficial/
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