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Palavra do leitor

O propósito de Deus

Não somos destinados para o ócio; vez ou outra me vejo meditando sobre o propósito de Deus para as vidas de cada um de nós, o que o Senhor espera que todos façamos, enfim o que Ele tem como expectativa a respeito de qualquer um dos seres que criou.

"Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Sl 116.12).

Meditava eu sobre esse texto, versículo que é um questionamento a respeito desse propósito; a resposta não tardou, foi imediata, sempre Ele nos responde, não deixando dúvidas em nossos corações.

"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Pv 23. 26).

Ele nos dá tudo: vida e vida em abundância (Jo 10.10b): saúde, família, alegria e trabalho para o nosso sustento; após o que nos concede os recursos da aposentadoria.

Relembrando a resposta, aliás bem firme: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos."

Uma vez o nosso Deus na posse do coração humano, aqueles que o acolhem têm tudo aquilo que só Ele nos dá, graciosamente: "amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, benignidade, longanimidade, mansidão, domínio próprio", que são as características, entre outras, do "fruto" do Seu Espírito em nós (Gl 5.22-23).

O Senhor Jesus quer habitar nos corações humanos, e diz: "Eis que estou à porta [do coração de cada um de nós] e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ap 3.20).

Primeiramente é necessário, é imprescindível que o ouçamos e, a seguir, que abramos a porta, pois Ele não adentra sem o consentimento de cada um de nós.

Uma vez consentida, individualmente, essa habitação só traz alegria, júbilo no Céu, conforme afirmou o Senhor Jesus:

"Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lc 15.7).

Os noventa e nove alcançados já não causam preocupações; os alvos são aqueles que ainda não receberam a Cristo, em seus corações, como Senhor e Salvador; ou seja, cada um de nós tem que estar sob o "senhorio" do Deus Filho, que é Jesus, exclusivamente d’ Ele, pois foi o único que deu a sua vida por nós naquela cruz.

Importante é reafirmar que sempre haverá festa no céu por um pecador que se converte ao senhorio do Deus filho, Jesus, único que, para nossa salvação, deu a sua vida em nosso lugar – aquela cruz era nossa.

Haverá festa pois não temos um Deus sisudo, macambúzio, mal-humorado; nosso Deus é alegria e a demonstra quando um pobre pecador se arrepende e entrega o seu coração a Ele.

O Senhor Jesus nos comissionou para a Missão do Ide ensinar, pregar e testemunhar; Ele quer o nosso trabalho junto àqueles que ainda não o receberam para que o encontrem, ouçam a sua voz e abram a porta para que Ele entre e faça ali a sua morada tornando-os, assim, família de Deus:

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12):

- é um "novo nascimento" [conversão ao Senhor e Salvador Jesus] que se dá para que de criatura cada um se torne filho de Deus.

Na condição de filhos temos o dever de obedecer ao Senhor Jesus, que "se tornou o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9); esse nosso dever, esse nosso comissionamento, ficou muito claro em suas últimas palavras:

• "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações..." (Mt 28.19);

• "ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15);

• "sereis minhas testemunhas (...) até aos confins da terra" (At 1.8).

Sempre relembro outro termo desse nosso comissionamento: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia" (1Pe 2.9-10).

O cumprimento dessa Missão, a "obra" que cabe a cada um de nós de proclamar a Palavra de Deus, não é condição para sermos salvos, mas é resultado, é fruto da salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, como nos ensina a Sua Palavra, a Bíblia:

"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9).

O propósito de Deus para toda a humanidade, não é condená-la, mas salvá-la como o Senhor Jesus deixou claro:

"Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (Jo 3.17).

Concluindo: "Não retarda o Senhor a sua promessa (...) ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3. 9).
São Paulo - SP
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