Palavra do leitor
09 de junho de 2025
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O propósito de Deus
Não somos destinados para o ócio; vez ou outra me vejo meditando sobre o propósito de Deus para as vidas de cada um de nós, o que o Senhor espera que todos façamos, enfim o que Ele tem como expectativa a respeito de qualquer um dos seres que criou.
"Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Sl 116.12).
Meditava eu sobre esse texto, versículo que é um questionamento a respeito desse propósito; a resposta não tardou, foi imediata, sempre Ele nos responde, não deixando dúvidas em nossos corações.
"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Pv 23. 26).
Ele nos dá tudo: vida e vida em abundância (Jo 10.10b): saúde, família, alegria e trabalho para o nosso sustento; após o que nos concede os recursos da aposentadoria.
Relembrando a resposta, aliás bem firme: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos."
Uma vez o nosso Deus na posse do coração humano, aqueles que o acolhem têm tudo aquilo que só Ele nos dá, graciosamente: "amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, benignidade, longanimidade, mansidão, domínio próprio", que são as características, entre outras, do "fruto" do Seu Espírito em nós (Gl 5.22-23).
O Senhor Jesus quer habitar nos corações humanos, e diz: "Eis que estou à porta [do coração de cada um de nós] e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ap 3.20).
Primeiramente é necessário, é imprescindível que o ouçamos e, a seguir, que abramos a porta, pois Ele não adentra sem o consentimento de cada um de nós.
Uma vez consentida, individualmente, essa habitação só traz alegria, júbilo no Céu, conforme afirmou o Senhor Jesus:
"Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lc 15.7).
Os noventa e nove alcançados já não causam preocupações; os alvos são aqueles que ainda não receberam a Cristo, em seus corações, como Senhor e Salvador; ou seja, cada um de nós tem que estar sob o "senhorio" do Deus Filho, que é Jesus, exclusivamente d’ Ele, pois foi o único que deu a sua vida por nós naquela cruz.
Importante é reafirmar que sempre haverá festa no céu por um pecador que se converte ao senhorio do Deus filho, Jesus, único que, para nossa salvação, deu a sua vida em nosso lugar – aquela cruz era nossa.
Haverá festa pois não temos um Deus sisudo, macambúzio, mal-humorado; nosso Deus é alegria e a demonstra quando um pobre pecador se arrepende e entrega o seu coração a Ele.
O Senhor Jesus nos comissionou para a Missão do Ide ensinar, pregar e testemunhar; Ele quer o nosso trabalho junto àqueles que ainda não o receberam para que o encontrem, ouçam a sua voz e abram a porta para que Ele entre e faça ali a sua morada tornando-os, assim, família de Deus:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12):
- é um "novo nascimento" [conversão ao Senhor e Salvador Jesus] que se dá para que de criatura cada um se torne filho de Deus.
Na condição de filhos temos o dever de obedecer ao Senhor Jesus, que "se tornou o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9); esse nosso dever, esse nosso comissionamento, ficou muito claro em suas últimas palavras:
• "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações..." (Mt 28.19);
• "ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15);
• "sereis minhas testemunhas (...) até aos confins da terra" (At 1.8).
Sempre relembro outro termo desse nosso comissionamento: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia" (1Pe 2.9-10).
O cumprimento dessa Missão, a "obra" que cabe a cada um de nós de proclamar a Palavra de Deus, não é condição para sermos salvos, mas é resultado, é fruto da salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, como nos ensina a Sua Palavra, a Bíblia:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9).
O propósito de Deus para toda a humanidade, não é condená-la, mas salvá-la como o Senhor Jesus deixou claro:
"Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (Jo 3.17).
Concluindo: "Não retarda o Senhor a sua promessa (...) ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3. 9).
"Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Sl 116.12).
Meditava eu sobre esse texto, versículo que é um questionamento a respeito desse propósito; a resposta não tardou, foi imediata, sempre Ele nos responde, não deixando dúvidas em nossos corações.
"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Pv 23. 26).
Ele nos dá tudo: vida e vida em abundância (Jo 10.10b): saúde, família, alegria e trabalho para o nosso sustento; após o que nos concede os recursos da aposentadoria.
Relembrando a resposta, aliás bem firme: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos."
Uma vez o nosso Deus na posse do coração humano, aqueles que o acolhem têm tudo aquilo que só Ele nos dá, graciosamente: "amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, benignidade, longanimidade, mansidão, domínio próprio", que são as características, entre outras, do "fruto" do Seu Espírito em nós (Gl 5.22-23).
O Senhor Jesus quer habitar nos corações humanos, e diz: "Eis que estou à porta [do coração de cada um de nós] e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ap 3.20).
Primeiramente é necessário, é imprescindível que o ouçamos e, a seguir, que abramos a porta, pois Ele não adentra sem o consentimento de cada um de nós.
Uma vez consentida, individualmente, essa habitação só traz alegria, júbilo no Céu, conforme afirmou o Senhor Jesus:
"Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lc 15.7).
Os noventa e nove alcançados já não causam preocupações; os alvos são aqueles que ainda não receberam a Cristo, em seus corações, como Senhor e Salvador; ou seja, cada um de nós tem que estar sob o "senhorio" do Deus Filho, que é Jesus, exclusivamente d’ Ele, pois foi o único que deu a sua vida por nós naquela cruz.
Importante é reafirmar que sempre haverá festa no céu por um pecador que se converte ao senhorio do Deus filho, Jesus, único que, para nossa salvação, deu a sua vida em nosso lugar – aquela cruz era nossa.
Haverá festa pois não temos um Deus sisudo, macambúzio, mal-humorado; nosso Deus é alegria e a demonstra quando um pobre pecador se arrepende e entrega o seu coração a Ele.
O Senhor Jesus nos comissionou para a Missão do Ide ensinar, pregar e testemunhar; Ele quer o nosso trabalho junto àqueles que ainda não o receberam para que o encontrem, ouçam a sua voz e abram a porta para que Ele entre e faça ali a sua morada tornando-os, assim, família de Deus:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12):
- é um "novo nascimento" [conversão ao Senhor e Salvador Jesus] que se dá para que de criatura cada um se torne filho de Deus.
Na condição de filhos temos o dever de obedecer ao Senhor Jesus, que "se tornou o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9); esse nosso dever, esse nosso comissionamento, ficou muito claro em suas últimas palavras:
• "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações..." (Mt 28.19);
• "ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15);
• "sereis minhas testemunhas (...) até aos confins da terra" (At 1.8).
Sempre relembro outro termo desse nosso comissionamento: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia" (1Pe 2.9-10).
O cumprimento dessa Missão, a "obra" que cabe a cada um de nós de proclamar a Palavra de Deus, não é condição para sermos salvos, mas é resultado, é fruto da salvação pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, como nos ensina a Sua Palavra, a Bíblia:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9).
O propósito de Deus para toda a humanidade, não é condená-la, mas salvá-la como o Senhor Jesus deixou claro:
"Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (Jo 3.17).
Concluindo: "Não retarda o Senhor a sua promessa (...) ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3. 9).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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