Palavra do leitor
- 10 de abril de 2008
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O preço do discipulado
"E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo" (Lc 14:27).
Essa é uma das grandes particularidades da fé cristã. Na verdade, ser cristão não é apenas seguir algumas idéias religiosas ou tornar-se fiel de uma determinada igreja. Ser cristão é seguir uma pessoa, isto é, seguir a Jesus Cristo, o Filho de Deus. O cristão está disposto a fazer o que Cristo lhe ordena. Cristo é o Salvador daquele que crer, mas também deve ser o Senhor (chefe soberano, dono absoluto, proprietário) de sua vida.
Muitas pessoas foram atraídas a Cristo por causa de sua Palavra, de seus milagres, de seu poder, dos pães e peixes que multiplicou e distribuiu, mas poucos foram os que tiveram a disposição de renunciar a tudo por amor a Cristo, como fez Pedro: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos" (Lc 18:28).
O jovem rico (Mt 19:16-22), por exemplo, havia dito para Jesus que guardava os mandamentos de Deus: “Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?” Jesus mostrou o que lhe faltava. Colocou à prova sua obediência e sentimento de amor a Deus: "Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me" (Mt 19:21).
O jovem, porém, não passou no teste, preferiu ficar com suas riquezas e não quis seguir a Cristo: "Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas" (Mt 19:22). Todo o seu esforço em amar a Deus havia sido inútil, porque ele não converteu o seu sentimento de amor em prática de amor. Seu tesouro era sua riqueza terrena. "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mt 6:21).
Ser discípulo de Cristo envolve renúncia e entrega total. Não existe meio discípulo, meio cristão, meio crente ou meio salvo. O meio cristão é apenas mais um totalmente perdido, que se encontra na mesma condição do "quase cristão" rei Agripa, quando disse ao apóstolo Paulo: "Por pouco você me convence a tornar-me cristão" (At 26:28).
Essa é uma das grandes particularidades da fé cristã. Na verdade, ser cristão não é apenas seguir algumas idéias religiosas ou tornar-se fiel de uma determinada igreja. Ser cristão é seguir uma pessoa, isto é, seguir a Jesus Cristo, o Filho de Deus. O cristão está disposto a fazer o que Cristo lhe ordena. Cristo é o Salvador daquele que crer, mas também deve ser o Senhor (chefe soberano, dono absoluto, proprietário) de sua vida.
Muitas pessoas foram atraídas a Cristo por causa de sua Palavra, de seus milagres, de seu poder, dos pães e peixes que multiplicou e distribuiu, mas poucos foram os que tiveram a disposição de renunciar a tudo por amor a Cristo, como fez Pedro: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos" (Lc 18:28).
O jovem rico (Mt 19:16-22), por exemplo, havia dito para Jesus que guardava os mandamentos de Deus: “Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?” Jesus mostrou o que lhe faltava. Colocou à prova sua obediência e sentimento de amor a Deus: "Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me" (Mt 19:21).
O jovem, porém, não passou no teste, preferiu ficar com suas riquezas e não quis seguir a Cristo: "Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas" (Mt 19:22). Todo o seu esforço em amar a Deus havia sido inútil, porque ele não converteu o seu sentimento de amor em prática de amor. Seu tesouro era sua riqueza terrena. "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mt 6:21).
Ser discípulo de Cristo envolve renúncia e entrega total. Não existe meio discípulo, meio cristão, meio crente ou meio salvo. O meio cristão é apenas mais um totalmente perdido, que se encontra na mesma condição do "quase cristão" rei Agripa, quando disse ao apóstolo Paulo: "Por pouco você me convence a tornar-me cristão" (At 26:28).
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