Palavra do leitor
17 de setembro de 2025- Visualizações: 659
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O Mito da Caverna de Platão, o Filme Matrix e Fuja das Aparências
"As aparências são aptas em nos conformar, a verdade em nos inquietar, mas está se torna no caminho para ser livre."
O Mito da Caverna de Platão, o Filme Matrix e Fuja das Aparências podem nos ensinar o que? Ao me debruçar sobre o Mito da Caverna de Platão, como primeiro ponto, concluo haver, ali, não somente a exposição no tocante a diferença entre o que se encontra na realidade e nas impressões. Aliás, ao falar sobre a realidade, aponta-nos para o bem e ouso dizer o bem maior. Decerto, com a proposta de nos levar a uma realidade elevada e enredada de virtudes, acima de todo o estado de banalização ora vivenciado pela pós modernidade, pelas lacunas e pela sequidão de uma geração crédula de que o estabelecido lhe basta. Vou adiante, o segundo ponto sobre o filme Matrix, quando o protagonista deve escolher entre a pílula que mostra a realidade como ela é ou outra pílula, a qual não o conduz a dimensão da verdade e, enfim, por se manter nas aparências. Sem sombra de dúvida, aqui, encontro uma confluência com relação a haver a tônica ou ideia fundamental direcionado ao chamado de Jesus para uma vida movida a direção do bem maior, não restrita a superficialidade e muito menos ancorada as aparências, do parece, mas não é. Ultimamente, não trilhamos pelas propostas de não ir além do trivial, de evitar a busca por valores, por princípios e por ideias universais, plenas e absolutas? Não por menos, fugir da aparência do mal, do mal do relativismo e do mal dos movimentos tresloucados que não proporcionam nenhuma esperança efetiva, nenhuma justiça que representa viver pelo outrem, nenhuma santidade a qual faça me posicionar e progredir para patamares de maturidade espiritual e humanizadora, nenhuma humildade com a consciência de que não sou o responsável por tudo, nenhuma paz que tem o seu espertar na restauração e na reconciliação. Dou mais uma pinçada, o que, verdadeiramente, busco, com honestidade e integridade? Então, será prosseguir com as encenações de um mundo de encenação, de faz de conta, de máscaras, de maquiagens, de mediocridades ou viver um novo tempo de remissão e renovação ora movido e promovido pelo Deus Ser Humano Jesus Cristo, o cerne das boas novas? Sempre se torna de bom alvitre, mergulhar nesse bem maior, pode estabelecer uma leitura diferenciada e transformadora da realidade, muito embora essa caminhada vá exigir um pouco mais, uma face a mais para escutar, para não prescindir a verdade e o que é certo, a viver uma ligação de vivacidade e intensidade com a manifestação Tabernacular de Deus, o próprio Cristo. Ademais, fuja das aparências, embora possam nos conformar, mas não nos direcionam a verdade.
O Mito da Caverna de Platão, o Filme Matrix e Fuja das Aparências podem nos ensinar o que? Ao me debruçar sobre o Mito da Caverna de Platão, como primeiro ponto, concluo haver, ali, não somente a exposição no tocante a diferença entre o que se encontra na realidade e nas impressões. Aliás, ao falar sobre a realidade, aponta-nos para o bem e ouso dizer o bem maior. Decerto, com a proposta de nos levar a uma realidade elevada e enredada de virtudes, acima de todo o estado de banalização ora vivenciado pela pós modernidade, pelas lacunas e pela sequidão de uma geração crédula de que o estabelecido lhe basta. Vou adiante, o segundo ponto sobre o filme Matrix, quando o protagonista deve escolher entre a pílula que mostra a realidade como ela é ou outra pílula, a qual não o conduz a dimensão da verdade e, enfim, por se manter nas aparências. Sem sombra de dúvida, aqui, encontro uma confluência com relação a haver a tônica ou ideia fundamental direcionado ao chamado de Jesus para uma vida movida a direção do bem maior, não restrita a superficialidade e muito menos ancorada as aparências, do parece, mas não é. Ultimamente, não trilhamos pelas propostas de não ir além do trivial, de evitar a busca por valores, por princípios e por ideias universais, plenas e absolutas? Não por menos, fugir da aparência do mal, do mal do relativismo e do mal dos movimentos tresloucados que não proporcionam nenhuma esperança efetiva, nenhuma justiça que representa viver pelo outrem, nenhuma santidade a qual faça me posicionar e progredir para patamares de maturidade espiritual e humanizadora, nenhuma humildade com a consciência de que não sou o responsável por tudo, nenhuma paz que tem o seu espertar na restauração e na reconciliação. Dou mais uma pinçada, o que, verdadeiramente, busco, com honestidade e integridade? Então, será prosseguir com as encenações de um mundo de encenação, de faz de conta, de máscaras, de maquiagens, de mediocridades ou viver um novo tempo de remissão e renovação ora movido e promovido pelo Deus Ser Humano Jesus Cristo, o cerne das boas novas? Sempre se torna de bom alvitre, mergulhar nesse bem maior, pode estabelecer uma leitura diferenciada e transformadora da realidade, muito embora essa caminhada vá exigir um pouco mais, uma face a mais para escutar, para não prescindir a verdade e o que é certo, a viver uma ligação de vivacidade e intensidade com a manifestação Tabernacular de Deus, o próprio Cristo. Ademais, fuja das aparências, embora possam nos conformar, mas não nos direcionam a verdade.
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