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Palavra do leitor

O Evangelho Etreno

O Evangelho Eterno, foi primeiramente proclamador por Adonai Yeshua, nosso Elohim. Contudo precisamos conhecer a Verdade, como o próprio Messias disse: “E conhecerei a Verdade e a Verdade vos libertará....” A relação entre Yeshua e a “verdade”, é que Ele, não apenas ensina a verdade, mas também é a própria Verdade. Isso é muito significativo porque seguimos alguém que é a essência de seu próprio ensino e doutrina. Não temos apenas um frio livro, de normas e regras de condutas, pautadas na simples visão do direito “objetivo”, mas seu autor se relaciona diretamente conosco comunicando-nos uma viva Verdade, através de El Elyon.
No entanto, falar sobre religião é muito difícil e trabalhoso, uma vez que, existe discordância, controvérsia e diferenças, entre as tantas religiões existentes no mundo; depende de se conhecer as Santas Escrituras, para conhecer a verdade sobre qualquer religião deste mundo presente. Contudo, muitas pessoas preferem ser supersticiosas e viver no mundo, presas em uma vida regulada, nas suas respectivas religiões.
Yeshua, não é líder de religião alguma, (O Mestre do Amor pág., 212). Ainda que; para o Muçulmano, seja ele apenas o Profeta do Islã, e nas Testemunhas de Jeová e Igreja Adventista, Ele seja o Arcanjo Miguel, e no Espiritismo apenas seja reconhecido, como um Espírito evoluído, já no Candomblé é representado como Oxalá.
Contudo isso, Yeshua, em seus ensinamentos; resumiu todos os Mandamentos, em apenas um, a saber: “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei”. Todo homem, mulher, jovem, e adolescente ou criança, deve conhecer essa maneira de Amar.
A busca pela verdade é uma continua investigação promovida pela raça humana, através do ensino por meio da “ciência”; desde os tempos primitivos. No entanto, a Verdade não morre com a morte de alguém, também, é impossível estagná-la dentro de um sistema qualquer que loucamente acha ter toda a “verdade” e ter resolvido todos os problemas. De igual maneira, as religiões não pode aprisionar a Verdade, por conta disso, defendo a liberdade da investigação incansável em todos os aspectos por parte de cada ser humano; Uma vez que tanto a “ciência” como a religião, são descobertas humanas; Invenções daqueles que os criou.
Como bem clamou o fiel: “da covardia que tem novas verdades, da preguiça que aceita meias-verdades, da arrogância que pensa saber toda a verdade, ó Adonai, livra-nos”. Todo História é dividida em: (antes de depois de Cristo)
Wellington Melo. 26 de Março de 2016, d.C.
APRESENTAÇÃO
Este livro de Wellington Melo fala da escola da vida. Nós somos esta igreja amada, reconhecemos que há uma armadilha que está sempre bem perto de nós, pronta para se tornar uma grande muralha a nos separar uns dos outros e assim tentar nos impedir de amar nosso semelhante. Essa armadilha é sem sombra de duvida a falta estudo dedicado ao verdadeiro conhecimento do que é Eterno. A Igreja que somos nós... O Sagrado! A fé é uma religião, em um país Laico respeitamos a religiosidade, e este tem varias vias que nos leva a Verdade, saibamos com inteligência escolher o melhor caminho e o certo. Pode ter certeza, não vá pelos mais curtos nem pela porta larga.
A devoção é sagada uma crença em que as pessoas buscam satisfação nas praticas doutrinarias e na fé para superar o sofrimento e alcançar a felicidade.
Neste conjunto de princípios sagrados, crença e praticas doutrinarias religiosas baseadas em livros sagrados, que unem os seus seguidores numa mesma comunidade moral chamada Igreja.
Os religiosos nunca foram afagados por Jesus porque as diferença religiosas tornam-se capaz de separar as pessoas e sufoca o amor. Leiamos o “capitulo 23 do livro de Mateus” Esta pregação mais contundente feita por Cristo sobre os males da religiosidade.
Este livro são pensamentos e pesquisa deste lutador e seguidor de Yeshua chamado CRISTO. Compreender seu pensamento é salutar com toda licença poética. Leia e comprove seu modo de pensar.
Prof Drª Débora Fontes
https://www.youtube.com/watch?v=ZedbvcB6jr8

PREÂMBULO

De tudo que nos foi deixado como legado do Período Medieval Idade Média (Idade das trevas) no que concerne ao Direito, só podem ser entendidos de forma precisa quando obtivermos o devido entendimento, em o que de fato é Direito. Como podemos saber, Direito é: fazer o que é correto, justo, verdadeiro e humano, visando o bem de toda sociedade, trazendo soluções pacificas das controvérsias, tanto interna como internacional. E quando temos acesso aos documentos científicos desse período, chegamos a uma compreensão de que não havia Direitos Humanos, muito menos Direito reais como bem retrata. O Direito era apenas aos privilegiados: Clérigos, senhores feudais e à Nobreza. Portanto, o Direito nunca foi e muito menos será Dogmas Políticos (Leis, ou ordens) para benefícios de apenas uma parcela da humanidade. E isso era o que prevalecia nesse período histórico, marcado de tantas controvérsias, guerras, mortes,
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