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Palavra do leitor

O direito de escolha

Quando reflito algo, gosto muito de escrevê-lo e, quase sempre, publicá-lo nas redes sociais ou neste espaço, preferencialmente; foi assim que, também, publiquei dois livros em 2001 e um terceiro em 2018; há outros quatro "no prelo", no aguardo de patrocínio.

Teologar ou teologizar não é minha pretensão; o tema, na teologia, recebe outro nome, mas, como não sou teólogo, vou expor o que penso de maneira simples, despreocupado com o que dizem os "expert" no assunto.

Sempre me questionam a respeito de dois aspectos:

• "por que você usa palavras pouco conhecidas?"

• "por que você escreve algumas expressões na ‘ordem inversa’?"

Tenho explicado que é uma questão de carinho pela nossa rica e amada língua portuguesa; além disso, essa "escolha" de palavras/expressões contribui para que os que não conhecem os termos usados pesquisem e enriqueçam o vocabulário próprio, antes no famoso Dicionário Aurélio [Buarque de Holanda] e, atualmente, no Google/Wikipédia, que estão aí à disposição.

Escolher um ato define a consequência futura desse ato; esse direito de escolher é a faculdade que temos de poder optar entre duas ou mais alternativas/opiniões, ou seja, é a liberdade que Deus nos deu de decidir, por conta e responsabilidade próprias e pessoais, entre o bem e o mal, entre o bom e o ruim, entre o certo e o errado, entre o natural e o que agride a natureza que Ele criou.

Enquanto no uso e o gozo de suas faculdades mentais, intelectuais e espirituais, o ser humano tem o livre direito de escolher:

- Ser ateu ou crer e praticar uma religião;

- Alfabetizar-se apenas, ou graduar-se em todos os cursos de doutorado, mestrado etc.

- Manter-se solteiro, celibatário ou casar e ter filhos;

- Viver às custas da família ou trabalhar para seu próprio sustento;

- Conhecer diversas culturas, viajando mundo afora, ou interiorizar-se na tranquilidade de uma pequena propriedade rural;

- Receber o direito de passar à condição de filho de Deus/família de Deus ou continuar, apenas, criatura de Deus.

O reconhecimento da condição de filho de Deus se dá quando a pessoa recebe, no coração, o Senhor Jesus como seu único e suficiente SENHOR e Salvador:

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (Jo 1.12).

A importância de dar destaque à palavra "Senhor" é para alertar que não basta dizer "eu sou cristão" e, de fato, "aparentar ser cristão", temos que nos submeter ao seu "senhorio", temos que obedecê-lo sempre:

"e [Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9).

O que garante ao ser humano que ele alcançou a salvação eterna é a conversão ao Senhor Jesus e não a um credo religioso; com essa conversão a pessoa conquista o que há de maior e melhor, que é habitar na casa do Pai, nas santas moradas [aposentos] que Ele prometeu que iria nos preparar e, depois, voltaria para nos levar [arrebatamento] para morar com Ele onde Ele está (Jo 14.1-3).

O arrebatamento ocorrerá em um abrir e piscar de olhos, de surpresa, quando seremos levados para nos encontrar com Ele, nos ares, entre nuvens (1Ts 4.13-18) – O Senhor Jesus não pisará na terra, quando do arrebatamento, só na segunda vinda para o estabelecimento do Seu Reino (Mt 25.31-46).

Essa é a grande razão pela qual devemos estar alertas, vigiando, orando, e compartilhando e praticando o evangelho; ninguém sabe o dia e nem a hora em que esse evento se dará; só Deus, o Pai, o sabe, conforme afirmou o próprio Senhor Jesus (Mt 24.36).

O "livre arbítrio" (este é o termo teológico/bíblico, que não mencionei antes) nos foi concedido por Deus para termos a sabedoria de saber escolher entre o bem e o mal, entre uma vida irresponsavelmente pecadora ou uma vida santa [separada] para Ele:

"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10.31).

Este mundo "jaz no maligno" (1Jo 5.19), está descuidado, despreocupado, negligente quanto a essa tão grande salvação que somente, pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, o ser humano pode conquistar; há aqueles que acham que a salvação é por obras, por ações humanas de cuidar dos pobres e necessitados.

Ledo engano, pois obra é resultado da salvação, é fruto de uma vida cristã, e não o contrário, e não o meio de alcançar o prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus, o Senhor de nossas vidas.

"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8-9).

Não se deve abstrair do que o próprio Senhor Jesus afirmou: "quem nele crê está salvo, quem não crê já está julgado" (Jo 3.18).

Importante lembrar que não basta crer, temos que segui-lo, obedecê-lo, conforme referência acima (Hb 5.9):

"Ele se tornou o Autor da salvação dos que lhe obedecem."
São Paulo - SP
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