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Palavra do leitor

O cristão no mundo

Dissemos a um grande amigo nosso, em 1987, que a "vida cristã não é antídoto contra problemas; não é atestado de imunidade contra dificuldades".

Lágrimas lhe correram pela face, e a porta do seu coração se abriu para receber a Palavra de Deus.

Hoje ele é um cristão verdadeiro. Serve ao Senhor, é um novo homem; um homem de Deus. "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (II Coríntios 5. 17)

Glória a Deus por isso, pois a cada um de nós Ele fala de uma maneira diferente. Não há “propaganda enganosa” com Jesus! De fato, Ele nos alerta: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33).

Ele também nos recorda: "Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu Senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa" (João 15. 20).

Ele não ilude àqueles que Ele comissiona a irem, em seu nome, pregar a Sua Palavra.

O mundo, hoje, voltado quase que exclusivamente para as coisas materiais e para práticas esotéricas e ocultistas, considera o cristianismo "uma utopia"; dele escarnecem e zombam, isso porque querem ver resultados imediatos, e, nem sempre, se encontram soluções "mágicas" na vida cristã.

O tempo de Deus não é o nosso tempo, e Ele nos atende no Seu tempo aceitável, como diz a Palavra: "No tempo aceitável te ouvi e no dia da salvação te ajudei ..." (Isaias 49. 8).

Na verdade essa é uma palavra para Israel, mas perfeitamente aplicável, válida para todos nós.

Somos, também, alertados de que "Deus envia o sol sobre bons e maus, e faz com que a chuva desça sobre justos e injustos" (Mateus 5. 45).

O nosso Deus não faz acepção de pessoas (Efésios 6. 9), Ele ama a todos (João 3. 16), a sua graça é universal (Tito 2. 11), mas só se salvam os que nEle creem, e recebem a Jesus [no coração] como seu único e suficiente Salvador e Senhor (João 1. 12-13).

A graça é universal, Deus a deu antecipadamente a todos [preveniência], mas precisamos dela nos apropriar [recebendo Jesus no coração] para dela nos beneficiarmos. Alguém disse que é igual a termos recebido uma herança em dinheiro, cujo depósito foi feito no Banco. Se não emitirmos o cheque para sacar, de nada adianta a “fortuna” disponível na Instituição Financeira.

Repetindo, Deus não faz acepção de pessoas, mas como ele livrou a Ló da destruição de Sodoma e Gomorra, e preservou Noé e seus familiares do dilúvio que mandou sobre a terra, Ele diz, através de Pedro: "Assim sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados..." (II Pedro 2. 9)

Ele também nos garante: "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito [Santo]" (Romanos 8. 1).

Finalmente, na já mencionada, há poucos dias nesta coluna (*), "Oração Sacerdotal", Jesus pede a Deus: "Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal" (João 17. 15).

A "Oração Sacerdotal" tem palavras muito cristalinas de Jesus, que não deixam nenhuma sombra de dúvida de que Ele está se dirigindo ao Pai apenas em relação aos cristãos daquela época, e aos que viessem a se tornar cristãos pela pregação da Sua Palavra (João 17. 6, 9, 20):

“Manifestei o teu nome AOS QUE ME DESTE do mundo...” (v. 6).

“É por eles que eu rogo; NÃO ROGO PELO MUNDO, MAS POR AQUELES QUE ME DESTE, PORQUE SÃO TEUS” (v. 9).

“Não rogo somente por estes, mas também por AQUELES QUE VIEREM A CRER EM MIM, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um” (vs. 20 e 21a).

Principalmente no verso 9, Ele deixa claro que não pede pelos do mundo [os não cristãos].

Quanto a estes, os do mundo, Ele tem uma postura diferente, Ele nos recomenda que os "ensinemos" (Mateus 28. 19), que a eles "preguemos" a Palavra (Marcos 16. 15), que para eles "testemunhemos" a respeito dEle e de Sua Palavra (Atos, 1. 8).

Emergem do coração de Jesus, da sua vontade, duas linhas de conduta muito claras e convergentes em relação aos seus seguidores, nós os cristãos:

- que sejamos um em espírito, assim como o Pai e Ele o são;
- e que alcancemos para Ele aqueles que não são seus: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (v. 18).

Essa é a síntese, o contexto do "manual [Bíblia] do fabricante [Deus]", que nos fez, nos salvou, e nos envia para ganhar outros para Cristo, pois é vontade do Pai que nenhum se perca conforme II Pedro 3. 9: “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”.

"Todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus" (Romanos, 3. 23),

"Mas a todos quantos O receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber aos que crêem no seu nome" (Joâo 1. 12).

- quando nos referimos a texto já publicado nesta coluna (*), não estamos nos referindo, necessariamente, a este “Site”, mas ao nosso blog, abaixo identificado.

- os destaques [maiúsculas] são do autor deste texto.

www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
Textos publicados: 803 [ver]

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