Palavra do leitor
- 20 de março de 2021
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O Brasil de Pôncio Pilatos: quando as autoridades lavam as mãos diante da injustiça.
Já se sabe que a confiança é o que se espera de qualquer pessoa, órgão público e as leis que regem a nossa sociedade, visto que orientado independente de qualquer posição social, religiosa como também financeira. E quando depositamos essa confiança imaginamos sermos correspondidos, nada mais natural do que aguardamos o compromisso da reciprocidade.
Mas diante de todo o caos social que presenciamos, o anseio de se ver acontecer todo princípio de boas obras é imenso, e a nossa confiança tende a em meio todo esse desequilíbrio encontrar a maneira mais assertiva e eficaz para todos. A Justiça.
E quando falamos de justiça, é certo que esperamos estabilidade, equidade, respeito, equilíbrio e muita responsabilidade no respeito as suas diretrizes e aplicação. Confiamos que aqueles que a regem, que são portadores da guarda da veracidade, compromisso, dedicação e afinidade a conduzam sem a desfavorecer ou simplesmente ignorar o seu sentido.
"Queremos justiça", é uma das frases que mais ouvimos, mas a rejeição do fazer certo parece ser o "ato justo" de alguns, lavar as mãos diante de cenários e situações onde a justiça deveria prevalecer não é apenas na nossa Era que ocorre. O mais injusto julgamento da história ocorreu em Jerusalém, onde o homem que regia os deveres constitucionais e cívicos de seu tempo, mesmo sabendo que o Nazareno era inocente, simplesmente para não promover um levante injusto social, julga erroneamente e lava as mãos diante da injustiça.
O Brasil vive um cenário alarmante, presos e condenados em liberdade, uma falsa ação de justiça dando a grande parte de corruptos e inescrupulosos o benefício da prisão domiciliar, lavar as mãos diante da injustiça se torna uma prática comum enquanto inocentes se tornam vítimas do sistema, envolvidos em uma clausura nada intermitente, onde semanas após semanas o submundo do ato de juízo proporciona a indignação e insatisfação da grande maioria na nação.
Enquanto alguns celebram a desestruturação, incapacidade e o eufemismo político-jurídico no país, outros pagam com duras receções, alguns em fuga como ocorreu em Jerusalém, outros que se escondem para não sofrer ainda mais as duras atitudes da corrupta suposta liderança.
Acreditamos no "Gigante pela própria natureza, o Impávido colosso", nos joelhos que se dobram na certeza de que do alto virá o seu socorro.
Mas, existe esperança no cenário do caos, há de chegar um "terceiro dia", onde a justiça se mostrará viva e verdadeira, onde poderemos ver que todo ato de injustiça e seus causadores serão expostos, a verdade libertará do mar de alegorias e insanidade causadas por esses que se dizem ser autoridades, mas lavam as mãos diante da injustiça.
Glemerson Alves
Mas diante de todo o caos social que presenciamos, o anseio de se ver acontecer todo princípio de boas obras é imenso, e a nossa confiança tende a em meio todo esse desequilíbrio encontrar a maneira mais assertiva e eficaz para todos. A Justiça.
E quando falamos de justiça, é certo que esperamos estabilidade, equidade, respeito, equilíbrio e muita responsabilidade no respeito as suas diretrizes e aplicação. Confiamos que aqueles que a regem, que são portadores da guarda da veracidade, compromisso, dedicação e afinidade a conduzam sem a desfavorecer ou simplesmente ignorar o seu sentido.
"Queremos justiça", é uma das frases que mais ouvimos, mas a rejeição do fazer certo parece ser o "ato justo" de alguns, lavar as mãos diante de cenários e situações onde a justiça deveria prevalecer não é apenas na nossa Era que ocorre. O mais injusto julgamento da história ocorreu em Jerusalém, onde o homem que regia os deveres constitucionais e cívicos de seu tempo, mesmo sabendo que o Nazareno era inocente, simplesmente para não promover um levante injusto social, julga erroneamente e lava as mãos diante da injustiça.
O Brasil vive um cenário alarmante, presos e condenados em liberdade, uma falsa ação de justiça dando a grande parte de corruptos e inescrupulosos o benefício da prisão domiciliar, lavar as mãos diante da injustiça se torna uma prática comum enquanto inocentes se tornam vítimas do sistema, envolvidos em uma clausura nada intermitente, onde semanas após semanas o submundo do ato de juízo proporciona a indignação e insatisfação da grande maioria na nação.
Enquanto alguns celebram a desestruturação, incapacidade e o eufemismo político-jurídico no país, outros pagam com duras receções, alguns em fuga como ocorreu em Jerusalém, outros que se escondem para não sofrer ainda mais as duras atitudes da corrupta suposta liderança.
Acreditamos no "Gigante pela própria natureza, o Impávido colosso", nos joelhos que se dobram na certeza de que do alto virá o seu socorro.
Mas, existe esperança no cenário do caos, há de chegar um "terceiro dia", onde a justiça se mostrará viva e verdadeira, onde poderemos ver que todo ato de injustiça e seus causadores serão expostos, a verdade libertará do mar de alegorias e insanidade causadas por esses que se dizem ser autoridades, mas lavam as mãos diante da injustiça.
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