Palavra do leitor
- 26 de setembro de 2011
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O bicho-ruim existe, sim!
Jesus nunca, em nenhum momento, deu bola para o diabo. Nunca encheu e nem promoveu a sua figura. O que Jesus disse sobre esta criatura tinha a ver com sua natureza homicida, mentirosa, enganadora, opositora, divisora, e cheia de poder no mundo dos homens, ao ponto de dizer que o mundo dos homens é do diabo! "Tudo isto te darei..." — disse o diabo a Jesus (Mt 4. 9); e Jesus não disse que ele estava mentido, pois, o próprio Jesus viria a dizer: "Eis aí vem o (diabo) príncipe deste mundo; e ele nada tem em mim" (Jo 14. 30). Portanto, para Jesus, o diabo era real! Não era uma figura simbólica ou somente uma pulsão humana perversa.
Para Jesus, o diabo poderia possuir tanto indivíduos como geografias políticas e culturais, como a legião de demônios que possuíam o "gadareno ou geraseno", e que pediam a Ele que não os mandasse para fora do país, da região (Mc 5. 1-20). Mas aí, você pode lançar o seguinte questionamento: "Mas na Cruz, Jesus não venceu os Principados e as Potestades expondo-os ao desprezo? (cf. Cl 2. 15)." Amado(a), a vitória de Jesus sobre o diabo é apenas para quem crê! Quem não crê, experimenta apenas o "limite" que ainda está concedido ao diabo. E dentro desse "limite" ainda existe poder de fogo suficiente para que ele seja príncipe deste mundo. Se você duvida, olhe à sua volta!
O diabo não nos toca, não por causa de nós, mas em razão do que Jesus fez por nós (os que cremos); É também por isto que podemos expulsá-lo em qualquer hora ou lugar, porque Jesus, Aquele que é mais Valente, vive em mim; vive em você. Ele é a minha e a sua vitória!
Com todo o respeito, não estou nem aí para com os teólogos liberais (que veem no diabo uma figura simbólica), nem para com os filósofos (por não gostarem da idéia maniqueísta da luta entre o bem e o mal), nem, ainda, para com os psiquiatras, psicólogos, ou qualquer outro (que me taxarão de supersticioso e medieval, apesar de estar cursando psicologia). Amados (as), o "bicho-ruim" existe, sim!
Por outro lado, tenhamos cuidado com os "fabricantes de capeta"! Com aqueles que fazem com que o “cramulhão” se torne “coadjuvante de exorcistas de faz-de-conta” em expulsões fajutas. Sim, esse pessoal que reedita o que houve de pior na era medieval, pervertendo a atmosfera do culto ao Senhor a uma realidade trevosa e obscurantista!
Quero, ainda, frisar que reconheço todos os elementos psicológicos, psiquiátricos e neurológicos que são apresentados em muitos distúrbios humanos. Mas, ao mesmo tempo, revelo as minhas suspeições acerca do oportunismo maligno em relação a tais distúrbios. E mais, não apenas em relação a isto, mas a todas as formas de expressão de ódio, curiosidade mórbida, prazer pela queda do próximo, ganância por dinheiro, poder, fama e importância, principalmente espiritual, para mim, sempre terá cheiro de “coisa-ruim”!
Amados (as), simplesmente, vivamos a promessa de Jesus que disse: “Eis aí vos dei autoridade para pisardes em serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, vos causará dano” (Lc 10. 19).
Para Jesus, o diabo poderia possuir tanto indivíduos como geografias políticas e culturais, como a legião de demônios que possuíam o "gadareno ou geraseno", e que pediam a Ele que não os mandasse para fora do país, da região (Mc 5. 1-20). Mas aí, você pode lançar o seguinte questionamento: "Mas na Cruz, Jesus não venceu os Principados e as Potestades expondo-os ao desprezo? (cf. Cl 2. 15)." Amado(a), a vitória de Jesus sobre o diabo é apenas para quem crê! Quem não crê, experimenta apenas o "limite" que ainda está concedido ao diabo. E dentro desse "limite" ainda existe poder de fogo suficiente para que ele seja príncipe deste mundo. Se você duvida, olhe à sua volta!
O diabo não nos toca, não por causa de nós, mas em razão do que Jesus fez por nós (os que cremos); É também por isto que podemos expulsá-lo em qualquer hora ou lugar, porque Jesus, Aquele que é mais Valente, vive em mim; vive em você. Ele é a minha e a sua vitória!
Com todo o respeito, não estou nem aí para com os teólogos liberais (que veem no diabo uma figura simbólica), nem para com os filósofos (por não gostarem da idéia maniqueísta da luta entre o bem e o mal), nem, ainda, para com os psiquiatras, psicólogos, ou qualquer outro (que me taxarão de supersticioso e medieval, apesar de estar cursando psicologia). Amados (as), o "bicho-ruim" existe, sim!
Por outro lado, tenhamos cuidado com os "fabricantes de capeta"! Com aqueles que fazem com que o “cramulhão” se torne “coadjuvante de exorcistas de faz-de-conta” em expulsões fajutas. Sim, esse pessoal que reedita o que houve de pior na era medieval, pervertendo a atmosfera do culto ao Senhor a uma realidade trevosa e obscurantista!
Quero, ainda, frisar que reconheço todos os elementos psicológicos, psiquiátricos e neurológicos que são apresentados em muitos distúrbios humanos. Mas, ao mesmo tempo, revelo as minhas suspeições acerca do oportunismo maligno em relação a tais distúrbios. E mais, não apenas em relação a isto, mas a todas as formas de expressão de ódio, curiosidade mórbida, prazer pela queda do próximo, ganância por dinheiro, poder, fama e importância, principalmente espiritual, para mim, sempre terá cheiro de “coisa-ruim”!
Amados (as), simplesmente, vivamos a promessa de Jesus que disse: “Eis aí vos dei autoridade para pisardes em serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, vos causará dano” (Lc 10. 19).
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