Palavra do leitor
- 06 de janeiro de 2013
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O ateu militante e o fundamentalista religioso
O fundamentalista religioso (nem todo religioso) e o ateu militante (nem todo ateu) são 2 lados da mesma moeda. Seus princípios acerca do sobrenatural são os mesmos.
O 1º baseia sua fé em Adão e Eva terem existido, o Dilúvio e a Arca de Noé terem existido, a jumenta ter falado, Jesus ter nascido de uma virgem e ressuscitado ao 3º dia. Não há a menor possi...bilidade de tudo isso - ou parte disso - ser uma metáfora que aponta para uma verdade maior, uma oportunidade de crescimento ou algo assim. Se um dia descobrir que apenas um desses elementos não aconteceu exatamente como descrito, sua fé esmorece e o fundamentalista religioso provavelmente não acreditará mais em qualquer coisa.
Já o 2º baseia sua não-fé em Adão e Eva NÃO terem existido, o Dilúvio e a Arca de Noé NÃO terem existido, a jumenta NÃO ter falado, Jesus NÃO ter nascido de uma virgem e ressuscitado ao 3º dia. Não há a menor possiblidade de tudo isso - ou parte disso - ser uma metáfora que aponte para uma verdade maior, uma oportunidade de crescimento ou algo assim. Se um dia descobrir que apenas um desses elementos aconteceu exatamente como descrito, sua não-fé esmorece e o ateu militante provavelmente acreditará em alguma coisa.
Vejam: ao invés de debaterem se a história de Jesus aconteceu exatamente como descrita, procurem olhar pra história do cara de Nazaré com olhos de quem quer, através das parábolas dele, aprender alguma coisa valiosa pra vida toda.
Mas isso é só uma sugestão.
O 1º baseia sua fé em Adão e Eva terem existido, o Dilúvio e a Arca de Noé terem existido, a jumenta ter falado, Jesus ter nascido de uma virgem e ressuscitado ao 3º dia. Não há a menor possi...bilidade de tudo isso - ou parte disso - ser uma metáfora que aponta para uma verdade maior, uma oportunidade de crescimento ou algo assim. Se um dia descobrir que apenas um desses elementos não aconteceu exatamente como descrito, sua fé esmorece e o fundamentalista religioso provavelmente não acreditará mais em qualquer coisa.
Já o 2º baseia sua não-fé em Adão e Eva NÃO terem existido, o Dilúvio e a Arca de Noé NÃO terem existido, a jumenta NÃO ter falado, Jesus NÃO ter nascido de uma virgem e ressuscitado ao 3º dia. Não há a menor possiblidade de tudo isso - ou parte disso - ser uma metáfora que aponte para uma verdade maior, uma oportunidade de crescimento ou algo assim. Se um dia descobrir que apenas um desses elementos aconteceu exatamente como descrito, sua não-fé esmorece e o ateu militante provavelmente acreditará em alguma coisa.
Vejam: ao invés de debaterem se a história de Jesus aconteceu exatamente como descrita, procurem olhar pra história do cara de Nazaré com olhos de quem quer, através das parábolas dele, aprender alguma coisa valiosa pra vida toda.
Mas isso é só uma sugestão.
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