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Palavra do leitor

O amor se esfriará!

Entra dia, sai dia e o Sermão Profético do Senhor Jesus, Mateus 24, vai se cumprindo, item por item; tenho dito, em artigos anteriores, que prefiro pensar o tempo do fim pelas Palavras d’Ele, não, necessariamente, pelas previsões [não menos confiáveis] dos profetas vétero-testamentários, estes, muitas vezes, repelidos por, supostamente, "serem homens maus, pois só escrevem coisas ruins" (sic).

Ora, se o tempo do fim vai ser de sofrimentos, de perseguições, de "grande tribulação" para os que não forem arrebatados, grande tribulação também profetizada pelo Senhor Jesus (Mateus 24. 21), não teriam eles outras palavras para escrever a não ser aquelas sopradas/ditadas [inspiradas] por Deus em relação ao futuro do universo.

Os dias atuais têm sido sombrios, nada de novidades em relação ao passado: fomes, terremotos, guerras, rumores de guerra, falsos profetas, falsos cristos, escândalos, traições, ódios etc.

Tudo isso já acontecia, é verdade, mas, nesta nossa geração, tem sido mais frequente e cruelmente pior.

O que mais assusta, quanto ao ódio, não é o "comum", o "generalizado" que atravessa gerações; o mais horrendo é aquele que o Senhor Jesus citou:

"Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (Mateus 24. 9b).

Mas Ele nos anima, nos consola, nos premia, nos promete: "Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós" (Mateus 5. 11-12).

Ô glória!

Quando comecei a levar Deus a sério, quando comecei a levar a Palavra de Deus a sério, uma pessoa muito próxima criticava e chegava a dizer-me: "fanático!"; não demorou muito e Deus ouviu as nossas orações, o acusador se converteu ao Senhor Jesus e passou a divulgar a Palavra de Deus, dia e noite, em todo o tempo de aposentado das obrigações seculares; hoje, pela Graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, ele já está na presença de Deus, salvo para a vida eterna.

É o "prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3. 14).

É a "premiação" do "Sê Fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2. 10b).

Uma famosa atriz, século passado, converteu-se ao Senhor Jesus; passou, então, a obedecer à "grande comissão" recomendada por Ele: pregando, ensinando, testemunhando em todos e quaisquer lugares; chamaram-na de "fanática", ao que ela passou a comentar:

"santo fanatismo, tirou-me da sarjeta, das drogas, da prostituição para a maravilhosa luz de Cristo" (sic).

Disse o Senhor Jesus: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mateus 24. 13).

A iniquidade já opera, a iniquidade já está presente [sempre esteve], a iniquidade já se multiplica, cresce a olhos vistos; cada momento nos dá a conhecer uma "modalidade" nova, uma perversão maior, mais fria, mais "demoníaca" como uma descoberta há 3 dias:

- um profissional da saúde dopando as parturientes para, na sala de parto, estuprá-las! – que eu me lembre nada mais grave surgiu até aqui; o que nos resta ainda assistir nesse esfriamento do amor, da ética, do respeito ao semelhante, da reverência aos locais santos?

– sim, um centro cirúrgico é ambiente santo, reservado que é a trazer vidas à luz, vidas que serão "templos do Espírito Santo":

"Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (I Coríntios 3. 16-17).

Diante desse fato chocante, que até dá asco, temos que concordar que o amor já está se esfriando, está deixando de existir nos relacionamentos humanos, antes tão respeitosos, tão sublimes, tão sagrados!

É hora da humanidade se humilhar diante de Deus e confessar o nosso pecado, as nossas injustiças, a nossa rebeldia em relação a Ele, as nossas iniquidades tão cruéis, pois nos importamos apenas com os nossos prazeres pessoais, com a nossa egolatria, o culto ao "EU"!

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1. 9).

"O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e DEIXA alcançará misericórdia" (Provérbios 28. 13).

É hora de, com seriedade, submetermos os nossos desejos ao crivo da Palavra de Deus: "Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31).

Se a realização do desejo glorifica a Deus, ok, realizemo-lo; na negativa é melhor esquecê-lo!

"Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro [dinheiro, bens, saúde, prazeres etc.] e perder a sua alma?" (Mateus 16. 26a).

Pense nisto!
São Paulo - SP
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