Palavra do leitor
- 13 de outubro de 2014
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Nem prata nem ouro!
Nas últimas semanas tenho buscado Palavras bíblicas, principalmente as do Senhor Jesus [citadas no texto anterior], para alicerçar a minha esperança, a minha crença, a minha convicção, a minha fé de que Deus ainda pode fazer [e faz] curas nos dias de hoje.
Ele, o Deus filho, é o mesmo ontem, hoje, e eternamente o será como nos diz a carta aos Hebreus: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13 8).
São curas nas quais Ele teve e tem uma participação direta preparando pessoas para o ministério da Medicina, para o ministério da Biologia, para o ministério da Farmacologia, no sentido de serem descobertas e desenvolvidas novas fórmulas, assim como novos medicamentos, novos equipamentos que ajudam a diagnosticar e a tratar qualquer que seja a doença.
Mas não posso, não podemos descartar as curas ocorridas, em todos e quaisquer tempos, através do Ministério dos cristãos: ensino, pregação, testemunho e principalmente orações, súplicas em o nome do Senhor Jesus:
“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5 15-16).
Não é da vontade de Deus que soframos com essas doenças que têm grassado neste mundo que Ele criou; eu mencionei, no texto da semana anterior, conforme disse o Senhor Jesus (Jo 10 10): “Que ele quer que tenhamos vida e vida em abundância” [longevidade e qualidade], mas a humanidade não crê, não aceita a intervenção divina procurando por meios alternativos que Ele não aprova.
A doença, já antiga, mas que tem assustado a humanidade, nestes dias, é o Ebola, um mal pior que a Aids, pois acaba com uma vida em poucos dias, e é forte e facilmente transmissível pela saliva, pela lágrima, pelo sangue, pelo suor e pelo sêmen.
O vice-diretor da Organização Mundial de Saúde (OMC), Bruce Alyward, afirmou que o ebola está "enraizado nas capitais" dos países mais afetados e está "acelerando em todos os aspectos".
Mas a Medicina, pela graça de Deus, vem experimentando algumas medicações, que têm surtido efeito, dependendo do tempo, da idade em que a doença se instalou no corpo humano. Ela é fulminante se não tratada a tempo.
Citei, também, no texto anterior que o Senhor Jesus nos deu orientações a respeito de curas, sinais que Ele [e só Ele] faz em confirmação à Palavra por nós anunciada (Mc 16 20).
Nossa missão não é curar, mas levar uma Palavra de cura [de Deus] para os enfermos, impor sobre eles as mãos e orar, com fé, em nome do Senhor Jesus.
A fé tem que ser dupla, a de quem ora e a de quem é o beneficiado com a intercessão a Deus.
Os discípulos, após a ascensão do Mestre, andaram por toda parte pregando, ensinando, testemunhando, e havia curas de todos quantos recebiam a Palavra, as orações e a imposição de mãos, em nome do Senhor Jesus.
Um homem, coxo de nascença, era colocado diariamente à porta do templo para pedir esmolas.
“Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava que lhe dessem uma esmola. Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: ‘Olha para nós (...) Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!’ (...) de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus” (At 3 2-8).
Há de se ressaltar que o Senhor disse: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e OUTRAS MAIORES fará, porque eu vou para junto do Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, ISSO FAREI, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14 12-13).
Claro está que é o Senhor Jesus quem cura, quem sara todas as enfermidades (Sl 103 3) e não nós; somos instrumentos em Suas mãos.
Arrisco-me a dizer que as obras maiores que o Senhor Jesus profetizou a nosso respeito [a partir dos discípulos] aconteceram, por exemplo, pouco tempo depois de sua ida para o Céu; “crescia mais e mais a multidão de crentes (...) agregados ao Senhor, a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles (...) e todos eram curados” (At 5 14-16).
E ainda: “Entretanto, [Paulo e Barnabé] demoraram-se ali [Iconio] muito tempo, falando ousadamente no Senhor, o qual CONFIRMAVA A PALAVRA DA SUA GRAÇA, concedendo-lhes que, por mão deles, se fizessem sinais e prodígios” (At 14 3).
Em síntese Ele, através do seu Santo Espírito, nos concede dons, “conforme lhe apraz” e sempre “para um fim proveitoso” (I Co 12 11 e 7); esse fim proveitoso é para fazermos o bem ao próximo, mas, principalmente, é para a glória do Pai.
Não tenho [não temos] prata nem ouro, mas é hora de acordar do sono e levar a todos a Palavra de Deus, a Salvação, pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, e a cura aos adoentados, em nome do Senhor Jesus.
Ele, o Deus filho, é o mesmo ontem, hoje, e eternamente o será como nos diz a carta aos Hebreus: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13 8).
São curas nas quais Ele teve e tem uma participação direta preparando pessoas para o ministério da Medicina, para o ministério da Biologia, para o ministério da Farmacologia, no sentido de serem descobertas e desenvolvidas novas fórmulas, assim como novos medicamentos, novos equipamentos que ajudam a diagnosticar e a tratar qualquer que seja a doença.
Mas não posso, não podemos descartar as curas ocorridas, em todos e quaisquer tempos, através do Ministério dos cristãos: ensino, pregação, testemunho e principalmente orações, súplicas em o nome do Senhor Jesus:
“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5 15-16).
Não é da vontade de Deus que soframos com essas doenças que têm grassado neste mundo que Ele criou; eu mencionei, no texto da semana anterior, conforme disse o Senhor Jesus (Jo 10 10): “Que ele quer que tenhamos vida e vida em abundância” [longevidade e qualidade], mas a humanidade não crê, não aceita a intervenção divina procurando por meios alternativos que Ele não aprova.
A doença, já antiga, mas que tem assustado a humanidade, nestes dias, é o Ebola, um mal pior que a Aids, pois acaba com uma vida em poucos dias, e é forte e facilmente transmissível pela saliva, pela lágrima, pelo sangue, pelo suor e pelo sêmen.
O vice-diretor da Organização Mundial de Saúde (OMC), Bruce Alyward, afirmou que o ebola está "enraizado nas capitais" dos países mais afetados e está "acelerando em todos os aspectos".
Mas a Medicina, pela graça de Deus, vem experimentando algumas medicações, que têm surtido efeito, dependendo do tempo, da idade em que a doença se instalou no corpo humano. Ela é fulminante se não tratada a tempo.
Citei, também, no texto anterior que o Senhor Jesus nos deu orientações a respeito de curas, sinais que Ele [e só Ele] faz em confirmação à Palavra por nós anunciada (Mc 16 20).
Nossa missão não é curar, mas levar uma Palavra de cura [de Deus] para os enfermos, impor sobre eles as mãos e orar, com fé, em nome do Senhor Jesus.
A fé tem que ser dupla, a de quem ora e a de quem é o beneficiado com a intercessão a Deus.
Os discípulos, após a ascensão do Mestre, andaram por toda parte pregando, ensinando, testemunhando, e havia curas de todos quantos recebiam a Palavra, as orações e a imposição de mãos, em nome do Senhor Jesus.
Um homem, coxo de nascença, era colocado diariamente à porta do templo para pedir esmolas.
“Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava que lhe dessem uma esmola. Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: ‘Olha para nós (...) Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!’ (...) de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus” (At 3 2-8).
Há de se ressaltar que o Senhor disse: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e OUTRAS MAIORES fará, porque eu vou para junto do Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, ISSO FAREI, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14 12-13).
Claro está que é o Senhor Jesus quem cura, quem sara todas as enfermidades (Sl 103 3) e não nós; somos instrumentos em Suas mãos.
Arrisco-me a dizer que as obras maiores que o Senhor Jesus profetizou a nosso respeito [a partir dos discípulos] aconteceram, por exemplo, pouco tempo depois de sua ida para o Céu; “crescia mais e mais a multidão de crentes (...) agregados ao Senhor, a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles (...) e todos eram curados” (At 5 14-16).
E ainda: “Entretanto, [Paulo e Barnabé] demoraram-se ali [Iconio] muito tempo, falando ousadamente no Senhor, o qual CONFIRMAVA A PALAVRA DA SUA GRAÇA, concedendo-lhes que, por mão deles, se fizessem sinais e prodígios” (At 14 3).
Em síntese Ele, através do seu Santo Espírito, nos concede dons, “conforme lhe apraz” e sempre “para um fim proveitoso” (I Co 12 11 e 7); esse fim proveitoso é para fazermos o bem ao próximo, mas, principalmente, é para a glória do Pai.
Não tenho [não temos] prata nem ouro, mas é hora de acordar do sono e levar a todos a Palavra de Deus, a Salvação, pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, e a cura aos adoentados, em nome do Senhor Jesus.
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