Palavra do leitor
12 de novembro de 2011- Visualizações: 3638
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Não perca sua identidade de filho
A criação original descrita no capítulo um de Gênesis aponta para um homem feito á imagem de Deus, conforme a sua semelhança. Essa é a verdade sobre o homem. A esse homem espiritual criado por Deus, foi dado o domínio e também autoridade sobre serpentes e escorpiões. Esse homem é Jesus. Quando nos unimos a Cristo e nos tornamos um Espírito com Ele, esse homem também somos nós, eu e você. Assim, eu e você em Cristo somos esse homem.
Em Cristo, o amor de Deus foi revelado, e sua graça, derramada na carne mortal.
A pessoa na qual vivemos e pela qual nos movemos e temos nossa vida nele, é o perfeito, amado e esperado filho de Deus. Quando ele se manifestar, seremos manifestados com ele. Isso é a graça na qual repousa a esperança de boa parte dos Cristãos.
Porém, uma vida de contínua expectação na graça de Deus depende do grau de percepção dessas verdades que jamais serão compreendidas a não ser pela fé. E fé não é tão facilmente encontrada no mundo dos homens. Não estou falando de qualquer tipo de fé, pelo menos não da maneira como a maioria entende. Me refiro à fé mencionada por Jesus em seus evangelhos, aquele dom que recebemos diretamente do reino de Deus, como a menor das sementes, mas que pode se tornar tão grande a ponto de mover montanhas de humanidade em nosso coração corrupto; tragando a mortalidade aos poucos, mudando nosso coração de uma glória para outra glória, a fim de vivermos não mais nós, mas Cristo em nós. Isso é algo que se concretiza apenas de fé em fé.
Esse tipo de fé está intimamente relacionado com uma espontânea e progressiva perda de esperança em nós mesmos, no mundo, e nas soluções apresentadas pela religião e inteligência humanas. Esse tipo de fé tem a ver com estar vazio de si mesmo aguardando ser preenchido com a verdade de Deus, sua vida e seu Espírito.
Em dias de velocidade alucinante no progresso do mundo dos homens, toda essa torrente de provisões para a carne nada mais é que mera distração para nos afastar da vida pela fé, da vitória pela fé, o que subseqüentemente, nos afastará também da identidade real de filhos de Deus em troca das bolotas servidas pelo diabo em seu reino distante.
O conforto e facilidades da vida moderna fornecem ao homem uma sensação de preenchimento quando na verdade as pessoas estão cada vez mais vazias do Espírito. Até mesmo a grande efusão religiosa e popularidade do evangelho, são indícios muito sérios da grande apostasia que se estabelece imediatamente antes do retorno do filho de Deus.
Ele afirmou que o evangelho seria conhecido em todo mundo e mesmo assim duvidou que encontrasse fé na terra quando voltasse para arrebatar sua igreja.
O grande desafio de nossa era é exatamente manter sagrado o nosso relacionamento com Deus e seu Cristo nesses termos: avançando para a esperança que nos foi proposta, sem jamais duvidar, sem se importar com a multidão dos que se distanciam dela. Sem desejar nada e ao mesmo tempo possuindo tudo cada vez mais.
Em Cristo, o amor de Deus foi revelado, e sua graça, derramada na carne mortal.
A pessoa na qual vivemos e pela qual nos movemos e temos nossa vida nele, é o perfeito, amado e esperado filho de Deus. Quando ele se manifestar, seremos manifestados com ele. Isso é a graça na qual repousa a esperança de boa parte dos Cristãos.
Porém, uma vida de contínua expectação na graça de Deus depende do grau de percepção dessas verdades que jamais serão compreendidas a não ser pela fé. E fé não é tão facilmente encontrada no mundo dos homens. Não estou falando de qualquer tipo de fé, pelo menos não da maneira como a maioria entende. Me refiro à fé mencionada por Jesus em seus evangelhos, aquele dom que recebemos diretamente do reino de Deus, como a menor das sementes, mas que pode se tornar tão grande a ponto de mover montanhas de humanidade em nosso coração corrupto; tragando a mortalidade aos poucos, mudando nosso coração de uma glória para outra glória, a fim de vivermos não mais nós, mas Cristo em nós. Isso é algo que se concretiza apenas de fé em fé.
Esse tipo de fé está intimamente relacionado com uma espontânea e progressiva perda de esperança em nós mesmos, no mundo, e nas soluções apresentadas pela religião e inteligência humanas. Esse tipo de fé tem a ver com estar vazio de si mesmo aguardando ser preenchido com a verdade de Deus, sua vida e seu Espírito.
Em dias de velocidade alucinante no progresso do mundo dos homens, toda essa torrente de provisões para a carne nada mais é que mera distração para nos afastar da vida pela fé, da vitória pela fé, o que subseqüentemente, nos afastará também da identidade real de filhos de Deus em troca das bolotas servidas pelo diabo em seu reino distante.
O conforto e facilidades da vida moderna fornecem ao homem uma sensação de preenchimento quando na verdade as pessoas estão cada vez mais vazias do Espírito. Até mesmo a grande efusão religiosa e popularidade do evangelho, são indícios muito sérios da grande apostasia que se estabelece imediatamente antes do retorno do filho de Deus.
Ele afirmou que o evangelho seria conhecido em todo mundo e mesmo assim duvidou que encontrasse fé na terra quando voltasse para arrebatar sua igreja.
O grande desafio de nossa era é exatamente manter sagrado o nosso relacionamento com Deus e seu Cristo nesses termos: avançando para a esperança que nos foi proposta, sem jamais duvidar, sem se importar com a multidão dos que se distanciam dela. Sem desejar nada e ao mesmo tempo possuindo tudo cada vez mais.
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