Palavra do leitor
06 de setembro de 2025- Visualizações: 1318
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Mérito ou graça?
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas (Efésios 2.5, 9-10).
Desde os primórdios da humanidade é ensinado aos homens que para obtermos alguma coisa temos que fazer por merecer. Somos a geração acostumada com honra ao mérito (recompensa por esforço); tudo que obtemos tem um custo e temos que pagar o preço.
E em muitas religiões as boas obras são um requisito para alcançar a "salvação". Porém quando lemos as cartas de Paulo, principalmente o capítulo 2 de Efésios, vemos que ninguém é salvo por fazer boas obras, pois diz Paulo que todos nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados e éramos por natureza sentenciados a ira divina (o inferno). Por mais justos que fossemos não alcancariamos o padrão de justiça divina e estaríamos todos perdidos.
Mas a boa notícia é que no Novo Testamento não somos salvos por nossos méritos, mas pelos de Cristo, que decidiu se entregar na cruz para que pudéssemos ser adotados por Deus como filhos.
É difícil para nós que vivemos em uma "cultura materialista" falar sobre "graça", mas de fato, a salvação é de graça, pois o sacrifício de Cristo na cruz, oferece um perdão tríplice: perdoou os pecados que cometemos no passado, no presente e até os que cometeremos no futuro, se permanecermos firmes sem nos desviarmos do Evangelho.
Precisamos pregar mais nas igrejas a doutrina da justificação pela fé, pois em muitos púlpitos é pregado muito sobre as boas obras, e isso é bom quando é para encorajar os irmãos a manter uma vida de santidade, serviço a Deus, amor ao próximo e perseverança na fé.
Mas quando se põe ênfase somente nas obras e não na graça de Cristo isso é um problema, pois faz as pessoas se esquecerem de que ser salvo "não é pagar preço", "guardar mandamentos" ou "ritos religiosos" é fazer como o publicano da parábola que Jesus contou que enquanto o fariseu se cabava da sua retidão, ele dizia tem misericórdia de mim pecador.
Pregar o Evangelho não é pregar discurso "moralista" pois discurso moralista não faz pessoas "nascerem de novo" o que faz pessoas nascerem de novo é um encontro com Cristo que perdoa, restaura e reconcilia, mesmo nós não sendo merecedores.
Desde os primórdios da humanidade é ensinado aos homens que para obtermos alguma coisa temos que fazer por merecer. Somos a geração acostumada com honra ao mérito (recompensa por esforço); tudo que obtemos tem um custo e temos que pagar o preço.
E em muitas religiões as boas obras são um requisito para alcançar a "salvação". Porém quando lemos as cartas de Paulo, principalmente o capítulo 2 de Efésios, vemos que ninguém é salvo por fazer boas obras, pois diz Paulo que todos nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados e éramos por natureza sentenciados a ira divina (o inferno). Por mais justos que fossemos não alcancariamos o padrão de justiça divina e estaríamos todos perdidos.
Mas a boa notícia é que no Novo Testamento não somos salvos por nossos méritos, mas pelos de Cristo, que decidiu se entregar na cruz para que pudéssemos ser adotados por Deus como filhos.
É difícil para nós que vivemos em uma "cultura materialista" falar sobre "graça", mas de fato, a salvação é de graça, pois o sacrifício de Cristo na cruz, oferece um perdão tríplice: perdoou os pecados que cometemos no passado, no presente e até os que cometeremos no futuro, se permanecermos firmes sem nos desviarmos do Evangelho.
Precisamos pregar mais nas igrejas a doutrina da justificação pela fé, pois em muitos púlpitos é pregado muito sobre as boas obras, e isso é bom quando é para encorajar os irmãos a manter uma vida de santidade, serviço a Deus, amor ao próximo e perseverança na fé.
Mas quando se põe ênfase somente nas obras e não na graça de Cristo isso é um problema, pois faz as pessoas se esquecerem de que ser salvo "não é pagar preço", "guardar mandamentos" ou "ritos religiosos" é fazer como o publicano da parábola que Jesus contou que enquanto o fariseu se cabava da sua retidão, ele dizia tem misericórdia de mim pecador.
Pregar o Evangelho não é pregar discurso "moralista" pois discurso moralista não faz pessoas "nascerem de novo" o que faz pessoas nascerem de novo é um encontro com Cristo que perdoa, restaura e reconcilia, mesmo nós não sendo merecedores.
Redenção Do Gurguéia - PI
Textos publicados: 5 [ver]
Site: http://www.youtube.com/@autordaniellandim
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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