Palavra do leitor
27 de novembro de 2015- Visualizações: 1211
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Meninas deslumbradas!
Não faz muito tempo, quando as pré-adolescentes e as adolescentes tinham seus ídolos, seus sonhos no “príncipe encantado” da estorinha “Gata borralheira,” ou seja, elas imaginavam que, em determinado tempo de suas vidas, apareceria um príncipe que as amasse e com elas se casassem.
Quando não era um príncipe era algum galã de filmes, novelas e até mesmo rapazes que estudavam em uma das academias militares, em suas lindas fardas brancas.
Nesta semana uma adolescente faleceu por ter se auto-explodido ou porque um dos fugitivos dos atentados em Paris detonou o seu cinto de explosivos no mesmo apartamento em que estavam se escondendo; eram primos.
Segundo notícia na Folha de hoje, 26.11.15, página A-21- “Visão romântica da guerra leva mulheres ao terrorismo islâmico;” – atraídas por mensagens em blogs e nas redes sociais; comenta o jornal: “Internet como meio, casamento como promessa e guerra como objetivo”, hoje essas meninas representam 25% das pessoas ocidentais que se alistam no Estado Islâmico (EI ou ISIS).
Diz, ainda, o texto: “essas jovens acreditam que a ‘oumma’ – comunidade dos crentes muçulmanos – está sendo atacada e sentem obrigação ideológica e religiosa de fazer algo”.
Completa o jornal: “Os imãs dos grupos terroristas asseguram aos mártires [meninos] que morrem em nome de Alá as delícias do paraíso, além das famosas 72 virgens” [falei sobre isso em artigo recente] e termina o parágrafo: “Mas, para as mulheres kamikazes, nada. No máximo um reencontro no paraíso com um ente querido”.
Isso me faz lembrar palavra, inspirada por Deus, de Paulo a Timóteo: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não [em outra versão: ‘a tempo e fora de tempo’], corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, ENTREGANDO-SE ÀS FÁBULAS.” (II Tm 4 1-4).
Já na carta anterior ele havia alertado sobre isso: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentira e que têm cauterizada a própria consciência” (I Tm 4 1-2); a seguir ele acrescenta sábio conselho: “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade (...) a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e que há de ser” (v. 8b).
Eis a grande diferença, a Palavra do nosso único, verdadeiro e eterno Deus nos orienta pela boca do próprio Deus Filho, o Senhor Jesus:
“amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e, ao que tirar a tua capa, deixai-o levar também a túnica” (Lucas 6 27-29).
O Senhor Jesus aboliu a lei do olho por olho, do dente por dente [Código de Hamurabi] e viveu e pregou o Amor, a paz, a santificação, o perdão [para que sejamos perdoados também].
O foco do mundo é essa busca irracional, desenfreada por pseudo-sonhos, falsos super-heróis, enganosos mitos; isso nada mais é do que a irresistível vontade de alimentar o ego, a auto-estima, a auto-satisfação, a auto-realização face à ausência de valores sadios, santos e cristãos que não lhe foram ministrados na infância.
A Palavra de Deus é clara: “Ensina a criança no caminho em que deve andar e, mesmo depois de velha, não se desviará dele” (Pv 22 6).
Essa mocidade ocidental que está deixando o conforto do lar, a mesada paterna, roupas finas e modernas, o estudar em bons colégios para se alistar, voluntariamente, em um grupo terrorista mostra o vazio interior em seus corações.
Essa prioridade que o mundo dá ao ego é porque somente há duas alternativas para se alcançar a satisfação, a felicidade: o próprio ego ou Deus, esse Deus que o mundo não quer mais crer nele.
São os valores bíblicos que têm que ser passados de pais e mães para filhos e filhas, sem o que o mundo, que jaz no maligno (I Jo 5 19), toma o espaço disponível nas vidas desses jovens (Mt 12 44).
Mas, como cristãos não devemos abstrair-nos do que o Senhor Jesus nos ensinou: “Se alguém quer vir após mim, A SI MESMO SE NEGUE, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lc 9 23).
Quando não era um príncipe era algum galã de filmes, novelas e até mesmo rapazes que estudavam em uma das academias militares, em suas lindas fardas brancas.
Nesta semana uma adolescente faleceu por ter se auto-explodido ou porque um dos fugitivos dos atentados em Paris detonou o seu cinto de explosivos no mesmo apartamento em que estavam se escondendo; eram primos.
Segundo notícia na Folha de hoje, 26.11.15, página A-21- “Visão romântica da guerra leva mulheres ao terrorismo islâmico;” – atraídas por mensagens em blogs e nas redes sociais; comenta o jornal: “Internet como meio, casamento como promessa e guerra como objetivo”, hoje essas meninas representam 25% das pessoas ocidentais que se alistam no Estado Islâmico (EI ou ISIS).
Diz, ainda, o texto: “essas jovens acreditam que a ‘oumma’ – comunidade dos crentes muçulmanos – está sendo atacada e sentem obrigação ideológica e religiosa de fazer algo”.
Completa o jornal: “Os imãs dos grupos terroristas asseguram aos mártires [meninos] que morrem em nome de Alá as delícias do paraíso, além das famosas 72 virgens” [falei sobre isso em artigo recente] e termina o parágrafo: “Mas, para as mulheres kamikazes, nada. No máximo um reencontro no paraíso com um ente querido”.
Isso me faz lembrar palavra, inspirada por Deus, de Paulo a Timóteo: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não [em outra versão: ‘a tempo e fora de tempo’], corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, ENTREGANDO-SE ÀS FÁBULAS.” (II Tm 4 1-4).
Já na carta anterior ele havia alertado sobre isso: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentira e que têm cauterizada a própria consciência” (I Tm 4 1-2); a seguir ele acrescenta sábio conselho: “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade (...) a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e que há de ser” (v. 8b).
Eis a grande diferença, a Palavra do nosso único, verdadeiro e eterno Deus nos orienta pela boca do próprio Deus Filho, o Senhor Jesus:
“amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; e, ao que tirar a tua capa, deixai-o levar também a túnica” (Lucas 6 27-29).
O Senhor Jesus aboliu a lei do olho por olho, do dente por dente [Código de Hamurabi] e viveu e pregou o Amor, a paz, a santificação, o perdão [para que sejamos perdoados também].
O foco do mundo é essa busca irracional, desenfreada por pseudo-sonhos, falsos super-heróis, enganosos mitos; isso nada mais é do que a irresistível vontade de alimentar o ego, a auto-estima, a auto-satisfação, a auto-realização face à ausência de valores sadios, santos e cristãos que não lhe foram ministrados na infância.
A Palavra de Deus é clara: “Ensina a criança no caminho em que deve andar e, mesmo depois de velha, não se desviará dele” (Pv 22 6).
Essa mocidade ocidental que está deixando o conforto do lar, a mesada paterna, roupas finas e modernas, o estudar em bons colégios para se alistar, voluntariamente, em um grupo terrorista mostra o vazio interior em seus corações.
Essa prioridade que o mundo dá ao ego é porque somente há duas alternativas para se alcançar a satisfação, a felicidade: o próprio ego ou Deus, esse Deus que o mundo não quer mais crer nele.
São os valores bíblicos que têm que ser passados de pais e mães para filhos e filhas, sem o que o mundo, que jaz no maligno (I Jo 5 19), toma o espaço disponível nas vidas desses jovens (Mt 12 44).
Mas, como cristãos não devemos abstrair-nos do que o Senhor Jesus nos ensinou: “Se alguém quer vir após mim, A SI MESMO SE NEGUE, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lc 9 23).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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