Palavra do leitor
- 06 de outubro de 2017
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Mas por que eu?
Conta-se a história de Arthur Ashe, famoso jogador de Wimbledon, que estava morrendo de AIDS; foi contaminado com sangue infectado durante uma cirurgia cardíaca, em 1983.
Um dos fãs, que lhe escreveu uma carta, perguntou: "Por que Deus teve que escolher você para por uma doença tão horrível?" – Arthur respondeu:
"Muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis e uma delas era eu. Cinco milhões, realmente, aprenderam a jogar tênis, 500 mil se tornaram tenistas profissionais, 50 mil chegaram ao circuito, 5 mil chegaram a Wimbledon, 4 delas chegaram à semifinal, 2 delas chegaram à final e uma delas era eu."
E acrescentou: "quando eu estava comemorando a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus: "Por que eu?"
Então, agora, que estou com dor, como posso perguntar a Deus: "Por que eu?" A felicidade te mantém doce, as dores te mantêm humano, a falha te mantém humilde, o sucesso te mantém brilhante. Mas só a fé te mantém em pé", terminou ele (sic).
"Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é Fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1Co. 10.13).
Esta história real pode e deve servir de exemplo para nós, os cristãos; quantas vezes murmuramos por causa de um resfriado ou em decorrência de uma perna engessada, quando quebrada em um acidente, e por outras ocorrências indesejáveis, apesar de pequenas?
Deus não nos dá dores além das nossas forças; recordemo-nos da história de Jó.
A Palavra de Deus nos ensina: "Em TUDO, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Ts. 5 18) – isso após orientar "Orai sem cessar" (v. 17) – o resfriado, a perna fraturada e, até, a AIDS do Arthur fazem parte do TUDO, e Deus, pela pena de Paulo, deseja que sejamos gratos pelo que é bom e, também, pelo que é ruim.
Ele sabe a razão pela qual permite, em sua soberania, que passemos por sofrimentos, embora seguidores do Senhor Jesus, o qual nos afirmou: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo" (Jo. 16 33).
O sofrimento pode ser muito forte, mas aprendemos na Palavra de Deus, que a tribulação [hoje e aqui] nada é se comparada à glória futura que vamos gozar quando estivermos na presença de Deus para sempre:
"Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, ACIMA DE TODA COMPARAÇÃO, não atentando nós nas cousas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem SÃO ETERNAS" (2Co. 4 17-18).
Então, a pergunta "por que eu?" não cabe nessas situações tendo em vista que Deus tem sempre um [bom] propósito em todos os acontecimentos de nossas vidas; a pergunta cabível é "PARA QUÊ?", no sentido de entendermos os planos de Deus através do nosso sofrimento.
Lembro-me que, em 1979, meu pai sofreu de um câncer fulminante, só viveu mais 3 meses; por quê? – Na verdade "para quê?" - o propósito de Deus era muito importante: acamado, ora em casa, ora no hospital ele convidou, para visitá-lo, todos os seus inimigos [e não eram poucos]; pediu-lhes perdão e leu parte da Escritura Sagrada para eles, mostrando que o Senhor Jesus foi preparar-lhe morada, diante de Deus, e viria buscá-lo para a eternidade (Jo. 14 1-3).
O nosso Deus condena murmurações, Ele quer que estejamos, sempre, de bom humor, alegres: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. "Em TUDO, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco"" (1Ts. 5 16-18) e ainda: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: Alegrai-vos" (Fp. 4 4).
"Fazei TUDO sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração perdida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo..." (Fp. 2 14-15).
Deus quer um bom testemunho nosso, quer que brilhemos para que o mundo descubra que os cristãos, apesar dos sofrimentos, se regozijam n’Ele.
Parafraseando o Apóstolo Paulo, "Para mim o viver é Cristo, mas o morrer é lucro", pois vou vê-lo pessoal e eternamente na minha nova morada.
Tenho dito, há décadas, que vida cristã não é um atestado de imunidade, de isenção contra problemas, contra dissabores, contra as mazelas deste mundo tenebroso, que jaz no maligno; todavia, nas horas más, temos o consolo, o conforto, a confiança [fé] de que o Senhor não nos desampara nas aflições.
Não estou fazendo apologia do "não sofrimento" no sofrimento, nem estou pregando o masoquismo, seria hipocrisia; estou dizendo que o cristão suporta a dor na fé em relação às promessas de Deus, que são irreversíveis:
"Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos [sobrecarregados em outra versão], e eu vos aliviarei" (Mt. 11 28) disse o Senhor Jesus.
Pense nisto!
Um dos fãs, que lhe escreveu uma carta, perguntou: "Por que Deus teve que escolher você para por uma doença tão horrível?" – Arthur respondeu:
"Muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis e uma delas era eu. Cinco milhões, realmente, aprenderam a jogar tênis, 500 mil se tornaram tenistas profissionais, 50 mil chegaram ao circuito, 5 mil chegaram a Wimbledon, 4 delas chegaram à semifinal, 2 delas chegaram à final e uma delas era eu."
E acrescentou: "quando eu estava comemorando a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus: "Por que eu?"
Então, agora, que estou com dor, como posso perguntar a Deus: "Por que eu?" A felicidade te mantém doce, as dores te mantêm humano, a falha te mantém humilde, o sucesso te mantém brilhante. Mas só a fé te mantém em pé", terminou ele (sic).
"Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é Fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1Co. 10.13).
Esta história real pode e deve servir de exemplo para nós, os cristãos; quantas vezes murmuramos por causa de um resfriado ou em decorrência de uma perna engessada, quando quebrada em um acidente, e por outras ocorrências indesejáveis, apesar de pequenas?
Deus não nos dá dores além das nossas forças; recordemo-nos da história de Jó.
A Palavra de Deus nos ensina: "Em TUDO, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Ts. 5 18) – isso após orientar "Orai sem cessar" (v. 17) – o resfriado, a perna fraturada e, até, a AIDS do Arthur fazem parte do TUDO, e Deus, pela pena de Paulo, deseja que sejamos gratos pelo que é bom e, também, pelo que é ruim.
Ele sabe a razão pela qual permite, em sua soberania, que passemos por sofrimentos, embora seguidores do Senhor Jesus, o qual nos afirmou: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo" (Jo. 16 33).
O sofrimento pode ser muito forte, mas aprendemos na Palavra de Deus, que a tribulação [hoje e aqui] nada é se comparada à glória futura que vamos gozar quando estivermos na presença de Deus para sempre:
"Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, ACIMA DE TODA COMPARAÇÃO, não atentando nós nas cousas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem SÃO ETERNAS" (2Co. 4 17-18).
Então, a pergunta "por que eu?" não cabe nessas situações tendo em vista que Deus tem sempre um [bom] propósito em todos os acontecimentos de nossas vidas; a pergunta cabível é "PARA QUÊ?", no sentido de entendermos os planos de Deus através do nosso sofrimento.
Lembro-me que, em 1979, meu pai sofreu de um câncer fulminante, só viveu mais 3 meses; por quê? – Na verdade "para quê?" - o propósito de Deus era muito importante: acamado, ora em casa, ora no hospital ele convidou, para visitá-lo, todos os seus inimigos [e não eram poucos]; pediu-lhes perdão e leu parte da Escritura Sagrada para eles, mostrando que o Senhor Jesus foi preparar-lhe morada, diante de Deus, e viria buscá-lo para a eternidade (Jo. 14 1-3).
O nosso Deus condena murmurações, Ele quer que estejamos, sempre, de bom humor, alegres: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. "Em TUDO, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco"" (1Ts. 5 16-18) e ainda: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: Alegrai-vos" (Fp. 4 4).
"Fazei TUDO sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração perdida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo..." (Fp. 2 14-15).
Deus quer um bom testemunho nosso, quer que brilhemos para que o mundo descubra que os cristãos, apesar dos sofrimentos, se regozijam n’Ele.
Parafraseando o Apóstolo Paulo, "Para mim o viver é Cristo, mas o morrer é lucro", pois vou vê-lo pessoal e eternamente na minha nova morada.
Tenho dito, há décadas, que vida cristã não é um atestado de imunidade, de isenção contra problemas, contra dissabores, contra as mazelas deste mundo tenebroso, que jaz no maligno; todavia, nas horas más, temos o consolo, o conforto, a confiança [fé] de que o Senhor não nos desampara nas aflições.
Não estou fazendo apologia do "não sofrimento" no sofrimento, nem estou pregando o masoquismo, seria hipocrisia; estou dizendo que o cristão suporta a dor na fé em relação às promessas de Deus, que são irreversíveis:
"Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos [sobrecarregados em outra versão], e eu vos aliviarei" (Mt. 11 28) disse o Senhor Jesus.
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