Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Jesus Cristo: O Ide do Evangelho da Anunciação

Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mar16.15)
Jesus Cristo nos ordena proclamadores do seu Evangelho, não deixa dúvidas, a ordem é fazer discípulos. A influência do verbo imperativo "IDE" é exercida sobre todas as nações. Não vem de nenhuma religião, não está nas quatro paredes de uma igreja, doutrina ou sistema teológico de governo. Mas na dimensão do Evangelho que acolhe; salva e renova toda criatura que Nele crer. A Majestade do seu Reino está na simplicidade das pequenas coisas que agradam o seu coração.
O Ministério de Jesus aqui na terra transcende as barreiras legalistas dos escribas e fariseus; não é apologético, nem utiliza de chavões moralistas prontos e acabados. O Evangelho do seu Ministério é o da Graça, da Misericórdia, da Salvação e não o da condenação. Não fere, apenas perdoa.
A identidade discipular de Jesus Cristo precisa de doadores, pessoas que estejam dispostas a transfusão desse sangue para que o seu Ministério da Graça prossiga a gerar frutos estabelecidos pelo pacto da nova aliança, razão pela qual Ele viveu e morreu.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. (Mat 23. 27)
As instituições Igrejas estão enfermas, doentes e agonizam pela perda do referencial do Evangelho de Cristo. Elas perderam a identidade genuína da fé Cristã, estão frias e vazias. As suas lideranças vivem aprisionadas como zumbis espirituais, estéreis, alienados e mergulhados em um ostracismo judeu e ganancioso. Pregam em suas palavras as Boas Novas de Salvação, porém as práticas continuam corretivas, que punem, açoitam e condenam.
Deus, o Cristo, não outorgou a nenhum Ministro do Evangelho a privatização do seu Reino.
"Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores,
a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro
há salvação, porque também debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pelo qual
devamos ser salvos." (At 4.11-12)
O fenômeno da FÉ monopolizada pelos Templos em feudos Pós-Modernos vem banalizando e escandalizando o nome Deus Cristo em prol de promessas enganadoras. Tais Levianitas do mundo midiático se apropriam indevidamente do Reino de Deus para serem senhores donatários desse Reino, deixam de serem caldas para ser cabeça. Tudo é feito de maneira descarada, os valores éticos cristãos são invertidos por essas pessoas que se intitulam PhDs em autoridades Cristãs e gozam de privilégios como se fossem empresários; homens de negócios de Cristo.
"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas,
e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?
Eu, o SENHOR esquadrinha o coração, eu provo
os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo
o seu proceder, segundo o fruto das suas ações."
(Jer 17.9-10)
Neste contexto, Jeremias advertiu o povo contra os corruptos. Ensinava que a corrupção tem sua origem no coração ímpio.
Deus é o Cristo que veio para consolar e oferecer liberdade aos cativos. A tese do seu Ministério, matriz gerada da reflexão do Calvário, divide a história da humanidade antes e depois do Novo Testamento e ajuda-nos a entender a perspectiva social e política da temática do seu Reino.
"O ESPÍRITO... a proclamar liberdade aos cativos,
e a abertura de prisão aos presos;" (Is 61.1)
A identidade da vida religiosa está em seguir o Plano de vida de Jesus. Esse Plano é o da renúncia de si mesmo, porque a amar o próximo nos obriga a tomar posição. Só quem ama o outro, ama a Deus, só quem se engaja na luta pela libertação dos cativos, serve ao Senhor da História.
"Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu irmão é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê." (João 4.20)


O IDE de Jesus Cristo nos compromete com a realidade paradoxal, dialética e é situado onde há miséria, injustiça e egoísmo deslavado; sem compaixão. Fazer de Cristo, o Plano de vida para minha salvação é situar a cruz do Calvário no coração de um conflito, dentro do qual ela deve ser o sinal do mundo onde não haja mais exploração do homem pelo homem e vigore a reconciliação plena do homem com o Reino de Cristo. A perspectiva da morte de Cristo foi consequência de uma vida, não foi um decreto do Pai, mas resultado do conflito que sua mensagem e suas exigências provocaram no judaísmo. Ele anuncia um sentido único para o seu Reino. Prega não a tradição e a lei de Moisés, mas a verdade e o amor. Seu Deus não é mais o Deus da Tora, pela qual discrimina quem é puro e impuro, próximo e afastado; bom e mau. Mas é o Deus Cristo do amor e perdão, que oferece indistintamente a Salvação a todos os homens.
Rio De Janeiro - RJ
Textos publicados: 4 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.