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Palavra do leitor

Inversão de valores: de dentro para fora

Estamos vivendo uma avassaladora onda de crise familiar, afirmo categoricamente que os lares estão vivenciando o fenômeno de desconstrução da família brasileira, e que cada casa, seja na zona urbana ou rural corre o risco de ser sucumbido por esse abismo que tem destruído muitas vidas.

Hoje os pais não mais educam seus filhos, simplesmente porque não conseguem mais educá-los. Hoje os filhos não mais respeitam os pais, antes os pais têm a obrigação de respeitar a vontade dos filhos. Quem tem ensinado a vida não são mais os pais, senão os vícios dos filhos.

Toda essa inversão de valores não exclui classes sociais, não exclui crenças religiosas e muito menos um lar cristão se não houver uma ruptura com o sistema mundano globalizado, que tem devorado muitos adolescentes e muitos jovens do nosso país.

Sei que escrever sobre esse assunto não seria suficiente para mudar esse contexto pós-moderno, nem teria espaço suficiente para tentar amenizar essa progressão malígna e destruidora que tem se maquiado em muitos lugares. Eis os jornais, revistas e noticiário através de rádio e televisão que tem anunciado para o público sobre o perigoso caminho que a humanidade tem caminhado que é a violência no lar; o que eu quero dizer é que o ser humano precisa de uma urgente mudança de caráter e postura ética.

Ultimamente temos visto muitas mortes entre familiares, e não são apenas aqueles casos de assalto e seqüestro, mas são predominantemente os do próprio âmbito familiar. Isso tem influenciado mais e mais pessoas, e principalmente jovens e adolescentes que não tem tido discernimento para interpretar o que ouvem e o que vêem.

Tenho atualmente vivenciado novas experiências na minha área profissional que me levaram a trabalhar como professor mediador em uma escola estadual na cidade de Sorocaba. Atendi e ouvi bastantes adolescentes de 7ª série do ensino fundamental ao 1ª ano do ensino médio, e percebi que toda violência e formas de imoralidades nessa idade têm haver com o momento que estamos passando, quero dizer que essa degradação de postura e conduta é geral e contaminante, e que nossos adolescentes estão aprendendo das seduções de espécie desumana e desenfreada nos meios mais cobiçados entre eles, e principalmente através da mídia. É momento de a sociedade rever seus valores e condutas éticas, como também de uma educação familiar mais próxima, onde os pais e os filhos possam ter mais diálogos e sentir maior calor humano.

Quando escrevia este artigo, li uma publicação que me deixou muito satisfeito porque correspondia com isso que eu estava escrevendo, era de meu amigo João Sampaio - coordenador do curso de Filosofia da UNISO – com o título Educação para a vida, (Informativo NUPEP – Dezembro de 2010), em seu texto escreveu: Não estamos fazendo apologia sobre a miséria, mas alertando sobre o vazio de nossas existências. É esse vazio que realmente precisa ser preenchido, mas não com produtos e mercadorias mundanas de consumismo que evocam o espírito de rebeldia e ódio entre as pessoas, mas sim com o amor e a fé que provém do altíssimo, sem escrúpulo algum em querer inibir sua vontade e sua graça na vida desse povo que carece da ação de Seu Espírito.

A sociedade precisa urgente despertar para com essa ação satânica que tem assolado e destruído muitos lares e muitas vidas, pois é propício lembrar que a bíblia nos alerta e diz: “O ladrão, não vem senão para roubar, matar e destruir” (Jo. 10.10), e para isso é necessário converter nossos caminhos e voltarmos para Jesus Cristo e sua palavra, e dessa forma teremos melhores dias e não mais ruínas.
Sorocaba - SP
Textos publicados: 3 [ver]

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