Palavra do leitor
01 de agosto de 2025- Visualizações: 303
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Freston, faltou a 4ª razão...
Lendo com toda atenção e respeito o texto de Paul Freston na revista de jul/ago 2025. Nele são apresentadas três razões como justificativas para sua publicação. Penso que Freston esqueceu da principal, a 4ª razão: "mea culpa".
O texto insiste na requentada e anacrônica tese anti-americana da década de 1960/1970, só faltou o mote "fora ianques". Lamento a tentativa de se creditar aos evangélicos BRANCOS brasileiros uma "flexibilidade ética", ou mesmo um vínculo subserviente com ações injustas e desumanas. Na verdade, características essas, tão explícitas em pastores progressistas.
A 4ª, e principal razão para a publicação do texto é fácil de ser entendida (e aqui vai uma lista meramente ilustrativa):
1 – O povo brasileiro é um dos mais taxados do mundo. Embora as nossas autoridades governamentais se apresentem como o Governo que vê e se importa com os mais desfavorecidos. Com a palavra os aposentados. Quem está zombando mesmo do seu povo?
2 – A presença indiscutível e de cumplicidade do nosso líder do Executivo com ditadores e ditaduras. A reverência histórica com regimes autoritários deveria nos questionar: quem está sendo moldado a padrões tão distintos do evangelho genuíno?
3 – Ataque aos pilares da democracia??? Que tal termos a humildade de olharmos para nós mesmos antes de apontarmos para os outros?
4 – O povo brasileiro, especialmente os mais carentes são tão, ou mais, maltratados do que imigrantes em outros países. Aquela máxima de que o Governo busca igualdade é, parcialmente, verdadeira. Busca igualdade na miséria.
Precisamos ser cristãos brancos insensíveis para fazer essa leitura de realidade?
A igreja precisa de cuidado, não de divisões e agressões.
Enfim, não são só os cristãos BRANCOS que veem com total desconfiança essa narrativa de cumplicidade com o mal ianque, são todos os brasileiros cansados de narrativas, inclusive dentro de igrejas. Que estejamos atentos e sejamos responsáveis com as ovelhas, não nossas, mas de Jesus, dando a elas alimento sólido, chegando ao amadurecimento necessário para não serem engolidas por lobos travestidos de pastores.
O texto insiste na requentada e anacrônica tese anti-americana da década de 1960/1970, só faltou o mote "fora ianques". Lamento a tentativa de se creditar aos evangélicos BRANCOS brasileiros uma "flexibilidade ética", ou mesmo um vínculo subserviente com ações injustas e desumanas. Na verdade, características essas, tão explícitas em pastores progressistas.
A 4ª, e principal razão para a publicação do texto é fácil de ser entendida (e aqui vai uma lista meramente ilustrativa):
1 – O povo brasileiro é um dos mais taxados do mundo. Embora as nossas autoridades governamentais se apresentem como o Governo que vê e se importa com os mais desfavorecidos. Com a palavra os aposentados. Quem está zombando mesmo do seu povo?
2 – A presença indiscutível e de cumplicidade do nosso líder do Executivo com ditadores e ditaduras. A reverência histórica com regimes autoritários deveria nos questionar: quem está sendo moldado a padrões tão distintos do evangelho genuíno?
3 – Ataque aos pilares da democracia??? Que tal termos a humildade de olharmos para nós mesmos antes de apontarmos para os outros?
4 – O povo brasileiro, especialmente os mais carentes são tão, ou mais, maltratados do que imigrantes em outros países. Aquela máxima de que o Governo busca igualdade é, parcialmente, verdadeira. Busca igualdade na miséria.
Precisamos ser cristãos brancos insensíveis para fazer essa leitura de realidade?
A igreja precisa de cuidado, não de divisões e agressões.
Enfim, não são só os cristãos BRANCOS que veem com total desconfiança essa narrativa de cumplicidade com o mal ianque, são todos os brasileiros cansados de narrativas, inclusive dentro de igrejas. Que estejamos atentos e sejamos responsáveis com as ovelhas, não nossas, mas de Jesus, dando a elas alimento sólido, chegando ao amadurecimento necessário para não serem engolidas por lobos travestidos de pastores.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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