Palavra do leitor
21 de junho de 2012- Visualizações: 5491
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Festa Junina Gospel
As festas juninas estão entre as mais populares do Brasil. Apesar de ser uma festa comum entre os brasileiros, fazendo uma análise à luz da Bíblia vemos que essas festas estão profundamente enraizadas no ocultismo. São marcadas por uma ideia torcida do brasileiro e por uma visão herética da Bíblia.
As festas juninas são festas aos santos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
A festa de São João é comemorada com farta alimentação, música, danças, bebidas e marcada por uma tendência sexual, adivinhações para casamento, banhos coletivos pela madrugada, prognóstico de futuro, anúncios de morte. Segundo a tradição, o santo dorme de dia, por isso a lenda diz que os fogos estourados no dia 24 de junho (dia de São João), são para acordá-lo. Toda a festa em si é marcada de práticas ocultistas.
Se João Batista estivesse vivendo entre nós, o que ele faria ao ver tanta besteira ao redor de seu nome? Ele mesmo nos ensinou que ao invés de irmos a ele, deveríamos ir direto a Jesus. João orientou aos discípulos a procurar Jesus, ele recusou homenagens. No Evangelho de João 1.15, ele mesmo deixa registrado sobre a quem procurar:
"João dá testemunho dele. Ele exclama: 'Este é aquele de quem eu falei: aquele que vem depois de mim é superior a mim, porque já existia antes'".
Mas quem é o São João das festas juninas? Será que é o mesmo personagem bíblico, o apóstolo? Os católicos garantem que sim. Mas se é realmente ele, será que ele receberia de bom grado o título de Santo Festeiro? Será que ele ficaria satisfeito em saber que a festa em sua homenagem é regada a quentão de cachaça ou vinho, muita dança, casamentos de mentirinha...? Pelo que disse João, pelo testemunho que deu de Jesus, pela maneira como viveu e pelo que diz a Bíblia, é claro que não se trata do mesmo João, mas até mesmo cristãos alheios à verdade, desconhecendo as Escrituras, afirmam que são os mesmos e ainda teimam em participar de uma festa pagã.
A festa junina deu origem na mitologia romana de cultos pagãos prestados a deusa Juno, cujos festejos eram denominados junônias, adaptado no Brasil para junina. Os primeiros registros datam de 1603, pelo frade Vicente Salvador, comemorando a partir daí o dia de São João Batista. No Nordeste, religiões como o candomblé neste mês homenageia os orixás, na Bahia, homenageia-se Santo Antônio confundindo-se com a festa de ogum.
Agora o que dizer de igrejas evangélicas que fazem sua festa junina particular? Quem nunca foi a uma Igreja no mês de junho e se deparou com o pátio da Igreja todo enfeitado, com diversas barracas, músicas evangélicas em ritmo de forró e jovens vestidos com trajes típicos da roça? Barrigudo, desdentado, despenteados, roupas remendadas, parecendo estarem na miséria. Será que é isso que Deus quer para nós? Será que Deus se agrada de ver seus filhos maltrapilhos participando de festas pagãs?
Os eventos nestas igrejas geralmente são chamados de "Tarde Rural", "Festa Caipira", "Festa da Roça", "Arraia da Videira", etc. Porque essas festas são realizadas no mês de junho e não no mês de março, novembro ou outro mês qualquer? Simplesmente essas Igrejas sem perceberem, os seus líderes (que estão preocupados com outra coisa), estão realizando festas profanas com nomes modificados.
As Igrejas sob alegação de arrecadarem fundos organizam suas próprias festinhas e, ainda há líderes que dizem que "é melhor terem suas próprias festa juninas do que verem os novos convertidos, os jovens e os adolescentes participarem lá fora"; para os membros da Igreja em questão é uma festa como outra qualquer e não tem nenhuma conotação idólatra, muito pelo contrário, como dizem: "Deus está neste negócio". Será? Como o ímpio que conhece o que é comemorado no mês de junho estará vendo esta Igreja? E porque não ensinam ao novo convertido o que é a verdade ao invés de fazerem festas profanas com temas evangélicos como desculpa para segurá-los na Igreja? É sinal que nesta Igreja não há pasto verde para prender essa ou aquela ovelha? Dão o alimento fermentado para engordar a ovelha. Falta-lhes conhecimento da Palavra que liberta. Os líderes que tanto criam dogmas e costumes para aprisionarem os seus prosélitos, na verdade, não sabem o que realmente causará escândalo.
Enquanto estão proibindo o que a Bíblia permite e permitindo o que a Bíblia proíbe, estão liderando festas plagiadas do catolicismo, do ocultismo. É lamentável. As práticas do paganismo não podem ser vistas como aceitável aos olhos de Deus. Nós cristãos devemos ser prudentes e seletivos em nossas práticas religiosas, inclusive nas festas, pois nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! Entrarão no Reino do céu.
Deus te abençoe e te dê discernimento.
David Oliveira.
As festas juninas são festas aos santos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
A festa de São João é comemorada com farta alimentação, música, danças, bebidas e marcada por uma tendência sexual, adivinhações para casamento, banhos coletivos pela madrugada, prognóstico de futuro, anúncios de morte. Segundo a tradição, o santo dorme de dia, por isso a lenda diz que os fogos estourados no dia 24 de junho (dia de São João), são para acordá-lo. Toda a festa em si é marcada de práticas ocultistas.
Se João Batista estivesse vivendo entre nós, o que ele faria ao ver tanta besteira ao redor de seu nome? Ele mesmo nos ensinou que ao invés de irmos a ele, deveríamos ir direto a Jesus. João orientou aos discípulos a procurar Jesus, ele recusou homenagens. No Evangelho de João 1.15, ele mesmo deixa registrado sobre a quem procurar:
"João dá testemunho dele. Ele exclama: 'Este é aquele de quem eu falei: aquele que vem depois de mim é superior a mim, porque já existia antes'".
Mas quem é o São João das festas juninas? Será que é o mesmo personagem bíblico, o apóstolo? Os católicos garantem que sim. Mas se é realmente ele, será que ele receberia de bom grado o título de Santo Festeiro? Será que ele ficaria satisfeito em saber que a festa em sua homenagem é regada a quentão de cachaça ou vinho, muita dança, casamentos de mentirinha...? Pelo que disse João, pelo testemunho que deu de Jesus, pela maneira como viveu e pelo que diz a Bíblia, é claro que não se trata do mesmo João, mas até mesmo cristãos alheios à verdade, desconhecendo as Escrituras, afirmam que são os mesmos e ainda teimam em participar de uma festa pagã.
A festa junina deu origem na mitologia romana de cultos pagãos prestados a deusa Juno, cujos festejos eram denominados junônias, adaptado no Brasil para junina. Os primeiros registros datam de 1603, pelo frade Vicente Salvador, comemorando a partir daí o dia de São João Batista. No Nordeste, religiões como o candomblé neste mês homenageia os orixás, na Bahia, homenageia-se Santo Antônio confundindo-se com a festa de ogum.
Agora o que dizer de igrejas evangélicas que fazem sua festa junina particular? Quem nunca foi a uma Igreja no mês de junho e se deparou com o pátio da Igreja todo enfeitado, com diversas barracas, músicas evangélicas em ritmo de forró e jovens vestidos com trajes típicos da roça? Barrigudo, desdentado, despenteados, roupas remendadas, parecendo estarem na miséria. Será que é isso que Deus quer para nós? Será que Deus se agrada de ver seus filhos maltrapilhos participando de festas pagãs?
Os eventos nestas igrejas geralmente são chamados de "Tarde Rural", "Festa Caipira", "Festa da Roça", "Arraia da Videira", etc. Porque essas festas são realizadas no mês de junho e não no mês de março, novembro ou outro mês qualquer? Simplesmente essas Igrejas sem perceberem, os seus líderes (que estão preocupados com outra coisa), estão realizando festas profanas com nomes modificados.
As Igrejas sob alegação de arrecadarem fundos organizam suas próprias festinhas e, ainda há líderes que dizem que "é melhor terem suas próprias festa juninas do que verem os novos convertidos, os jovens e os adolescentes participarem lá fora"; para os membros da Igreja em questão é uma festa como outra qualquer e não tem nenhuma conotação idólatra, muito pelo contrário, como dizem: "Deus está neste negócio". Será? Como o ímpio que conhece o que é comemorado no mês de junho estará vendo esta Igreja? E porque não ensinam ao novo convertido o que é a verdade ao invés de fazerem festas profanas com temas evangélicos como desculpa para segurá-los na Igreja? É sinal que nesta Igreja não há pasto verde para prender essa ou aquela ovelha? Dão o alimento fermentado para engordar a ovelha. Falta-lhes conhecimento da Palavra que liberta. Os líderes que tanto criam dogmas e costumes para aprisionarem os seus prosélitos, na verdade, não sabem o que realmente causará escândalo.
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