Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Está o SENHOR no meios de nós ou não?

Em Massá e Meribá o povo se rebela contra Moisés e Arão e principalmente contra Deus – acharam que iriam morrer no deserto. A gratidão da retirada do povo do Egito ficou para trás, lá longe...

E chegou num momento muito ruim para Moisés e Arão, logo após a morte de Miriam, irmã deles. (Nm 20:1,2) Moisés, emocionalmente impactado pela morte de Miriam, não foi poupado e estava agora no “banco dos réus” dos judeus literalmente sedentos (e sede não espera). Ele, além da água, tinha de dar uma resposta à seguinte pergunta: Está o SENHOR no meio de nós ou não? (Ex 17:7)

Sua liderança estava novamente em xeque. Moisés diz ao povo: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao SENHOR? Provavelmente estava tentando lembrar o passado recente da saída do Egito com sinais da presença de Deus e levar o povo a uma submissão confiante ao Senhor que certamente iria resolver aquele problema da água. Mas, vendo que era inútil, fez a única coisa certa que um intercessor nessa hora pode fazer: “Então, Moisés e Arão se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação e se lançaram sobre o seu rosto; e a glória do SENHOR lhes apareceu” (Num 20:6)

Muitas vezes, na intercessão encontramos nossa Massa e Meribá – o lugar da contenda; somos desafiados: “Esse ministério de oração funciona mesmo ou não? Serei curado ou não? Posso confiar na oração de vocês?” e outras do gênero. Nessa hora, só nos cabe fazer o mesmo que Moisés e Arão – nos humilharmos perante o Senhor e clamar pela Sua presença. O curioso é que o Senhor quando responde à oração de Arão não lhes manda um poço ou um curso d’água, mas uma rocha, aparentemente um beco sem saída: Eis que estarei ali diante de ti sobre a rocha em Horebe; ferirás a rocha, e dela sairá água, e o povo beberá (Ex 17:5). E a rocha, aparentemente uma resposta bizarra à oração, foi o lugar de onde veio o provimento divino.
Paulo tinha uma visão especial dessa experiência do deserto:

Irmãos, eu quero que vocês lembrem do que aconteceu com os nossos antepassados que seguiram Moisés. Todos foram protegidos pela nuvem e passaram pelo mar Vermelho. Como seguidores de Moisés, eles foram batizados na nuvem e no mar. Todos comeram da mesma comida espiritual e beberam da mesma bebida espiritual. Pois bebiam daquela rocha espiritual que ia com eles; e a rocha era Cristo. (1 Coríntios 10:1-4)

Essa fé na rocha (Cristo) é que nos permite responder quando, em nossos desertos, somos interpelados: Está o SENHOR no meio de nós ou não? Qual a sua resposta?

Jefferson Martins
Pastor da Igreja Evangélica de Peruíbe
Peruíbe - SP
Textos publicados: 29 [ver]
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.