Palavra do leitor
- 30 de abril de 2020
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Esperança em tempos de incertezas
Em tempos de incertezas, ficamos perplexos diante da consciência de que não temos o controle e a autonomia que inconscientemente e comumente acreditamos possuir.
O mundo moderno nos induz às facilidades, à busca incessante do bem-estar pessoal, bem como a um projeto perigoso de autossuficiência.
As ideias progressistas nos persuadem a esquecer que a dor também foi feita para ser sentida, e não ignorada. Homens fortes provam o seu valor nos momentos mais difíceis, e as dificuldades aperfeiçoam o nosso caráter e experiência.
As dificuldades vêm nos lembrar da nossa impermanência. Nada possuímos de verdade. Tudo o que nos vêm às mãos nada mais são do que atribuições temporárias, inclusive a nossa própria vida não nos pertence. Ela pertence a Deus.
A natureza é tratada pelo ser humano como coisa separada dele próprio e destinada, irracionalmente, à exploração econômica, cujos efeitos nocivos ultrapassam os limites aceitáveis há tempos. De um lado, grandes avanços tecnológicos. De outro, enormes retrocessos. Basta vermos a desigualdade social e a exclusão social defendida por políticos de "bem", ávidos por construir um mundo de muros.
No campo comportamental, assistimos à desagregação dos valores familiares, os quais cedem espaço à libertinagem, justificada pela liberação sexual e teorias modernas que reprimem opiniões contrárias.
O ser humano, no Éden, escolheu a autonomia em vez de Deus, comendo o fruto proibido, advindo daí as consequências que colhe até hoje. Cultivando uma terra que produz espinhos, comendo do suor do seu rosto, envelhecemos e morremos. Assim o homem vive, pela misericórdia divina, os seus dias. Estamos perdidos e alienados do ideal de justiça. Somos egoístas por natureza e incapazes de reverter o quadro.
A boa notícia é que este não é o fim. Sabendo da fraqueza humana, o Criador, que nos fez à sua imagem e semelhança, tinha um misterioso plano em mente.
Só Ele mesmo poderia nos ajudar. Não haveria nada que pudéssemos fazer para alcançar a vida eterna e a paz, por mais que os avanços tecnológicos evoluam a cada dia.
As dúvidas no coração humano sobre a morte e o sofrimento permanecem as mesmas desde que o mundo existe. E continuarão a existir. Neste assunto, todos somos ignorantes, insignificantes e impotentes.
Sabendo disso, o próprio Deus, por amor, encarnou na pessoa de Jesus, e passou pelas nossas experiências de nascimento, crescimento, desenvolvimento, criação de vínculos afetivos e familiares. Viveu o que vivemos e sentiu o que sentimos, porém sem injustiça.
Emanuel é o seu nome, que significa Deus conosco. Foi julgado e condenado. Deus novamente foi rejeitado e morto pelo homem.
Mas, por sua vontade, o mundo e a morte não prevaleceram. E ele apareceu, em carne e osso, aos seus discípulos, e os fortaleceu com o seu Espírito, para anunciar a salvação ao mundo.
Esta salvação está disponível hoje, por sua graça, a todos os que decidem crer nos seus ensinamentos. Esta promessa é diferente das que a sociedade oferece, porque o mundo não pode dar paz e vida.
A nossa maior dor, a morte, assim, deixa de ser o fim. A ressurreição para uma vida plena, num corpo e mente incorruptíveis, livres de sofrimentos, passa a ser a nossa maior esperança, a qual é fortalecida por sabermos que não a obteremos por nossos próprios méritos ou capacidades, mas sim porque o nosso Criador nos deu a mão e nos ajudou.
Ele não nos desamparará, como Ele disse: "e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." Amém.
O mundo moderno nos induz às facilidades, à busca incessante do bem-estar pessoal, bem como a um projeto perigoso de autossuficiência.
As ideias progressistas nos persuadem a esquecer que a dor também foi feita para ser sentida, e não ignorada. Homens fortes provam o seu valor nos momentos mais difíceis, e as dificuldades aperfeiçoam o nosso caráter e experiência.
As dificuldades vêm nos lembrar da nossa impermanência. Nada possuímos de verdade. Tudo o que nos vêm às mãos nada mais são do que atribuições temporárias, inclusive a nossa própria vida não nos pertence. Ela pertence a Deus.
A natureza é tratada pelo ser humano como coisa separada dele próprio e destinada, irracionalmente, à exploração econômica, cujos efeitos nocivos ultrapassam os limites aceitáveis há tempos. De um lado, grandes avanços tecnológicos. De outro, enormes retrocessos. Basta vermos a desigualdade social e a exclusão social defendida por políticos de "bem", ávidos por construir um mundo de muros.
No campo comportamental, assistimos à desagregação dos valores familiares, os quais cedem espaço à libertinagem, justificada pela liberação sexual e teorias modernas que reprimem opiniões contrárias.
O ser humano, no Éden, escolheu a autonomia em vez de Deus, comendo o fruto proibido, advindo daí as consequências que colhe até hoje. Cultivando uma terra que produz espinhos, comendo do suor do seu rosto, envelhecemos e morremos. Assim o homem vive, pela misericórdia divina, os seus dias. Estamos perdidos e alienados do ideal de justiça. Somos egoístas por natureza e incapazes de reverter o quadro.
A boa notícia é que este não é o fim. Sabendo da fraqueza humana, o Criador, que nos fez à sua imagem e semelhança, tinha um misterioso plano em mente.
Só Ele mesmo poderia nos ajudar. Não haveria nada que pudéssemos fazer para alcançar a vida eterna e a paz, por mais que os avanços tecnológicos evoluam a cada dia.
As dúvidas no coração humano sobre a morte e o sofrimento permanecem as mesmas desde que o mundo existe. E continuarão a existir. Neste assunto, todos somos ignorantes, insignificantes e impotentes.
Sabendo disso, o próprio Deus, por amor, encarnou na pessoa de Jesus, e passou pelas nossas experiências de nascimento, crescimento, desenvolvimento, criação de vínculos afetivos e familiares. Viveu o que vivemos e sentiu o que sentimos, porém sem injustiça.
Emanuel é o seu nome, que significa Deus conosco. Foi julgado e condenado. Deus novamente foi rejeitado e morto pelo homem.
Mas, por sua vontade, o mundo e a morte não prevaleceram. E ele apareceu, em carne e osso, aos seus discípulos, e os fortaleceu com o seu Espírito, para anunciar a salvação ao mundo.
Esta salvação está disponível hoje, por sua graça, a todos os que decidem crer nos seus ensinamentos. Esta promessa é diferente das que a sociedade oferece, porque o mundo não pode dar paz e vida.
A nossa maior dor, a morte, assim, deixa de ser o fim. A ressurreição para uma vida plena, num corpo e mente incorruptíveis, livres de sofrimentos, passa a ser a nossa maior esperança, a qual é fortalecida por sabermos que não a obteremos por nossos próprios méritos ou capacidades, mas sim porque o nosso Criador nos deu a mão e nos ajudou.
Ele não nos desamparará, como Ele disse: "e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." Amém.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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