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Palavra do leitor

Erros das Religiões

INTRODUÇÃO


A vida de cada ser humano é uma verdadeira história, e estamos certos de que toda narrativa tem seu começo, meio e fim; contudo, onde de fato começou esta história? E onde ela irá terminar? É justamente na religião que muitos buscam uma explicação para a vida, quando não encontra na ciência uma resposta lógica a respeito do invisível; ou seja, a vida espiritual.
Geograficamente falando, os povos da terra dividem-se em quatro: orientais, ocidentais, os do norte, e os do sul. Encontramos neste mundo muita controvérsia no que diz respeito à vida religiosa. No Oriente, muitos países adotaram a lei de que, se alguém muda de religião, sofre sanções como: o desprezo da família, perda do emprego, perda da liberdade e até da vida. Ou seja, a religião separa os melhores amigos. Todavia, segundo Augusto Cury escreveu em seu livro: “ninguém deve ser condenado por rever sua posição intelectual (CURY, O Mestre dos Mestres pg:86,2006)” .
Quanto ao Ocidente, a exemplo do Brasil, onde há certa tolerância religiosa, é permitido mudar de religião sem, contudo, sofrer retaliações dos poderes públicos, dos familiares ou da sociedade em geral. O direito de escolher uma religião concorre a todos, não há dúvidas nisso. A indagação é: “todos os caminhos levam a Deus?”. É exatamente a liberdade para optar por uma determinada doutrina religiosa que pressupõe a resposta sim. Seria isso verdade? Conforme a etimologia, o vocábulo Religião é de origem latina, e quer dizer religare, em nossa língua portuguesa significa religar, unir-se a Deus. Se você conhece de fato a sua religião, pode afirmar com certeza se ela te religa a Deus. Se não, a partir das análises dos rituais e liturgias de um credo podemos concluir se estamos ou não seguindo em direção ao Criador. Assim, pretendo aqui tratar a respeito da viabilidade religiosa. Para isso, eu parti de algumas experiências minhas e de outros, além de estudos sobre o tema em diversas fontes.

A Bíblia tem sido um best-seller por muito tempo no mundo, porém, no Brasil, mesmo com a enorme demanda, ainda há pessoas que, ainda que tendo um contato direto, apresentam dificuldade na compreensão e entendimento desse tão valioso livro, tido por muitos “excelência literária” .
Sabe-se que o católico, a testemunha de Jeová e o crente protestante defendem de comum acordo o pensamento a respeito das Escrituras Sagradas; ou seja, todas essas religiões entendem que a Bíblia é de fato uma excelência literária e que comunica a Palavra de YHWH. Sabe-se ainda que o judaísmo crê apenas na Torá, que constitui os primeiros livros da Bíblia, e o islamismo, por sua vez, crê em alguns trechos nela escritos. Entretanto, só o verdadeiro crente defende a tese de que apenas a Bíblia é o Livro Inspirado por Deus, e é útil para ensinar, para redarguir, para corrigir, para a educação na justiça, com o fim de fazer daquele que crê nessa verdade perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. O desejo do meu coração é que você que está lendo este livro seja abençoado com paz, e entenda qual é a boa, perfeita e agradável vontade de Deus!
Boa leitura!
“Todos nós bramamos como ursos e gememos como pombas; esperamos o juízo, e não o há; a salvação, e ela está longe de nós. Porque as nossas transgressões se multiplicam perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós; porque as nossas transgressões estão conosco, e conhecemos as nossas iniquidades, como o prevaricar, o mentir contra o Senhor, o retirarmo-nos do nosso Deus, o pregar opressão e rebeldia, o conceber e proferir do coração palavras de falsidade. Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar. Sim, a verdade sumiu, e quem se desvia do mal é tratado como presa. O Senhor viu isso e desaprovou o não haver justiça. Viu que não havia ajudador algum e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve. Vestiu-se de justiça, como de uma couraça, e pôs o capacete da salvação na cabeça; pôs sobre si a vestidura da vingança e se cobriu de zelo, como de um manto. Segundo as obras deles, assim retribuirá; furor aos seus inimigos; às terras do mar, dar-lhes-ás a paga. Temerão, pois, o nome do Senhor desde o poente e a sua glória, desde o nascente do sol; pois virá como torrente impetuosa, impelida pelo Espirito do Senhor. Virá o Redentor a Sião e aos de Jacó que se converterem, diz o Senhor. Quanto a mim, este é o meu pacto com eles, diz o Senhor: o meu Espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca, nem da boca dos teus filhos, nem da dos filhos de teus filhos, diz o Senhor desde agora e para sempre.” (Isaias 59:11-21)

O Cristianismo?
Antes mesmo que eu soubesse alguma coisa sobre religião, os meus pais me batizaram na Igreja católica Neste contexto, eu, como todos os demais católicos, chamava meu líder espiritual de papa, a autoridade máxima constituída no cristianismo. O termo atribuído ao líder sugere que seja ele uma espécie de papai, algo como pai dos padres – Pater Paternum, do latim. A respeito desse assunto, o Mestre dos mestres deixou-nos uma ordem: “A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus.” Mateus 23:9. Considerando que a palavra “Pai” aqui não tem o mesmo valor desta expressão quando usada no seio de uma família, como os filhos tratam o genitor, seria correto usar esse termo para se referir a um líder religioso? Segundo o Senhor Jesus, somente Deus tem a dignidade de ser chamado como Pai no sentido espiritual.
Quando eu ainda era menino, estudei o catecismo, aprendi a rezar à “santa” Maria, e também aos outros “santos” que são apresentados em forma de fotos e imagens de esculturas, como bonecos de ouro, prata, pau, ferro, pedra, etc. Certa vez, já adolescente, entrei no terreno de um primo meu e tirei do limoeiro muitos limões verdes. Quando eu ia saindo do terreno, chegou uma senhora chamada Dona Nena e disse que iria denunciar-me ao meu pai. Fiquei com muito medo de apanhar, então comentei o ocorrido para minha irmã Waldevina, a qual estimo muito. Ela me aconselhou a ir à Capela da Sagrada Família, da qual fazíamos parte, e levasse dois cruzeiros (dinheiro da época) para ajoelhado depositar debaixo da porta do templo, onde acima havia uma imagem da “santa”, e pedisse, através de uma reza, que a santa não deixasse meu pai me castigar. Prontamente fiz o que minha irmã tinha me ensinado. Por muito tempo acreditei piamente nas crendices e rezas que se ensinam ao povo. Um dia, eu estava participando de um acampamento às margens do rio Joanes com alguns jovens do bairro de Portão, na cidade de Lauro de Freitas. Quando chegou a noite, eu, como de costume antes de dormir, resolvi fazer a reza conhecida como “Ave Maria”. De repente, um crente protestante que estava conosco naquele acampamento me interrompeu dizendo: Afinal de contas, quem morreu por você na cruz? Jesus! Ele é nosso advogado, somente por meio dele é que podemos entrar em comunhão com Deus, e não existe possibilidade alguma de conseguirmos graça da parte de Deus por meio de outra pessoa, inclusive Maria. Daí passei a refletir: Maria é mãe de Jesus, contudo, quando uma mulher gera um filho e ele estuda e se torna um advogado, ele poderá delegar para sua genitora o oficio de advogar? Sendo que ela não tem formação acadêmica para tal finalidade? Foi o Senhor Jesus Cristo, e não Maria, sua mãe, que foi crucificado pelos nossos pecados. Entretanto, será que depositar fé em uma imagem ou em alguém que já está morto está de acordo com o que a Bíblia ensina?

Vamos deixar este assunto mais para a frente.

O papa tem autoridade de declarar se uma pessoa morta, sendo fiel ao catolicismo, se tornará santa ou não pelo processo da “beatificação” confirmada pelos milagres operados por ela. Assim, o morto é homenageado com uma estátua à sua semelhança. Com isso, cada foto ou imagem de escultura existente nos templos católicos representa um morto que, segundo se ensina na igreja católica, tornou-se intercessor dos homens, a exemplo: Santo Antônio, São Pedro, Santo Amaro de Ipitanga, Nossa Senhora de Aparecida, Santa Maria, Cosme e Damião, Senhor do Bonfim, entre outros. Tive certa vez uma conversa com um padre onde lhe perguntei: se a Igreja Católica crê na Bíblia, por que tanta idolatria, uma vez que os idolatras não herdarão o reino de Deus? Ele me respondeu: “nós apenas veneramos a imagem, como se fosse uma foto de alguém que amamos”. Refleti sobre a sua resposta, e conclui que, se é somente uma homenagem a alguém muito estimado, porque a estima torna-se devoção e adoração, ao ponto de muitos se ajoelharem diante desses ídolos e fazerem suplicas aos tais? Como o papa, padre e todos os católicos interpretam o que Moisés advertiu? “Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o Eterno, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou mulher(...)” (Deuteronômio 4:15-19).“Também está cheia a sua terra de ídolos; adoram a obra das suas mãos, aquilo que os seus próprios dedos fizeram” ( Isaias 2:8 ). A verdade é que o catolicismo prega, desde a sua fundação, uma crença em Deus e nas imagens de esculturas que representam simbolicamente os “santos.” Esta prática idólatra ocorre há séculos. Podemos constatar esse fato no livro de 2 Reis 17: 41. Assim, estas nações temiam o Senhor e serviam às suas imagens de esculturas(...). Observe que o nosso Pai Celestial não aprova de forma alguma essa forma de veneração aos santos. Os que se entregam à idolatria vã abandonam aquele que lhes é misericordioso. (Jonas 2:8) O apóstolo Paulo adverte-nos: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria.” (1Corintios 10:14) . O Senhor então me revelou, desde aquele dia eu entendi a verdade das Sagradas Escrituras a respeito desse assunto: “Por isso te anunciei desde então, e te fiz ouvir antes que acontecesse, para que não dissesses: o meu ídolo fez estas coisas ou a minha imagem de fundição as mandou.” (Isaias 48:5). “Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem” (Jeremias 10:5). O Pai das luzes é extremamente claro quando diz: “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem estátua, nem poreis figura de pedra na vossa terra, para inclinar-vos a ela; Porque Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 26:1).

Se o papa e os padres acreditam que a Bíblia é um livro sagrado, por que suas crenças não fazem jus aos seus ensinamentos? “Que aproveita o ídolo, visto o seu artífice o esculpiu? E a imagem de fundição, mestra de mentiras, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos? Ai daquele que diz à madeira: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode o ídolo ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no seu interior não há fôlego nenhum” (Habacuque 2:18_19). Tomando como base essas indagações, quando completei os meus 18 anos ganhei uma Bíblia e comecei a meditar e examinar nas Sagradas Letras. Depois de algum tempo comecei a conhecer a verdade, como nos deixou claro o profeta Jeremias:

“Ele (Deus) fez a terra com seu poder, e ordenou o mundo com a sua sabedoria, e estendeu os céus com o seu entendimento. Fazendo-o ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e sobem os vapores desde o fim da terra: faz os relâmpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros. Embruteceu-se todo o homem, e não tem ciência; envergonhou-se todo o ourives de imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e não há espírito em nenhuma delas. Vaidade é obra de enganos: no tempo em que eu as visitar perecerão. Não é semelhante a estes a Porção de Jacó; porque Ele é o Criador de todas as coisas; e Israel é a tribo da sua herança: O Senhor dos Exércitos é o seu nome” ( Jeremias 51:15-19).
Também o rei Davi falou: “prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta... Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio.” (Salmos 115:4-7,17)


A verdade esclarece e dá entendimento a todo aquele que busca nas páginas das Sagradas Escrituras a sua luz. E a Bíblia diz: “Nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de esculturas (Isaias 45:20)”.
A partir daí passei a entender que os mortos, ainda que tenham sido bons e santos, não conseguem interferir em nada nesta terra, no meio dos que ainda vivem. A única coisa que fica de uma pessoa morta é o corpo, que por sua vez vai se deteriorando até que seja transformado em pó, visto que o Eterno nos fez do pó da terra, da terra nós viemos e para ela voltaremos; Isaias profetizou a respeito dos bonecos, estátuas, imagem de “santos”: “Os ídolos serão de todo destruídos” (Isaias 2:18).
Certa vez, estava dormindo e quando acordei percebi uma presença estranha na foto que os meus mestres diziam ser a imagem da “santa Maria” e fiquei assustado com o que vi naquela imagem. Então dei fim àquele quadro, junto com as demais imagens de esculturas que se espalhavam pela sala de minha casa, como também nos bonecos conhecidos como Cosme e Damião.
No livro de Atos, Paulo escreve: “Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem. Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos17:29-31). Com isso, passei a crer que não devia pedir alguma coisa em prece, rezar ou orar a uma pessoa morta, ainda que essa tenha sido santa. O rei Salomão escreveu:

“Para aquele que está entre os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto). Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória fica entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:4-6).

Há uma distância enorme entre admirar e venerar alguém. Não há problema algum em lembrar-se dos feitos de um ente querido. Contudo, esse nada mais poderá fazer por aqueles que o estimam. A verdade às vezes não é tão doce, mas ela é quem quebra as algemas e nos liberta do engano. Jesus disse: “Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8:12).

A Religião Afro
A minha mãe fez parte da religião afro (Candomble) propagada do continente africano no Brasil, por muito tempo como filha de santo. Moramos um período no barracão, lugar onde era feita a festa pública promovida pela sogra de minha mãe, que era mãe de santo. As lembranças que guardo desse tempo não são boas, muito menos edificantes. Contudo, essas lembranças serviram de citações para este capitulo. Antes, vejamos alguns assuntos pertinentes:
Alguns estudiosos afirmam que o culto afro teve sua origem na África; outros, dizem que está ligado aos primórdios da civilização. O primeiro livro da Bíblia, conhecido como Gênesis, especificamente no capítulo 10 e versículo 9, relata sobre um homem chamado Ninrode, descendente de Noé. Muitos pensam que teria sido Ninrode que fundou esse tipo de crença, após fazer uma aliança com o deus supremo, nomeado de olodumaré, e fundou as cidades conhecidas atualmente como Benin e Nigéria. A cultura afro prega a crença nos orixás ou vodus. Porém, as fontes que abordam as origens dessas entidades não são seguras, conforme o que diz Walter Martin:
“Ao analisarmos a cultura afro, uma das primeiras coisas que observamos é a impossibilidade de se fazer uma avaliação objetiva sobre a origem dos orixás.
Existem muitas lendas que tentam explicar o surgimento dos deuses do panteão africano, e estas histórias variam de um terreiro para o outro e até de um pai-de-santo para o outro. Não há possibilidade de se fazer uma verificação científica ou arqueológica; não há uma fonte autorizativa que leve a concluir se os fatos aconteceram mesmo ou se trata-se somente de mitologia, sendo difícil uma avaliação histórica” (MARTIN, O Império das Seitas, Editora Betânia, pg.: 164, 1993 ) d.C.
Não seria um risco se expor a espíritos dos quais não se tem ideia concreta das suas procedências?
Quando ainda era garoto, tive uma visão no barracão onde dormíamos. Estava tudo escuro, de repente, apareceu a minha mãe de pé em cima de um banco, como se quisesse pegar alguma coisa no alto. Olhei para o outro lado e avistei o meu padrasto também em pé, em cima de um banco, olhando para mim. Foi então que chamei minha mãe e fui em sua direção. Quando tentei tocá-la, aquela visão sumiu e eu passei a gritar. Com isso, minha mãe e meu padrasto acordaram e me encontraram chorando e com medo do que tinha acontecido. Eles me acalmaram e eu voltei a dormir. Além dessa visão, houve outras ocasiões, das quais eu percebi vultos e ouvir vozes. Assim como muitas vezes ocorreu isso comigo, pode ser que também já tenha acontecido contigo ou alguém próximo a você. Entenda uma coisa, ainda, que muitas vezes, tudo não passe de frutos de nossa imaginação, é fato que, quando nos expomos aos espíritos malignos, eles se apresentam e nos aterrorizam. Quando criança, lembro que minha mãe se vestia com aquelas roupas brancas e ia dançar no barracão durante a festa, que era realizada no terreiro de sua sogra, que também era mãe de santo. Uma vez, não compreendi porque ela havia mudado de voz e tinha comportamentos estranhos, como se estivesse fora de si. Então me desesperei e clamei por ela. Daí chegou uma pessoa e me tirou do barracão e disse-me que, naquele momento, “ela” não era minha mãe. Então passei a ter medo do que via acontecer naquelas reuniões. Todas as vezes que minha mãe se manifestava eu corria de perto dela, afinal ela deixava de ser quem era, e como se fosse uma criança, andando com pés e mãos apoiados no chão, ela pedia bala e mel. Infelizmente convivi com isso por quase toda a minha infância! Durante minha adolescência, quando eu residia em Pitangueiras (um bairro em Lauro de Freitas, na Bahia), conheci um pai de santo, um homem muito conhecido na comunidade e que, diariamente, usava trajes brancos. Um dia ele havia recebido uma entidade e, inconscientemente, pegou uma galinha viva e a estraçalhou com os próprios dentes. À medida em que aquele animal se batia por tentar viver, o pai de santo sugava o seu sangue, matando uma sede não humana. Quando meus irmãos, que presenciaram o fato, me contaram a cena, toda aquela história horripilante ficou em minha memória por muito tempo; esse e outros fatos me deixavam apavorado e opresso cada vez mais, me levando a um transtorno bipolar. Segundo nos deixou escrito o sábio Salomão, rei de Israel “ a opressão enlouquece até os sábios” (Eclesiastes 7:7).
No ano de 1991, no mês setembro, decidi me torna um leitor da Bíblia e passei a ter fé em Jesus e recebê-lo como meu Salvador. Após eu ter conversado com minha mãe sobre a decisão que havia tomado, embora ela não tenha retrucado e permitiu que eu seguisse esse caminho, a sensação que tive não foi muito boa. Enfim, como começou a anoitecer, entrei no quarto e fui ler a Bíblia. De repente, minha mãe entrou no quarto e tomou o livro das minhas mãos e me disse que já era hora de parar de ler e que eu deveria dormir. Aquela atitude me deixou ansioso a ponto de não consegui dormir. Pela manhã, mesmo cansado, fui trabalhar. Lá eu notei que também havia perdido o apetite. Ao fim do dia, retornei para casa e deitei na cama. Apesar de uma noite em claro, um dia de trabalho e sem me alimentar, ainda estava sem sono. Sem que eu esperasse, durante a madrugada fui surpreendido por uma força estranha que puxava a parte de traz de minha cabeça, era como se fosse um imã tentando atrair para si o ferro. Então passei a chorar e a gritar por minha mãe. Eu pedia por socorro enquanto reagia àquela força estranha. Daí minha mãe acordou juntamente com meus irmãos e tentaram me ajudar. Aquela força fazia com que eu andasse de costa e em círculo, consequentemente comecei a ficar fora de mim e minha mente regrediu. Com isso, passei a agir e me comportar como criança e por fim perdi o controle mental. Na manhã seguinte, minha mãe me levou para o hospital da cidade, Menandro de Farias, no Bairro de Pitangueiras, na Estrada do Coco (Bahia), onde os médicos não conseguiram diagnosticar o meu problema. Após ter tomado uns medicamentos, retornamos para casa. Como não houve respostas médicas, no dia seguinte ela me levou para uma mãe e santo, a qual passou uns trabalhos para serem feitos em busca de minha melhora. Além disso, aquela mulher ressaltou que, se aqueles rituais fossem seguidos, eu seria curado. Durante essa informação, o trabalho se iniciou: puseram sobre o meu pescoço um colar azul de bolinhas; recomendaram-me que eu não tirasse de maneira alguma aquela volta do meu pescoço; deram-me banho com sal grosso e folhas. Passei a dormir com duas folhas de uma planta, essas folhas ficavam cruzadas debaixo do meu travesseiro. Em certa noite, quando estava dormindo com a cabeça sobre aquelas folhas, pela madrugada, ouvi uma voz que vinha de baixo, era uma voz assustadora! Parecia uma voz de mulher malvada e perversa que dizia palavras tenebrosas. Neste momento, pulei da cama assustado e tirei aquelas folhas debaixo do meu travesseiro, arranquei também aquela volta do meu pescoço, justificando à minha mãe que tudo aquilo estava me assustando e que aquela voz não era de quem queria o meu bem. Então determinei por mim mesmo que não seguiria o a crença de minha mãe.
Conforme o rei Salomão: “Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito” (Provérbios 16:2). É por causa disso que o nosso Pai Celestial sempre nos adverte quando estamos trilhando caminhos não bons, e nos mostra a sua vontade que é boa, perfeita e agradável (Romanos 12:2). A partir da leitura da Bíblia, tive plena certeza da decisão que deveria tomar quanto ao candomblé. Observe o que ela diz: “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participantes dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus lembrou das iniquidades dela” (Apocalipse 18: 4-5). A respeito dessas praticas, Moisés nos escreveu:
“Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, os lança de diante de ti.”( Deuteronômio 18: 9-12), o Próprio Pai dos espíritos declarou: “E chegar-me-ei a vós para juízo; e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente, contra os que defraudam o diarista em seu salário, e a viúva, e o órfão, e que pervertem o direito do estrangeiro e não me temem, diz o Senhor do Exércitos. (Malaquias 3:5).
O nosso Pai Celestial em hipótese alguma manda que nos submetamos aos espíritos familiares, mortos ou aos feiticeiros (Isaias 8:19, 19:3, 2 Reis 23:24, 21:6). A escritura nos diz que “Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons (Mateus 7:18)”, com isso, podemos reconhecer também os espíritos imundos pelas suas más obras. Muitos desses influenciam guias e líderes da religião para que façam feitiços matando animais, e rituais. São tantos religiosos que acreditam estar ajudando alguém, mas a verdade é que há prejuízos tanto para quem busca quanto para quem oferece intermédio espiritual além do que Deus permite. Ainda há pessoas invocando espíritos para fazer bem a um, e a outro mal, restauram e destroem casamentos, livram alguém de uma emboscada e matam perversamente outro, abençoam e enriquecem a um e fazem o outro sofrer miseravelmente. Quanto a esses espíritos, a Bíblia indaga: “Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?” (Tiago 3:11). Lembremos dos bons frutos que Jesus deixou e de como o “bem” era sua única maneira de se relacionar com os pobres e aflitos. Este Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas...”( João 8:12). Ele ainda disse: “Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.” (Apocalipse 21:8). Assim como todos são livres para escolher o caminho que quiserem andar, há consequências que são reflexo de nossas decisões. Ainda assim, o Advogado Fiel está pronto e aguardando nossa decisão para pedir que Ele interceda por nós a tempo oportuno.
Wellington Melo


A partir do principio que as Religiões são um ponto principal para a maior parte da humanidade, isso nos leva a crer que essa é a solução para o mundo, certo? Não!!!
Porque na verdade, por trás de muitas religiões escondem-se muitas coisas, por exemplo: sacrifícios de animais, e derramamento de sangue, violência... etc., porém, a Bíblia nos dá a devida direção, para conhecermos e nos achegarmos ao verdadeiro Deus; ela também orienta que não tenhamos medo desses espíritos. Precisamos conhecer e temer apenas o Senhor dos Senhores, e Rei dos reis; o temor a este Deus nos leva à vida eterna, e nos livra da segunda morte (Apocalipse21:8), dando-nos a perfeita segurança, refrigério e fortaleza (Pv 14:26-27).a Verdadeira Religião está baseada em: sabermos quem de fato é Jesus e confiarmos unicamente nele, amando nosso semelhante.
Ev. Isac Farias. membro da CEADEB. RG:8.007-x 2013 d.C
O Espiritismo?
Geralmente, todos que procuram encontrar a Deus, desejam lhe render adoração, crendo que Ele é um ser perfeito e capaz de atender aos seus anseios. Acreditamos que à medida que O encontramos, nos tornamos mais puros. A questão é como encontrá-Lo. Inclusive, houve um rei, de nome Ezequias, que reinou durante 29 anos em Jerusalém, e que buscou a Deus. Embora ele fosse muito temente ao Senhor e somente a Ele servisse, o rei foi acometido por uma enfermidade, e esta doença era para a morte. Contudo, Ezequias clamou ao Senhor e recebeu mais 15 anos de saúde e vida. Diante desta graça, o rei agradeceu a Deus com essas palavras:
“Senhor, por estas disposições tuas vivem os homens, e inteiramente delas depende o meu espirito; portanto, restaura-me a saúde e faze-me viver. A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu faço (...) (ISAIAS, 38: 16, 18 e 19).
A partir da oração do rei Ezequias e das ideias propostas em suas palavras, entendemos que não resta possibilidade aos mortos de glorificar ao Senhor, isso é privilégios somente dos vivos. Ou seja, o rei considera a morte como o fim... Encerramento das cogitações humanas. A postura de Ezequias quanto à morte e à vida é reafirmado com a “sabedoria” do rei Salomão, o qual proferiu em Eclesiastes 9:5 que, “(...) os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma(...)”. Diante desses pressupostos, busquei atentar melhor a cerca do Espiritismo.
Ainda jovem, por volta dos anos 90, eu estava passando por problemas de depressão. Com isso, minha mãe, Zuleica de Melo, levou-me ao Centro Espirita. Lá, fui observado por um médium que informou-nos que eu estava com o espírito de um médico e que este havia morrido há muito tempo. A fim de se comunicar com este espírito, o médium iniciou um tratamento comigo através de passes e água; contudo, o espírito não se manifestou e nem eu melhorei. Todo aquele trabalho me fazia muito mal e eu decidi não continuar com o tratamento. Mais tarde, tudo aquilo me provocou várias interrogações. Embora seja um fato a manifestação dos espíritos, quem garante que esses são confiáveis? E como ter certeza da proveniência deles? São espíritos humanos mesmos? Se a religião é maneira que nós encontramos para nos religar a Deus, por que Moisés disse que era abominação ao Senhor consultar os mortos? Há uma distinção entre buscar a Deus e aos espíritos? Deus não se dá a quem o procura por outras vias? O Espiritismo apregoa ser mais um meio de se achegar a Deus, mas Moisés alertou aos israelitas a respeito da diferença entre servir ao Senhor e a outros deuses. Consequentemente, uma coisa não é outra; Espiritismo e a busca de Deus, para o patriarca Moisés, são coisas extremamente opostas: uma nega a outra( Deuteronômio 18: 9 -14).
http://www.vivos.com.br/421.htm
21/07/2013: 17:08 horas
"Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir" (Jó 7.9). “Quando, pois vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?” ( Isaias 8:19). “Os mortos não louvam o Senhor, nem os que descem à região do silêncio”

O BUDISMO?


No ano de 2000 a 2001 trabalhei como Auxiliar de Operações, em um supermercado da rede Wal-Mart (Bompreço) no bairro de Jardim Armação, em Salvador, na Bahia, onde no dia 7 do mês de abril de 2000 sofri um acidente de trabalho, no qual levei uma pancada no ouvido esquerdo. Por conta desse acidente de trabalho, fiquei afastado do trabalho durante três meses , porem, como o Bompreço não fez o registro do Controle de Acidente de Trabalho (CAT), eu não consegui junto ao INSS receber o meu beneficio durante o período que fiquei afastado por conta do acidente. Após retornar ao trabalho, fiquei decepcionado com os meus superiores diretores do mercado e pedi demissão. Eles não me demitiram de imediato e passei então a trabalhar muito insatisfeito. Foi quando conheci um japonês que me ensinou a pronunciar uma certa palavra: então passei a pronunciar por muito tempo aquela palavra sem saber do que se tratava. Foi então que o esposo de minha irmã, que mora nos Estados Unidos da América, veio passar uns dias em Salvador e ficou um bom tempo conosco. Eu percebi que ele pronunciava essa mesma palavra e o interroguei. Ele me falou que era budista, então entendi que a palavra se tratava de um preceito budista.

A religião Budista foi criada por Siddhartha Gautama, titulado como Buda. Esse homem deixou sua família para se dedicar à meditação, onde, segundo os seus seguidores, recebeu a iluminação, passando a ser pelos budistas um exemplo a ser seguido. Gautama ensinava que o sofrimento é universal, o sofrimento é causado pelo desejo, eliminar o sofrimento é descartar o desejo, e o caminho deve ser seguido a fim de se alcançar o “renascimento”. A falta de conhecimento é a raiz de todo mal. Não matar; Não roubar; Não fornicar; Não mentir; Não beber bebida alcoólica; Não comer quando estiver jejuando; Não dormir em cama que não tiver armada no chão; Não aceitar ouro ou prata como esmola; Não comer carne, ser vegetariano; Não aceitar a luxúria, dentre outros, são ensinamentos no Budismo. O budista acredita, como o espírita, que o homem pode reencarnar. Ele também ensina que o homem só precisa dele mesmo para chegar à iluminação, que só o homem pode escolher o bem ou o mal, que o homem vive uma constante reencarnação até atingir o Nirvana, ou seja, alcançar a iluminação. Depois da morte de Gautama, os seguidores do Budismo fizeram uma imagem de escultura que representa Buda. No Brasil essa imagem em miniatura tem um furo por debaixo de si onde as pessoas que acreditam colocam moedas de dinheiro antigo, para alcançar prosperidade.
O Japão é o país onde o Budismo tem se proliferado e nos Estados Unidos da América existem algumas estátuas gigantes de Buda. Essa religião tem ganhado adeptos em todo o mundo.

Siddhartha Gautama nasceu de 563 e morreu em 483 a.C. O rei Davi falou: “Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Pai dos vivos (Deus) se compadecerá de mim, e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim.” ”. 2ª Samuel 12:22-23. Por sua vez, escreveu o rei Salomão: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma”. Eclesiastes 9:5. Como eu havia provado da fé budista, em minha casa tinha um boneco que representava Buda onde eu colocava as moedas. Após ter examinado essas afirmações das Sagradas Escrituras, me desfiz daquela imagem com moeda e tudo. Há caminhos que, para muitos homens, parecem ser o ideal, porém, no final, não deixam de ser caminho de morte. Portanto, eu não posso crer que os mortos têm mais importância do que os que ainda vivem; muito menos, quem já morreu pode influenciar o mundo dos viventes. E se o buda tornou-se um ser iluminado, ele também dependia da luz, e como sabemos, Jesus é a Verdadeira Luz do mundo (João 8:12) e qualquer mortal só encontrará a iluminação do seu espírito e alma quando tiver um verdadeiro encontro com Jesus Cristo, a luz que ilumina todo homem conforme o Evangelho de João Capitulo 1 versículo 9. E o salmista escreveu: “Olhai para ele, e sede iluminados” (Salmos 34:5). Quando conhecemos o nosso Criador de fato é que somos iluminados, portanto, não se deixe enganar amigo leitor, conheçamos e prossigamos em conhecer ao nosso Deus! E a verdade é que os mortos não reencarnam, e sim ressuscitam, como deixou claro o Apóstolo: “Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. (...)” (1 Corintios 15:20).



Islamismo A Religião Árabe?
O apóstolo Paulo, divinamente inspirado por Deus escrevendo ao seu irmão na fé Timóteo, disse (Iª Timóteo 4.16): “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”.
Não é necessário ser erudito para permanecer salvo, mas é dever do cristão saber discernir a doutrina ortodoxa da doutrina herética. A palavra doutrina vem do latim doctrina, que significa ensino ou instrução, e se refere às crenças de um determinado grupo de fiéis. O Velho Testamento usa o termo leqach, que vem do verbo laqach, que significa receber. As palavras gregas para doutrina no Novo Testamento são didache e didaskalia, que significam ensino. Essas palavras transmitem a ideia tanto do ato de ensinar como a substância do ensino. A doutrina pode ser divina (Mateus 7.28; João 7.16; Tito 2.10); humana (Colosssenses 2.22; Tito 1.14) e demoníaca (Iª Timóteo 4.1).
A doutrina divina produz na vida paz, segurança e direção. Toda doutrina que trouxer confusão, discórdia, não provém de Cristo. A II João 9 diz: “Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis”. A verdade é Jesus Cristo de Nazaré, conheça a verdade, estude a verdade, pois a verdade liberta (João 8.32).
O que significa uma seita? O historiador judeu Flávio Josefo e outros estudiosos antigos usaram a palavra hairesis COM O SENTIDO DE “ESCOLA”, DOUTRINA, OU RELIGIÃO, SEM CONOTAÇÃO PEJORATIVA. Vale ressaltar que o verbo grego Haireo, DE ONDE VEM O SUBSTANTIVO EM FOCO, SIGNIFICA ”ESCOLHER”. Por outro lado, no Novo Testamento, essa palavra tem também o sentido de “divisão, dissensão”, onde expressamente encontramos na 1ª epístola aos Coríntios 11.19: “E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós”.
Hodiernamente, no que diz respeito ao ensino secular é ilegal distinguir religião de seita, pois o Brasil sendo um país “laico” não faz distinção entre credos religiosos. Portanto, para a concepção pós-moderna, não existem seitas.
Contudo, à luz da ortodoxia bíblica, no dizer do estudioso Eequias Soares, em seu livro Manual de Apologética Cristã: “seita é uma palavra usada para designar as religiões heterodoxas ou espúrias” (...) “são grupos que surgiram de uma religião principal e seguem as normas de seus líderes ou fundadores e cujos ensinos divergem da Bíblia nos seus principais pontos da fé cristã. São uma ameaça ao cristianismo histórico e um problema para as igrejas”.
O islamismo é uma religião monoteísta, tendo por Livro Sagrado o Alcorão e a Shaaria. Seus adeptos são conhecidos como muçulmanos e creêm que o anjo Gabriel recitou para Maomé as palavras. Tal sistema difere completamente do modelo judaíco-cristão, onde o Espírito Santo transmitiu as Palavras da verdade a servos, profetas, apóstolos e discípulos do Senhor Deus.
O islamismo (ou Islão) é a maior religião do mundo em número de adeptos, em 2002, de cada cinco habitante na terra um já acreditava no Alcorão, estando à sua frente apenas o cristianismo. Para compreendermos alguns conceitos dessa religião precisamos atentar para algumas explicações bíblicas.
Em primeiro lugar, devemos entender que nem todos os arábes são muçulmanos e nem todos os muçulmanos são árabes. Observando a história e notadamente a antiguidade, aprendemos que os árabes são descendentes do primeiro filho de Abrão, chamado de Ismael, conforme se depreende pela Bíblia Sagrada Geneses 16.1-2, 15:
Ora Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar. E disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai.(...) E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael.

Começou assim a história da cisão acerca da bênção do Senhor Deus, prometida ao Pai das nações, a saber, Abrão, como está expresso em Geneses 12.1-3:
Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.

O primeiro filho de Abraão foi Ismael, por isso os árabes entendem ser este o verdadeiro herdeiro da primogenitura abraãmica. Segundo eles, a verdade é que Abraão oferecu Isamel e não Isaque, no monte Moriá. Dizem que o poço Zemzém, em Meca, é o poço de Ismael. O certo é que Deus também fez promessas a Ismael e a sua descendência, como observamos em Geneses 17.20: E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação.
Por outro lado, a Bíblia não deixa dúvidas quanto à bênção do Senhor Deus, quando o próprio afirma em Geneses 17.21: “A minha aliança, porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara dará à luz neste tempo determinado, no ano seguinte”. Da mesma forma, o Novo Testamento em Gálatas 4.28: “Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque”. Por isso, alguns estudiosos lecionam que os cristãos são filhos espirituais de Isaque e os muçulmanos são filhos espirituais de Isamel.
No Alcorão, Jesus aparece como um profeta, não sendo reconhecido como Deus, nem como Salvador, ou o Filho de Deus. Para o islamismo, o Alcorão é a continuação das Escrituras Sagradas, os muçulmanos não acreditam que Cristo morreu contudo, alegam que o Antigo e Novo Testamento Judaíco-cristão foi adulterado pelos teólogos.
O islamismo tem como pilares o testemunho (ou confissão, Shahadah), orações formais (Salat), dar esmolas (ou fazer caridades, Zakat), mês de jejum (Saom), peregrinação (Hajj) e a guerra santa (Jihad).
Para os muçulmanos, o Senhor Deus realizou com o islamismo o objetivo de criar uma religião pura, sendo esta a sua intenção desde Abraão, passando por Jesus até Maomé. Contudo, observamos na Bíblia Sagrada que o maior desejo do Senhor Deus é estabelecer uma relação pessoal com o ser humano, somente por amor. Deus é amor! “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
Cristóvão Macedo: Ministro do Evangelho, servidor da Justiça promovendo a paz entre os homens Advogado (OAB)2014

Leia o testemunho de um ex-terrorista mulçumano que se converteu e hoje é Crente na pessoa bendita do Senhor Jesus, como descreve o profeta Isaias: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.” (Isaias 9: 6-7) “Nasci na Palestina, e sou de família muçulmana. Nunca imaginei andar de Bíblia na mão e muito menos falar de Cristo. Desde a infância, aprendi que o Cristianismo e o Judaísmo são os inimigos mortais do Islamismo. Cresci no meio da luta pela libertação da Palestina desde os nove anos. Participei de atividades politicas, manifestações e greves. Houve um momento que cheguei a usar armas para lutar pela causa e acreditava que meu melhor amigo era meu fuzil. Participei de algumas organizações de luta através das quais tive de viajar pelo mundo para divulgar a causa Palestina. Vim inclusive ao Brasil, nos idos de 80, com objetivo de fazer manifestações contra uma visita do Primeiro-ministro de Israel. Quando sai daqui fui chamado para plantar mesquitas num país da América Latina. Lá, a estratégia de islamização era formar líderes primeiro. Posso dizer que a religião muçulmana é uma religião missionaria. Sabíamos que havia e ainda há muitos lugares carentes na América Latina e também na África. Nestes lugares, dávamos primeiro apoio econômico aos bairros e, em alguns casos, países inteiros. Como alguns governos não tinham boas condições econômicas, nós podíamos ajudá-los. A partir desse momento, já tínhamos lugares para plantar mesquitas com apoio do governo. Se houvesse liberdade religiosa, ficava mais fácil ainda ter este espaço no país. A estratégia era baseada na ajuda financeira. Trabalhei em alguns países, fazendo contatos dentro da comunidade política local, entre partidos comunistas e sociais, politizando-os sobre a causa Palestina. Assim, recebemos apoio para nossa manifestação em cidades que são verdadeiras metrópoles. Pensava que deveria existir um estado Palestino independente e que devíamos tirar os judeus de nosso território, pois eles não tinham nada a ver com a nossa causa. Lutávamos para mostrar ao mundo que tínhamos uma causa justa. A procura da paz foi um processo meu. Mas, nunca imaginei que o Cristianismo, aquela coisa inimiga, pudesse trazer paz. Muito cedo comecei a usar drogas para que pudesse perder o sentimento pelas pessoas, para seguir lutando e combatendo pela causa Palestina. Eu lembro muito bem que nunca houve descanso, nunca houve um sorriso. Sempre mostrava que nós tínhamos uma causa e que se fosse necessário morrer por ela, teríamos a felicidade de ir direto para o paraíso. Ou seja, isso é a própria religião muulmana que ensina. Eu ganhava muito bem pelas organizações, mas o meu problema era que eu queria descansar, queria paz. Até que, numa noite de sábado, em janeiro de 1992, numa cidade da América Latina, eu estava sozinho na mesquita e comecei a orar, na verdade, conversei com Allah dos muçulmanos. Eu disse: Deus, se você existe, me ajude, porque não posso seguir mais. Naquela noite, chorei desanimado e, no dia seguinte, andando por uma das principais avenidas da cidade, parei em frente a um prédio onde estava escrito Betel (A casa de Deus, em hebraico). Uma senhora me deu um folheto e eu gritei: sou muçulmano! Quem é você para me dar algo de Jesus Cristo? Logo depois dois rapazes me convidaram para entrar. Fiquei assustado, mas entrei sem saber o que estava fazendo. Observei com certo medo porque, na verdade, era uma igreja cristã que evangelizava judeus. Terminado o culto, pedi para que um jovem lesse o livro deles para mim, a Bíblia. Lemos a Palavra durante seis horas e no final eu falei para ele: por favor, pare agora, porque eu quero saber se o Jesus de vocês pode me trazer paz; se trouxer, então eu quero esse Jesus. Ele me convidou para ir a um Instituto Bíblico, um acampamento cristão e também um seminário. Eu fui, e naquele lugar começou uma nova página na minha vida. Compreendi o plano da salvação e comecei a orar e pensar no meu povo. Ouvi que existem milhões de muçulmanos sem Jesus Cristo e por isso desejo falar desse Jesus para os meus companheiros sobre a verdadeira vida. A partir daí tudo foi uma nova vida. No Sábado que eu não fui à mesquita, foram me procurar e, como eu não estava, entraram na minha casa, roubaram meu passaporte, queimaram meus papéis e deixaram um bilhete na parede: Você tem 24 horas para voltar à mesquita. Se não voltar, estará morto. A partir desse momento abandonei aquele lugar de luxo e fui dormir na igreja. Comecei uma nova vida. Não dormia em colchão, mas dormia em paz parque sabia que estava no caminho correto. Mas a perseguição continuou, e minha família me enviou uma carta e depois telefonou dizendo que eu estava morto para todos, não significava mais nada. Foi muito duro para mim aceitar isso. Até hoje minha família me rejeita... ”. Extraído do livro: ( “Islamismo a grande Batalha espiritual para evangelização nos fins dos tempos” do escritor Tarik Al Salam paginas: 119-121; 2012)
Uma coisa poderíamos tirar de proveito para nossa vã maneira de viver, referente ao idealismo dos islâmicos. Por um certo ponto de vista, eles defendem com vigor, força, voracidade, violência e outros adjetivos, a sua fé, morrem por suas ideias e matam com frieza, se necessário for, aqueles que não concordam ou os que não seguem suas crenças e costumes. Usam de artifícios políticos e econômicos para transformar sua religião cada vez mais poderosa, investem desde cedo em famílias, crianças e até em países, tornando assim o islamismo uma religião abrangente e atrativa para todos. Se cada um de nós, cristãos, tivéssemos toda essa força de vontade para defender nossa fé em Jesus Cristo e divulgá-la, com certeza o evangelho teria um rumo totalmente diferente do que está sendo conduzido hoje, seria uma força inexplicável, por que o que nos diferencia, é o simples fato que trabalhamos através do amor e da compaixão e não por violência.

A verdadeira religião é aquela que habita em nossos corações. Cristo não quer que sigamos credos, doutrinas e etc. A verdadeira vontade de Cristo é que sigamos os seus caminhos, na retidão dos seus passos. Apenas Jesus é o caminho a ser seguido “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim.” (João 14:6).

A religião em si tem o principal papel de modelagem de caráter e de conduta social. Atualmente nos preocupamos mais com o ver da sociedade, com a nossa postura perante a ética e não nos importamos com o que realmente importa: buscar o reino de Deus. Religião alguma concede o direito a homem de entrar nos céus - se não fosse pelo sacrifício de Jesus, nunca teríamos acesso a esse privilégio -, pelo contrario, religiões em sua grande maioria têm como principal aspecto a acepção de pessoas, preconceito, discriminação, esquecendo assim da lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Seja você islâmico, judeu, evangélico, e inúmeras outras crenças, a Bíblia nos diz que quem clamar será ouvido pelo Criador te todo universo.

A busca pela verdadeira religião tem que se dar inicio com a verdadeira busca por Jesus Cristo.

Denílson Silva de Sena estudante de engenharia civil da Ucsal 2012 d.C

Falando agora sobre minha experiência de vida: Quando eu ainda era um adolescente, namorei duas meninas que eram parentes uma da outra e anos mais tarde passei a namorar com outras duas irmãs. Quando nos encontrávamos, se eu desse um beijo em uma, a outra dizia: “Eu também quero que você me beije Wellington”! Então eu tinha que beijar as duas, se não uma ficava com ciúme da outra. Eu achava isso muito divertido e legal quando me tornei jovem, conheci uma garota, com a qual me noivei. Um dia essa ouviu de meus lábios: - eu tenho um desejo de casar com duas mulheres! Como essa garota era Evangélica, não aprovou o que tinha ouvido. Passei a estudar e a meditar sobre a vida de um homem conhecido como Salomão, filho de Davi, rei de Israel, o qual escreveu o livro de Provérbios, Eclesiastes, e Cantares. Fiquei sabendo, através da Bíblia Sagrada, que esse homem se casou com 700 mulheres e teve 300 concubinas, (1 Reis 11,3); Quando tomei conhecimento desse fato, desejei seguir esse exemplo e disse: - Eu quero ser como Salomão, ter muitas mulheres! Quando minha noiva ouviu-me, replicou-me: - Para ser traído por todas elas? Foi então que lhe respondi: - Não! para que uma lave os meus pés, outra me dê banho, outra lave minhas roupas e cada dia eu possa dormir com uma diferente! Existe alguma religião que aprovaria o homem se casar e conviver com mais de uma mulher? Foi a partir desse ponto de vista que desejei conhecer sobre o Islamismo. Então passei a delirar a respeito desse assunto. e então, minha noiva me levou a uma reunião da Igreja Universal do Reino de Deus, onde um obreiro fez intercessão pela minha vida,

Então ele, o obreiro, perguntou por que eu estava assim? Eu disse: - Porque eu quero casar com duas jovens, uma é minha noiva e a outra é a cantora Gospel que se chama Aline Barros! Isso foi no ano de 1998. Foi aí que ele me explicou que não seria possível acontecer aquilo que eu queria (...)Eu tive dois filhos que nasceram do meu casamento. Quando nasceu o meu primeiro filho, eu e minha esposa nos desentendemos e nos separamos. Porém, eu amava meu filho e fiquei com muita saudade dele e desejava visitá-lo, sem contudo obter a permissão por parte de minha esposa. Isso me deixava irado e inconformado. Como todo ano os crentes da cidade de Lauro de Freitas, na Bahia, comemoram uma festa em seu dia, a saber, no mês de setembro, eu decidi participar dessa festa e comecei a ficar indignado contra todos os crentes, pois eu julgava serem eles culpados por eu não conseguir ver o meu filho. Foi então que, no meio daquela multidão, desejei a morte de todos eles e fiz uma oração ao Deus dos muçulmanos e disse: - ó Alá, destroi destroi todos os crentes! E fiquei durante aquela festa o tempo todo orando desejando que Alá ouvisse a minha oração. Aleluia! Pois Deus não me respondeu! Quando terminou aquela comemoração os crentes cantavam a uma só voz, a musica da Comunidade de Nilópolis:

“ Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim,
Eu quero é Deus.
Ninguém morreria assim em meu lugar,
Foi uma morte terrível pra me salvar.
Por isso eu declaro eu amo esse Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim
Ele é o pão vivo que desceu do céu
O Cordeiro de Deus, o Príncipe da Paz
Ele é a raiz de Davi!
Ele é o Leão de Judá!......
No outro dia pela manhã me vieram tristeza e arrependimento por ter havido eu orado pela morte do povo de Deus, como se existissem dois deuses diferentes, um Deus dos crentes, que é Jesus Cristo, o Deus forte, como relata o profeta Isaias: 9:6, e Alá, o Deus dos Muçulmanos, como ensina o Alcorão. Fui movido pela dor e aceitei o convite e entrei na Igreja Assembleia de Deus, onde os crentes começaram me aconselhar, orar e jejuar pela minha libertação.

“A oração de um justo pode muito em seus efeitos” ( Tiago 5:16 ). Em certa madrugada eu estava sendo atormentado pelo maligno, quando de repente apareceu em uma visão uma grande nuvem branca, que expulsou o meu inimigo: então ouvi uma voz que me dizia: - “Um homem quando faz a vontade de Deus, anda em direção a Deus. Quando esse homem peca, ele vira às costas para Deus e vai se afastando de Deus. Porém, esse homem é como vaso nas mãos de Deus, o qual só permite que esse homem vá até onde Ele quer. Quando chega o limite, Deus pega esse homem como um oleiro pega no vaso e lança-o no chão, e após quebrar o vaso faz outro vaso conforme lhe agrada!” Daí, então, comecei a entender o que está escrito em Jeremias 18 a respeito do verdadeiro Deus, Deus é Amor! Como escreveu João: “ Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é Luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, com ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar aos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1ª João 4: 7-21). (1ª João 1:5-10)
No ano de 2012, quando já havia me tornado um crente na pessoa bendita do Senhor Jesus, o Verbo de Deus (Evangelho de João 1), Conselheiro (Isaias 9:6) meu bom Pastor (Salmos 23, Eclesiastes 12:11, João 10:11), o qual é conhecido pelos muçulmanos como o profeta do Islam, desejei adquirir um Alcorão para poder conhecer melhor sobre a crença muçulmana, contudo não encontrei em nenhuma livraria; quando, em uma tarde de quarta feira, nas dependências de um supermercado localizado no Bairro de Pitangueiras, na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, avistei um casal muçulmano, me dirigi ao casal e perguntei: o senhor é muçulmano? Ele balançou a cabeça e afirmou que sim, continuei: como é que eu faço para conseguir um Alcorão? Ele aproveitou a oportunidade e me convidou para um almoço em sua casa com seus amigos no domingo seguinte. Fiquei contente pelo convite, pensando que ganharia o livro, combinamos o horário do encontro e quando chegou aquele domingo eu compareci. Em sua casa, no horário marcado, presenciei a reza muçulmana, mas antes o cheik me perguntou: “qual a sua religião?”. Eu faço parte da Assembleia de Deus e creio no Espirito Santo! foi o que lhe respondi. Ele continuou: o que é que você sabe sobre o Islamismo? De bom ou ruim, pode falar! Eu falei: no ano de 2002 foi feita uma pesquisa pelo jornal A Tarde, onde foi constatado que de cada cinco habitantes na terra, um era muçulmano, ou seja, trata-se da religião que mais cresce no mundo! Então o cheik começou a me islamizar dizendo: “ na Bíblia não existe parte alguma que Jesus diz ser ele filho de Deus!” eu não contestei o que ele tinha falado, porém eu sabia o que a Bíblia relata sobre quem de fato é Jesus, o Messias, o Verbo de Deus. Eu disse: é verdade que não pode comer com a mão esquerda? O cheik me falou: sim é verdade! Continuei: e quando uma criança nasce canhota? “Os pais ficam na obrigação de fazer a criança aprender a ser destro” , respondeu ele. E no meu caso, que sou canhoto? Tive como resposta: “sinta-se livre”.

Contudo não me senti satisfeito com essa resposta e logo pensei como seria interpretado por aqueles muçulmanos quando comesse no meio deles com minha mão esquerda. Quando chegou a hora do almoço, fiquei bastante preocupado de como seria aquela minha primeira experiência almoçando com pessoas que seguem uma tradição diferente da normal. Então usei minha mão direita para comer, para mim foi uma sensação estranha, contudo fui até o fim com toda dificuldade que tive de comer pela primeira vez com minha mão que não era normal para mim. Quando terminei, o cheik se aproximou e me disse: “foi difícil né? Porém você fez uma coisa certa!”. Tendo terminado o almoço, a pessoa que havia me convidado foi para dentro de sua casa, pois nós havíamos almoçado na varanda; retornou com o livro e leu um texto nele escrito. Quando ele terminou seu discurso, eu perguntei: sim, a propósito, eu vou ganhar um Alcorão? Então ele disse-me: eu vou te dar o endereço da Mesquita localizada na cidade de Salvador em Nazaré, e você vai lá e pede ao cheik! Fiquei muito decepcionado por eles não terem me dado o livro. Quando retornei para minha casa, o Espírito Santo me consolou e me fez lembrar que eu tenho em minhas mãos a Biblioteca dos livros mais importantes, como assim é conhecida a Bíblia Sagrada, o Livro dos livros, à disposição de toda humanidade, e de fato é um Patrimônio da Humanidade.
O Judaísmo?
Assim como o povo árabe, o povo Hebreu também é descendente do Patriarca Noé, que foi chamado por Deus e salvo do dilúvio, (Gênesis 7:1....24. 8:1.....22.). “Abençoou Deus a Noé e a seus filhos e lhes disse: Sede fecundos multiplicai-vos e enchei a terra”. Dos filhos de Noé (Sem,Cam e Jafé) descende a humanidade da História Contemporânea.(9:1...16,17,18,19). Os seres humanos descendem de Noé, ou seja, fazemos parte da mesma semente. O judaísmo constitui-se a primeira religião monoteísta da Historia da humanidade, pois crê em Hashem, YHWH, o Verdadeiro Deus. Sendo que este recebe muitos títulos dados pelos homens, entre os quais se destaca como Deus Forte, conforme Salmos 63:1, e confirmado para a posteridade através de Isaias 10:21. O judaísmo defende uma relação especial entre Deus e o povo judeu, manifesta através de geração em geração. Segundo as crenças judaicas a Torá é a revelação eterna dada por Deus aos judeus. O livro sagrado dos judeus faz parte das Escrituras Sagradas. Conhecido como Pentateuco, como assim os crentes denominam, é conhecido também como a lei de Moisés. O judeu tem muito zelo de Deus, crê nos mandamentos que אלוקים Elohim ensinou a Moisés. “Assim diz o Senhor, que remiu a Abraão, acerca da casa de Jacó não será agora envergonhada, nem agora se descobrirá a sua face. Mas quando ele vir seus filhos, obra das minhas mãos no meio dele santificarão ao Santo de Jacó, e temerão ao Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel. E os errados de espírito virão a ter entendimento e os murmuradores aprenderão doutrina,” (Isaias 29:22-24). Moisés amou esse povo de uma maneira tão grande que intercedeu a Jeová em favor desse povo, dizendo: “ Senhor Deus, não destruas o teu povo e a tua herança, que resgataste com a tua grandeza, que tiraste do Egito com a mão forte. Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Jacó; não atentes para a dureza deste povo, nem para a sua maldade, nem para seu pecado, para que o povo da terra donde nos tiraste não diga: Não tendo podido o Senhor introduzi-los na terra de que lhes tinha falado e porque os aborrecia, os tirou para matá-los no deserto. Todavia, são eles o teu povo e a tua herança, que tiraste com o braço estendido.” (Deuteronômio 9: 26-29). Muitas são as promessas do Deus de Abraão acerca do povo Hebreu. “Olhai para Abraão vosso pai, e para Sara que vos deu à luz; porque era ele único quando eu o chamei, o abençoei e o multiplicarei,” (Isaias 51:2) “ Agora, pois, ouve, ó Jacó, servo meu, ó Israel, a quem escolhi. Assim diz o Senhor, que te criou, e te formou desde o ventre, e que te ajuda: Não temas, ó Jacó, servo meu, ó amado, a quem escolhi. Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha benção, sobre os teus descendentes; (Isaias 44:1-3) Então passei a entender que os filhos de Abraão seguem o verdadeiro Deus, por isso o Eterno Criador o nosso Deus Forte “elegeu Abrão e o tirou da terra de Ur dos Caldeus e mudou o seu nome para Abraão” (Neemias 9:7). Isaias também profetizou: “Nos últimos dias, acontecerá que o monte da casa do Senhor será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos. Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém. Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Vinde ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor.” (Isaias 2:1-5). No entanto, o Apóstolo Paulo escreveu sobre os judeus o seguinte: “irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos. Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus. Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10). Entre esse povo existiu um profeta, ou seja, um homem que não provou a morte, que as Sagradas Escrituras identificam pelo nome de Elias, o qual repreendeu os judeus: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o” (1º Reis 18;21). “Porque o Senhor se compadecerá de Jacó, e ainda escolherá a Israel e os porá na sua própria terra; e ajuntar-se-ão com eles os estrangeiros, e se achegarão à casa de Jacó.” (Isaias 14). “Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nem um dos ímpios entenderá; mas os sábios entenderão.” (Daniel 12:10). “Mas eu te declararei o que está registrado na escritura da verdade.” (Daniel 10:21) “Quando o homem violento tiver fim, a destruição for desfeita e o opressor deixar a terra, então, um trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará com fidelidade um que julgue, busque o juízo e não tarde em fazer justiça.” (Isaias 16:4-5). “Os restantes se converterão ao Deus Forte, sim, os restantes de Jacó” (Isaias 10:21). O profeta João disse: “eu sou a voz que clama no deserto.” (João 1:23, Isaias 40:3 ). Esse João que também foi um judeu e começou pregar sobre o arrependimento e também batizava nas águas do rio Jordão, ele próprio batizou o Rei dos Judeus, (Mateus 3:13-17) .
No ano de 2013 conheci uma jovem judia (Yahuwas Daughter) que perguntou se eu era Judeu, eu respondi: eu sou descendente do Patriarca Noé, o pai de todos os que existem depois do dilúvio! Ela se alegrou e disse-me: “eu faço parte da Tribo de Levi, a Tribo Sacerdotal!”. Eu continuei: sua religião é o Judaísmo?

- “Sim e você?”

Eu disse: acredito nas Sagradas Escrituras!

- “Isso é bom, então você crê em Jesus?”

Respondi: sim creio no Rei dos Judeus!

Ela então falou: “Isso é bom, porém ele não é nosso rei, temos um Rei que criou todas as coisas”.

Diante dessas afirmações, entendi uma coisa: ainda que a religião judaica não creia que esse Jesus também é o Messias, o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e o Verdadeiro Deus, sendo também a Vida Eterna, devemos continuar a pregar a verdade sobre quem de fato é Jesus. Portanto, todo judeu que crer na Bíblia e aceitar o Senhor Jesus Cristo como salvador de sua Alma será salvo.



Wellington Melo

O judaísmo tem sido estudado, comentado, especulado em tempos recentes, por curiosidade, sincero interesse ou mesmo modismo. Tem-se perguntado se o JUDAÍSMO é uma religião ou um sistema político. Sendo fatores básicos no JUDAÍSMO O POVO DE ISRAEL, A TORÁ DE ISRAEL E O ESTADO DE ISRAEL, acredito que o JUDAÍSMO seja uma mistura dos dois. Para os judeus, o JUDAÍSMO e a sua prática, diferente e até estranha para os não judeus, significa LUZ ONDE HÁ TREVAS, REFRIGÉRIO ONDE HÁ ARIDEZ, ESPERANÇA ONDE HÁ DESESPERO E SOFRIMENTO..... Graças à prática do JUDAÍSMO, o judeu permanece até hoje, quando todos os povos contemporâneos foram aniquilados ou assimilados. Para os judeus, o JUDAÍSMO foi, e é a rocha de apoio em todo tempo de tribulação, tornando-os mais fortes, pois, quanto mais eram e são perseguidos, mais fortes se tornaram, quanto mais os matavam, mais aumentava sua determinação. O JUDAÍSMO foi e é fator de união, sobrevivência e a certeza que são realmente o POVO ESCOLHIDO, A MENINA DOS OLHOS DE DEUS. Enquanto todos que os perseguiram e o fazem até hoje pereceram e continuam perecendo, ISRAEL ESTÁ FIRME, DE PÉ. JUDAÍSMO em síntese, o relacionamento íntimo de um povo peculiar, e um DEUS ÚNICO,(uma das principais oração dos judeus a SHEMÁ, diz; SHEMA ISRAEL, ADONAI ELOHÊNU, ADONAI ECHAD- Ouve Israel, O SENHOR NOSSO DEUS, É UM), uma nação santa e o cuidado de seu DEUS ZELOSO, uma historia de eterno amor, perseverança e salvação. Para a maioria dos judeus, a paz verdadeira só será alcançada quando o MESSÍAS vier (haMASCHIACH), pois não aceitam JESUS CRISTO como o MESSIAS PROMETIDO, O FILHO DE DEUS. Por isso, deve ser empreendido todo esforço para que eles aceitem que JESUS CRISTO É O SENHOR, O MESSIAS e que ELE já nos trouxe a paz, só que uma paz diferente, paz interior, A VERDADEIRA PAZ. Felizmente, já há milhares de judeus cristãos (messiânicos) em todo o mundo. Oremos para que todos eles sejam alcançados em breve.

Gaspar Israel Ben Iehudah
Professor e bancário aposentado 2014 d.C



A Busca Pela Verdadeira Religião

A lei da relatividade surgiu ao longo da história da filosofia e da ciência; isso, como consequência da compreensão progressiva de que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito. Einstein propôs que “As leis da física devem ser escritas da mesma forma em qualquer sistema de coordenadas, em movimento uniforme ou não.” A partir dessa filosofia, tudo pode ter valor, levando em conta o ângulo mirado, o que parece muito bom, uma vez que temos a possibilidade de ter conhecimento dos fatos considerando um ponto específico. Contudo, em relação a conceito alusivo à religião, não seria um risco acreditar que o alcance a Deus é relativo? Quem garante que as religiões, inseridas em tribos, povos, raças e culturas distintas, estão se referindo ao mesmo Deus (considerando que esta divindade é o Deus Criador)? Em nenhuma relação entre Senhor e súdito, esse propõe algo em primeira mão; mas, aquele que dita as regras. Sendo assim, qual será o caminho que Deus propôs para que Ele fosse alcançado? Quando se fala em Religião deve se ter bastante atenção em qual das tantas existentes no mundo está se referindo () Cada pessoa, em sua cultura e nação, desenvolveu a sua própria definição do que é certo ou errado. A definição da verdade Relativa – “Verdade é verdade em uma única vez e em um único lugar. É verdade para algumas pessoas e não para outras. É verdade hoje, mas pode não ter sido verdade no passado e pode não ser novamente no futuro, sempre está sujeita a mudança. Também está sujeita à perspectiva das pessoas”. Como por exemplo: “Deus é brasileiro!”. Essa afirmação é relativa porque não é provada por todas as pessoas da existência, tudo aquilo que não pode ser confirmado no passado, presente e no futuro não pode ser verdade. Tudo o que é relativo pode deixar de ser considerado como verdade, inclusive determinada teoria religiosa, propagada por meros mortais, pode deixar de ser verdadeira por não ter fundamentos na Bíblia.

A definição de verdade Absoluta – “Tudo quanto é verdade uma vez e em um lugar é verdade todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para uma pessoa é verdade para todas as pessoas. Verdade é verdade se nós acreditamos nela ou não. Verdade é descoberta ou é revelada, não é inventado por uma cultura ou povo”. Como sabemos, no mundo existem muitas religiões de diferente ponto de vista, credo e doutrina, Também entendemos que a água é um bem essencial para toda humanidade e animais, até mesmo a terra, precisam da água para produzir suas árvores e alimentos. Semelhantemente à dependência da água, a humanidade necessita do pão para sobreviver, sem o pão nós podemos morrer, o alimento é vital à vida humana, se nós não desfrutarmos do pão ficamos debilitados. Como a água tem seu valor no mundo, o pão, como alimento, igualmente é essencial à vida humana.

Falando de pão: Jesus Cristo se apresentou no mundo como o pão da vida, conforme afirmam as Escrituras (João 6:35 ). Ele também é a fonte de águas vivas, (João 7:37,38), sendo de igual maneira o caminho, a verdade e a vida, ( João 14:6), a Luz do mundo, (João 8:12). Sendo assim, temos total dependência dele para existir, embora muitas pessoas busquem em suas respectivas religiões o que só poderão encontrar na pessoa bendita do Senhor Jesus. Referindo-se a salvação de suas almas, entendemos que embora muitos afirmem que Jesus é um fundador de uma determinada religião, isso seria verdade? A jornada do Messias sobre a terra foi confrontada por todas as religiões da época, e no mundo presente não podemos dizer qual foi a religião criada por Ele, mesmo entre tantas religiões que fazem parte do chamado cristianismo. Contudo, para conhecermos Jesus na íntegra, precisamos conhecer minuciosamente a Bíblia Sagrada, e ter fé e nos desprendermos da religião.

Embora eu tenha vivido em busca da Verdadeira Religião, só encontrei o seu sentido verdadeiro na pessoa de Jesus. Uma vez que o mesmo ultrapassa a compreensão humana religiosa, e sabemos que as religiões existentes foram criadas pelos homens mortais e pecadores. Precisamos ir além da compreensão religiosa para entender a boa, perfeita e agradável vontade de Jesus para a humanidade. O profeta Isaias profetizou acerca de quem seria Jesus Cristo: “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Podero¬so, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso.”

“Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo.
O Espírito do Senhor repousará sobre ele, o Espírito que dá sabedoria e entendimento, o Espírito que traz conselho e poder, o Espírito que dá conhecimento e temor do Senhor.
E ele se inspirará no temor do Senhor. Não julgará pela aparência, nem decidirá com base no que ouviu;
Mas com retidão julgará os necessitados, com justiça tomará decisões em favor dos pobres. Com suas palavras, como se fossem um cajado, ferirá a terra; com o sopro de sua boca matará o ímpio.(Isaias 9:6.....;11:....)

Como podemos entender, a Luz tem sido o Refúgio dos povos de geração a geração, antes mesmo que a primeira criatura fosse formada ela já existia. Geração nasce, geração morre, porém a Luz continua brilhando em todos os cantos do mundo, iluminando todo homem (João1:9), dela depende toda humanidade. Jesus disse: “ Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” ( João 8;12)
“A escuridão é como o fechar dos olhos. Logo se acaba ao abrir do mesmo. Olhando para a Luz certamente seremos iluminados” (João 1:5).

“Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; passamos os nossos anos como um conto que se conta” (Salmos 90: 9).

A vida de um ser humano pode chegar até aos 70 anos, porém, se alguns ultrapassarem pela sua força e saúde esses dias de vida, começam a experimentar momentos de canseira e enfado. Salmos (90: 10). Daí, então, passamos a compreender e perceber nossas limitações e dependência como meros mortais. Tendo ciência desses fatos devemos entender o verdadeiro sentido de nossa existência nesse mundo.

Portanto: Peça ao Pai das luzes que te revele o escondido.





“Clama a mim, e responder-te-ei,
e anunciar-te-ei coisas grandes e
firmes que não sabes.” ( Jeremias 33:3 )

Deus




O Deus Eterno nos exorta: “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas.” (Isaias 1:16-17 e 23). Porque entre meu povo se acham perversos; cada um anda espiando, como espreitam os passarinheiros; como eles, dispõem armadilhas e prendem os homens. Como a gaiola cheia de pássaros, são as suas casas cheias de fraude; por isso, tornaram-se poderosos e enriqueceram. Engordam, tornam-se nédios e ultrapassam até os feitos dos malignos; não defendem a causa, a causa dos órfãos, para que prosperem; nem julgam o direito dos necessitados. (Jeremias 5:26-28). Não confieis em palavras falsas, dizendo: templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este. Mas, se deveras emendardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras praticardes a justiça, cada um com seu próximo; se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, (...) (Jeremias 7:4-6). De igual forma o apostolo Tiago nos escreveu: “Por isso, rejeitando toda a imundície e superfluidade de malícia; recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural. Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esqueceu de como era. Porém, aquele que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração. A religião desse e vã”. “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” (Tiago1:21-27). Defendendo esta verdade Moisés falou que até o dízimo tem que ser repartido entre outros como levitas, estrangeiros, principalmente entre os órfãos e as viúvas também: conforme podemos constatar no livro de (Deuteronômio: 14: 28-29; 26: 12).

Muito mais que isso, fez Zaqueu, o Publicano, quando resolveu doar a metade de sua riqueza para os pobres, recebendo o louvor de Jesus (Lucas 19:1-10). E semelhantemente, os crentes que viviam no tempo da Igreja primitiva faziam no meio dos habitantes da terra conforme está registrado no livro de Atos: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédios dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. Ser religioso é bom, porém praticar essas verdades é atitude de quem faz parte da verdadeira religião. Qual a religião no mundo que não tem necessitado algum? Se existir, essa é a verdadeira religião, do contrario, é comercialização de pessoas e roubadores de homens (Atos: 2:42-45; 4:32-35).

O Mestre também ensinou para um certo jovem que era muito rico e que dizia ser crente, porém não conhecia o verdadeiro ofício daquele que pratica a verdadeira religião:

"Disse-lhes Jesus: se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.” (Mateus 19:21, Lucas 18:18-23). Deus também disse: “Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, eu me levantarei agora, diz o Senhor; e porei a salvo a quem por isso suspira. ( Salmos 12;5);(68:5). “Foi do agrado do Senhor, por amor da sua própria justiça engrandecer a lei e fazê-la gloriosa.” (Isaias 42:21). O rei Davi também deixou escrito: “Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com a sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; o que, a seus olhos, tem por desprezível ao réprobo, mas honra aos que temem ao Senhor; o que jura com dano próprio e não se retrata; o que não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem deste modo procede não será jamais abalado.” ( Salmos 15) .

CONCLUSÃO
A pessoa que rejeitar a veracidade da Bíblia Sagrada, ou seja, não crê que esse é um livro divinamente inspirado e proveitoso para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, não faz parte da religião verdadeira. Veja a conclusão que o apóstolo Paulo fez sobre a Bíblia: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2ª Timóteo 3:14-17). A religião é uma pergunta em busca da resposta. Deus é quem nos chama para nos unirmos a Ele, sendo assim, medite na letra da musica da Comunidade da Vila da Penha

“Deus chama todos os povos e todas as nações,
Todos os homens, todas as mulheres
E todos os jovens
Ao arrependimento, ao plano da salvação
Venham todos porque não há acepção.

O Senhor
O Criador quer que todos tenham vida.
O Senhor, o Criador ainda ama o que criou.

Porque o amor de Deus é além do céu
Que enviou o Senhor Jesus
O seu único Filho, o seu amado Filho.

Venhamos todos que querem vida,
O que tem sede de água viva
E que anda na luz;
O que procura a paz
Que tem sede de justiça
E quer vencer o mal.
O escapar da morte
O ter vida eterna
Não está em religiões
Mas sim no homem
Se voltar para Deus
E crer em Cristo Jesus”.



אפוקליפסה

Reflita no que irá ocorrer nos dias que vêm chegando, e é relatado com muita precisão no Livro de Apocalipse dos Capítulos: 14,15,16,17,18,19,20,21,22. O fim vem dos quatro cantos da terra!

Disse Jesus: Eu Sou o Caminho a verdade e a vida.....
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