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Palavra do leitor

Dores fantasmas, memórias dolorosas...

Você já ouviu falar em "membros fantasmas"?

Não se trata de personagens das histórias em quadrinhos, mas sim do fenômeno estudado e constatado - ao longo de centenas de anos - no qual pessoas que deixaram de ter, por exemplo, um braço ou uma perna, permanecem com a impressão da contínua presença da parte do corpo que não existe mais.

Há casos de pacientes que se queixam de um tipo de "irradiação" de dor para o braço direito, amputado anos atrás.

Provavelmente você já ouviu falar sobre o assunto, mas não deve estar por ele sendo atingido, uma vez que são casos específicos, de ausências físicas que se mostram presentes.

Todavia, o que dizer das sensações psicológicas, emocionais e espirituais que continuam acompanhando a sua vida, mesmo depois de transcorridos dias, meses e anos do fato gerador?

Naturalmente, não nos sentimos qualificados para discutir com profundidade a questão dos "membros fantasmas" quanto ao comando que os gera. Contudo, estamos certos que tanto neste caso como naquele dos fatores subjetivos, o comando é um só: seu cérebro.

Nossa certeza não vem de qualquer postura filosófica ou mesmo de uma análise científica, mas da afirmação do sábio Salomão, contida na Bíblia:

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, pois dele procedem as saídas da vida." (Provérbios 4.23).

Sabemos que a expressão "coração" é uma forma poética de a Bíblia tratar o cérebro. Esta incrível parte do nosso corpo que, embora "pequena" em relação a todo o resto, é o seu comando e a razão pela qual dominamos o planeta. Uma herança do sopro divino oferecido a Adão.

"Formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem tornou-se alma vivente." (Gênesis 2.7)

Mas se o cérebro tem tal poder, e ele infelizmente nos leva a trazer de volta tristezas, angústias e iras, como seria possível fazer com que a memória dolorosa pregressa fosse substituída por coragem, alegria, segurança, amor e paz?

Tratamentos psicológicos, medicamentos modernos, terapias de grupo, mudanças de ares têm seu valor e podem ajudar.

Todavia, um dispositivo tão complexo quanto o nosso cérebro somente poderá ser perfeitamente ajustado pelo "fabricante".

Felizmente, o Criador nos legou um manual operacional sobre a sua criatura, que nos indica o modo de reparar, e ajustar sua "magna criação" - nós mesmos.

"Confia ao Senhor as tuas obras, e os teus planos serão estabelecidos." (Provérbios 16.3).

Caso você esteja enfrentando danosas sensações, oriundas não de fatos reais e presentes, mas de impulsos "fantasmas" da sua mente, aproprie-se da "fórmula" divina e descobrirá que os problemas existem, mas devem ser tratados exclusivamente, e de forma pontual, como Jesus nos ensinou:

"Portanto, não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal." (Mateus 6.34).

www.pastorelcio.com
Brasília - DF
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